Oh, yeah, aqui está a continuidade de nossa saga mahleriana levado pelas mãos firmes (ui!) de Bernard Haitink. Espero que gostem. Na minha opinião, os pontos altos são a 5ª e a 10ª, registros verdadeiramente difíceis de superar. Logo logo, posto os último CDs, que trazem a 7ª e a 8ª. Por pura falta de tempo, paro de escrever agora. Beijos na bunda de todos.
Gustav Mahler (1860-1911): Sinfonias Nros. 5, 6, 9 e 10, com Bernard Haitink
CD5
Symphony No. 5 in C sharp minor
1. I. Trauermarsch 12:19
2. II. Sturmisch bewegt 14:02
3. III. Scherzo 18:00
4. IV. Adagietto (Sehr langsam) 10:35
5. V. Rondo – Finale (Allegro) 15:49
Royal Concertgebouw Orchestra
Bernard Haitink
CD6
Symphony No. 10 in F sharp minor
1. I. Andante – Adagio 24:32
Symphony No. 6 in A minor
2. I. Allegro energico, ma non troppo 22:07
3. II. Scherzo. Wuchtig 13:16
4. III. Andante moderato 15:47
Royal Concertgebouw Orchestra
Bernard Haitink
CD7
Symphony No. 6 in A minor
1. IV. Finale. Allegro moderato-Allegro energico 29:38
Symphony No. 9 in D
2. I. Andante comodo 27:01
3. II. Im Tempo eines gemachlichen Landlers 15:56
Royal Concertgebouw Orchestra
Bernard Haitink
CD 8
Symphony No. 9 in D
1. III. Rondo-Burleske 12:57
2. IV. Adagio 24:42
Royal Concertgebouw Orchestra
Bernard Haitink
PQP
Puta que pariu! Muito bom esses registros com Bernard Haitink! Já escutei a quarta umas 3 vezes desde ontem!
Valeu pela postagem!
Ninguém teria o Mi-Parti, do Lutoslawski, na regência do Haitink? Eu só tenho a gravação em uma fita k-7, em baixa qualidade, e queria muito tê-la de verdade.
Achei fantástico essa versão da Quinta, estou perplexo, arrepiado. Creio que as outras sinfonias devem estar no mesmo nível; questão de dar sequencia à minha audição.
hahahaha a 8° que é a mais difícil e fodástica não gravaram lol
ah agora vi q gravaram a 8 sim…
Oi, PQP, tudo bem?
Só tenho que discordar da legenda da foto. Eu tenho dois xodós de batuta na mão, hj em dia (ainda sou novo no mundo da música erudita, o que talvez tenha que ser levado em consideração), Paavo Järvi (este, em especial) e Simon Rattle. Gosto, em geral, desses músicos que apresentam uma estética nova, e pros meus ouvidos, o Järvi é o principal, dentre os nomes que o fazem. Ele faz a música ficar muito viva, muito pulsante; as variações de dinâmica que ele tem são de tirar o fôlego (ao vivo, então…), e o fraseado dele é de uma clareza tão grande. Parece que a música fica, ao mesmo tempo, mais complexa e mais clara. É como se ele abrisse um leque ainda maior de possíveis sentimentos expressos através da música.
Apesar de reconhecer que não é um álbum especialmente iluminado o das sonatas de Brahms, acho que o Kavakos tbm tem uma ideia semelhante de como deve ser feita a música, hj. O Isserlis também me impressiona muito pelos mesmos motivos (vivacidade, coerência, fraseado etc).
De qualquer forma, o Haitink é, claro, muito bom e essas sinfonias de Mahler são ainda melhores (tão boas qto o Järvi? rs).
Abraços.
Agradeço muito essa sucessão que nos traz todas as sinfonias de Mahler com tão bom maestro à batuta. Indico a auto biografia de Alma Mahler, onde ela, mulher magnífica, que abraçou – quase que literalmente – as artes com as pernas, os albores do século XX, na qual ela revela suas impressões sobre o gênio sinfônico que desposou. Assim como fala de suas impressões sobre suas transcendências e sacanagens.