Ótimo artigo. Como foi muito bem descrito, Carpeaux escreve tão bem que amamos e odiamos segundo a sua óptica. E quando superamos tamanha influência, ou seja quando andamos com nossas próprias pernas, acabamos sendo duros demais com os deslizes cometidos pelo ensaísta. Deslizes que julgamos segundo nossos parâmetros atuais, que são muito mais facilitados pela enormidade de gravações a nossa disposição. Na época que foi escrito o livro (1958?) não sei se teria uma visão muito diferente de Carpeaux.
Ótimo artigo. Como foi muito bem descrito, Carpeaux escreve tão bem que amamos e odiamos segundo a sua óptica. E quando superamos tamanha influência, ou seja quando andamos com nossas próprias pernas, acabamos sendo duros demais com os deslizes cometidos pelo ensaísta. Deslizes que julgamos segundo nossos parâmetros atuais, que são muito mais facilitados pela enormidade de gravações a nossa disposição. Na época que foi escrito o livro (1958?) não sei se teria uma visão muito diferente de Carpeaux.
Pô, a negada encrenca demais com o lance do “Shosta”, hein?