O legal destas séries históricas é podermos apreciar a evolução do artista. Horowitz é amado e odiado na mesma proporção, aqui mesmo no PQPBach ele tem defensores e detratores. Me incluo no meio do caminho, há coisas dele realmente fantásticas, outras evito. Lembro de te-lo conhecido por meio de um CD com Sonatas de Bethoven, e fiquei realmente encantado.
CD 3
01. Scherzo No. 1, Op. 20 (recorded Feb 25,1953)
02. Mazurka, Op. 59, No. 3 (recorded May 10, 1950)
03. Mazurka, Op. 41, No. 1 (recorded May 11, 1949)
04. Mazurka, Op. 50, No. 3 (Recorded Dec 30, 1949)
05. Nocturne, Op. 9, No. 3 (recorded Feb 23, 1957)
06. Nocturne, Op. 15, No. 1 (recorded Feb 23, 1957)
07. Ballade No. 4, Op. 52 (recorded May 8, 1952)
08. Mazurka, Op. 63, No. 2 (recorded Dec 30, 1949)
09. Mazurka, Op. 63, No. 3 (recorded Dec 30, 1949)
10. Waltz, Op. 34, No. 2 (recorded Sept 23, 1945)
11. Nocturne, Op. 72, No. 1 (Rec Feb 25, 1953)
12. Mazurka, Op. 7, No. 3 (recorded Dec 22, 1947)
13. Polonaise-Fantaisie, Op. 61 (Recorded April 23, 1951)
14. Scherzo No. 2, Op. 31 (recorded Feb 23, 1957)
Wladimir Horowitz – Piano
A genialidade dele é incontestável. O maior pianista que já ouví até hoje. A concepção musical é polêmica. Toca mal Chopin, mas é fantástico tocando Schumann e Rachmaninov.
Algumas interpretações são sensacionais, mas outras são extremamente discutíveis. No geral, acho seu toque muito “afetado”, tendendo a romantizar demais tudo o que toca…