Bem que podia ter o áudio da entrevista.
Você podia fazer um podcast quinzenal ou semanal com o FDP ou com o Carlinus ou o CVL… Acho que ia ser uma boa. Sei lá!
O blog já é perfeito, mas um incremento é sempre bem-vindo.
Gostei, muito de te conhecer um pouco mais, fiquei supreso ao saber que não toca nem lê partitura, pensei que eu fosse o único aqui… Por causa da tua constãncia de polinizar as músicas achei que era pianista.
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que visitei o blog, apenas por passagem, a procura de uma obra que por incrível que pareça era de Bach. Estava ciente de que não havia um local melhor para ser encontrar algo tão surpreendente que é a música erudita, é um pleno ato de disponibilização de cultura, que certamente não é predominante na vida de diversas pessoas, que pode ser pelo fato de não conhecer muito bem essa fortaleza musical. E concordo com sua afirmação que relatou em sua entrevista P.Q.P, o mundo hoje não está se destinando muito na cultura musical, algo preocupante, e se torna inaceitável para aqueles que observam as mudanças. Mas o que se pode justificar isso são as liberdades expressivas, não a uma preocupação em aprimorar a música como antes, mas claro que existem as contemporâneas agradáveis, a quem diga os recentes
compositores que estão sendo reveladas no blog, com suas
obras, que me deixaram com uma vasta satisfação de ouvi-lás.
O trecho “Aprendi muito sobre história da música — consulto muito pouco quando escrevo minhas pequenas introduções, gasto um tempo mínimo — , aprendi lendo e ouvindo.” me agradou muito. Tudo o que sei sobre música também se deve a escutar somente,e ao longo dos anos fui me tornando capaz de reconhecer e distinguir estilos e autores. A música erudita é tão vasta e genial que para ser apreciada depende de um contínuo aprender — quanto mais se escuta, mais de aprende, mais se desenvolve…
Você parece ser um sujeito simpático.
Tua cabeça é das boas e está longe dos “lugares comuns”. Deve ser o efeito da música! Cool!
Bem que podia ter o áudio da entrevista.
Você podia fazer um podcast quinzenal ou semanal com o FDP ou com o Carlinus ou o CVL… Acho que ia ser uma boa. Sei lá!
O blog já é perfeito, mas um incremento é sempre bem-vindo.
Obrigado por não referir nem lembrar daquela traidora, a CS, entre os colaboradores!
Pqp,
Gostei, muito de te conhecer um pouco mais, fiquei supreso ao saber que não toca nem lê partitura, pensei que eu fosse o único aqui… Por causa da tua constãncia de polinizar as músicas achei que era pianista.
Grande abraço,
Nilson Soares
Vou resumir: sensacional!
Tu é o cara!
Se não me engano, havia um arquivo de áudio dessa entrevista… Confere, Herr PQP?
Seria legal se você fosse no Jô. Criadores de sites relativamente famosos como Kentaro Mori, do ceticismoaberto.com, já foram.
Bota uma máscara, um disfarce e dá a entrevista… Mas acho que o programa do Jô não merece o esforço.
Lembro-me perfeitamente da primeira vez que visitei o blog, apenas por passagem, a procura de uma obra que por incrível que pareça era de Bach. Estava ciente de que não havia um local melhor para ser encontrar algo tão surpreendente que é a música erudita, é um pleno ato de disponibilização de cultura, que certamente não é predominante na vida de diversas pessoas, que pode ser pelo fato de não conhecer muito bem essa fortaleza musical. E concordo com sua afirmação que relatou em sua entrevista P.Q.P, o mundo hoje não está se destinando muito na cultura musical, algo preocupante, e se torna inaceitável para aqueles que observam as mudanças. Mas o que se pode justificar isso são as liberdades expressivas, não a uma preocupação em aprimorar a música como antes, mas claro que existem as contemporâneas agradáveis, a quem diga os recentes
compositores que estão sendo reveladas no blog, com suas
obras, que me deixaram com uma vasta satisfação de ouvi-lás.
Saudações!
O trecho “Aprendi muito sobre história da música — consulto muito pouco quando escrevo minhas pequenas introduções, gasto um tempo mínimo — , aprendi lendo e ouvindo.” me agradou muito. Tudo o que sei sobre música também se deve a escutar somente,e ao longo dos anos fui me tornando capaz de reconhecer e distinguir estilos e autores. A música erudita é tão vasta e genial que para ser apreciada depende de um contínuo aprender — quanto mais se escuta, mais de aprende, mais se desenvolve…