Do Tempo do Império – Collegium Musicum da Rádio do MEC – 1968 (Acervo PQPBach)

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Do Tempo do Império

Collegium Musicum da Rádio do MEC

Maestro George Kiszely

1968

Fundado em dezembro de 1961 na Rádio M.E.C., o Collegium Musicum, a exemplo das entidades congêneres da Europa, constitui uma equipe de artistas destinada à prática  e à divulgação da música pura, consagrando-se de preferência aos autores da Renascença e do Barroco … bem, esse texto retirado parcialmente da capa do LP nos remete aos bons tempos em que no Brasil tentava-se ainda fazer algo em prol da Cultura. Caramba, o M.E.C. mantinha uma rádio que por sua vez mantinha uma orquestra e coro !!! 

Do Tempo do Império
Anônimo
01. Boleros – dança de origem espanhola do séc. XIX
Januário da Silva Arvelos (Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1844)
02. Donzela por piedade não pertubes
Anônimo
03. Si te adoro
04. Montenera
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
05. Eu não gosto de outro amor – lundú baiano
Anônimo
06. Gavotte
07. Caxuxa e Miudinho
Colhida em S. Paulo por Spix e Martius. Texto: Tomaz Antônio Gonzaga
08. Acaso são estes
Anônimo
09. Vem a meus braços
10. Sorongo – dança brasileira de salão, séc. XIX
Januário da Silva Arvelos (Rio de Janeiro, c. 1790 – c. 1844)
11. Que noites eu passo
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
12. Eu tenho no peito
Anônimo
13. Lundum

Do Tempo do Império – 1968
Collegium Musicum da Rádio do MEC
Maestro George Kiszely

soprano Priscilla Rocha Ferreira
flautista Lenir Siqueira
violoncelista Antonio de Pádua Guerra Vicente
cravista Clélia T. Ognibene

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MP3 320 kbps – 79 MB

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LP digitalizado por Avicenna
LP cedido pelo monge Ranulfus. Não tem preço!!!!

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Boa audição.

Avicenna
PS – Adendo do nosso leitor Nilton Maia: Só para relembrar, além do presente grupo (Collegium Musicum) e do coro e orquestra, que você com muita propriedade citou, a rádio possuía um conjunto que foi um dos precursores da Música Antiga no Brasil: o Conjunto de Música Antiga da Rádio MEC, liderado pelo violista (se não me engano, búlgaro) Borislav Tchorbov, e que tocou muitos anos na Orquestra Sinfônica Brasileira, Boris, como era carinhosamente chamado, era autoridade em Música Antiga e, no conjunto, tocava viola d’amore.
Pelo conjunto, que teve várias formações, passaram músicos de muita qualidade e, neste, praticamente começaram suas carreiras Helder Parente e Rui Wanderley. A primeira flautista foi uma das mestras mais eminentes da flauta doce no Brasil: a austríaca Helle Tirler.
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A gente tinha tudo para dar certo!

Avicenna

Veneno de Agradar: Luiza Sawaya (soprano) & Achille Picchi (piano) (Acervo PQPBach)

Captura de Tela 2018-01-09 às 22.58.51“Já me vai calando nas veias
Teu veneno de agradar;
E gostando eu de morrer,
Vou morrendo devagar”

Domingos Caldas Barbosa, em “Vou morrendo devagar”
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Ultrapassadas as vicissitudes da perda do domínio dos mares em favor dos holandeses e ingleses, e terminado o domínio espanhol, Portugal retomou definitivamente o seu equilíbrio, sob D. João V, nos cinquenta primeiros anos do século XVIII. Durante o seu reinado, empreendeu um vigoroso processo de modernização, abrangendo as áreas política, econômica e cultural. A descoberta do ouro nas Minas Gerais alavancou o extraordinário intercâmbio com a Colônia do Brasil que, captando as transformações por que passava a Metrópole, tornava-se alvo de interesses os mais diversos. A Música e seus intérpretes sempre estiveram na proa das muitas caravelas que, num incessante leva-e-traz transatlântico, determinou um incrível processo de mútua absorção de novidades.

Adepto da ostentação sacra do Barroco, D. João V trouxe do Vaticano artistas do porte de um Domenico Scarlatti, ao mesmo tempo em que promovia o aperfeiçoamento de músicos portugueses em Roma. Seu sucessor, D. José I, preferia a Ópera enquanto que, depois dele, D.Maria I recuperou o repertório litúrgico.

O Brasil sempre constituiu terreno fértil onde a semeadura de influências portuguesas e estrangeiras medraram em fartas colheitas. O substrato econômico-social de Minas Gerais, por exemplo, região de maior importância no século XVIII no Brasil, era formado por gente de diversos ofícios, membros do clero, escravos. Aí estavam incluídos também os músicos que vinham de outras regiões do Brasil e do exterior, sempre pisando os calcanhares dos mineradores desde os primeiros assentamentos de arraiais e vilas. Já existia nessa época, portanto, um ambiente bastante desenvolvido, irradiador de uma importante cultura musical para o restante do país. A grande maioria desses músicos era composta de mulatos, portanto, nativos, podendo-se afirmar que entre eles houve muitos músicos brasileiros.

A cidade do Rio de Janeiro passou a capital do país em 1763 em razão de estratégias de defesa territorial e econômica, por ser um porto mais acessível e mais seguro que o da baía de Todos os Santos (Bahia) para o escoamento do produto vindo das minas. Estes dois fatores estão na raiz do marcante desenvolvimento dessa cidade que chegou a ser o mais importante centro urbano do país.

Em 1763, aportou em Lisboa o mulato brasileiro Domingos Caldas Barbosa. Protegido pela aristocracia, Caldas Barbosa passou a frequentar a melhor sociedade da época, conquistando-a rapidamente graças à maneira particular de compor e de cantar seus versos. A isso acrescia não apenas o fato de cantar a solo, acompanhando- se à viola, mas também por dirigir seus versos diretamente às amadas com uma intimidade chocante para a sociedade pudica daquela época.

Caldas Barbosa constitui uma referência concreta dentro do ainda impreciso universo da canção do final do século XVIII, tanto no Brasil como em Portugal. São frequentes os testemunhos de seus contemporâneos sobre a maneira diferenciada com que cantava, em oposição ao que habitualmente se fazia em Portugal. Com Caldas Barbosa, virou moda cantar-se a “nova moda da modinha”.

Alexandre José Pires (1ª metade XIX)
01. Finalmente, as leis do fado (modinha)
Antônio da Silva Leite (Porto, 1759 – 1833)
02. Chula carioca (chula)
José Francisco Édolo (Porto, 1792 – ?)
03. Tranquiliza, doce amiga (modinha)
Antonio José do Rego (Lisboa, ? – c1822)
04. As paixões d’amor nascidas (modinha)
05. Frescas praias do barreiro (modinha)
Joze Mauricio (Coimbra, 1752- Figueira da Foz, 1815)
06. De que serve ter sem tí (modinha)
07. Mandei um terno suspiro (modinha)
Manuel Telles (? – ?) / Pedro Anselmo Marchal França, ? – ?)
08. Yayazinha, por que chora? (lundu)
Marcos Antonio Portugal da Fonseca (Portugal, 1762-Rio, 1830)
09. Raivas gostosas (modinha)
Cândido Ignácio da Silva (Rio de Janeiro, 1800-1838)
10. Quando as glórias que gozei (modinha)
11. Minha Marília (modinha)
Elias Álvares Lobo (Itú, SP, 1834 – S. Paulo, 1901)
12. Chá preto, Sinhá? (lundu)
Gabriel Fernandes da Trindade (Portugal ,c.1790-Rio de Janeiro, 1854)
13. Vai, terno suspiro meu (modinha)
José Francisco Leal (Rio de Janeiro, 1792 – 4 de julho de 1829)
14. Delírio e suspiro (modinha)
15. Esta noite (lundu)
Joseph Fachinetti (Itália c.1800 – c1880) / Pe. José M. F. Padilha (Recife, PE 1787 – 1849)
16. Já fui a Lisboa (lundu)
José Amat (Espanha, ?/viveu no Rio de Janeiro de 1848 a 1855) / Gonçalves Dias (Caxias, MA, 1823 – Maranhão, 1864)
17. A canção do exílio (canção)
18. Seus olhos (canção)
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
19. Eu tenho no peito (modinha)
20. Querem ver esta menina? (lundu)
Francisco Manuel da Silva (Rio de Janeiro, 1795-1865) / Dr. Antonio José de Araujo (? – ?)
21. Sou eu! (romance)
Francisco Manuel da Silva ( Rio de Janeiro, 1795-1865) / Francisco de Paula Brito (Rio de Janeiro, 1809 – 1861)
22. Lundu da marrequinha (lundu)

Veneno de Agradar – 1998
Luiza Sawaya, soprano
Achille Picchi, piano

Mais um CD gentilmente cedido pelo musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!
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MP3 320 kbps – 211,32 MB – 1,1 h
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Boa audição.

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Avicenna

Modinhas Imperiais: Adélia Issa (voz) & Alexandre Pascoal (piano) – Acervo PQPBach

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REPOSTAGEM

Ramilhete de 15 preciosas modinhas de salão brasileiras, do tempo do Império, para canto e piano, seguidas por um delicado Lundu para piano-forte; cuidadosamente escolhidas, prefaciadas, anotadas e dedicadas ao seu ilustre e genial amigo, o maestro Heitor Villa-Libos, por Mário de Andrade, S. Paulo 1930. (Dedicatória que Mário de Andrade escreveu no prólogo do seu livro “Modinhas Imperiais”)

Transcorridos cinquenta anos da publicação do livro de Mário de Andrade “Modinhas Imperiais” (Casa Chiarato, H. G. Miranda Editora, S. Paulo, 1930) a gravadora Eldorado lança agora, sob o mesmo título, a versão sonora do livro de Mário de Andrade.

Este disco bem poderia ser o primeiro de uma série que tivesse por propósito ilustrar a história da música brasileira, já que foi através da modinha e do lundu, nos fins do século XVIII, que surgiram os primeiros sinais de fusionamento sonoro de que resultou esse produto cultural a que chamamos Música Brasileira. Assim como não seria lícito nomear de brasileira a música dos índios ou o baticum dos escravos africanos importados nos três primeiro séculos de colonização, do mesmo modo seria absurdo pretender que brasileira fosse também a ária sete e oitocentista importada nos nossos salões coloniais, de onde proviria a nossa modinha.

Cumpre ter presente que a música do Brasil não teve, como a música dos países europeus de civilização mais estratificada um back-ground racial que a precedesse. Não houve, por parte dos compositores italianos, franceses ou alemães qualquer preocupação de serem nacionais, pois o caráter nacional de suas escolas musicais já vinha condicionado pela raça e pelo desenvolvimento lógico de suas respectivas civilizações.

A modinha brasileira originou-se do formulário melódico europeu. Nas primeiras modinhas brasileiras é facilmente identificável a presença de Gluck, Mozart, Rossini, Donizetti, Bellini. E mesmo no repertório modinheiro dos fins de oitocentos e começo de novecentos nota-se ainda o acentuado gosto nacional pelo cantábile melodramático italiano. E foi certamente a permanência desse cantábile que levou Mário de Andrade a dizer que a nacionalidade brasileira da modinha se processou ao contato dessa melódica européia e apesar dela … (extraído da capa do LP)

Palhinha: ouça algumas modinhas enquanto contempla algumas das melhores telas em arte Naïff.

Modinhas Imperiais
Anônimo/Thomaz Antonio Gonzaga
01. Acaso são estes
Anônimos
02. Escuta, formosa Márcia
Cândido Ignácio da Silva (1800-1838)
03. Busco a campina serena
04. Quando as glórias que gozei
Anônimos
05. Vem cá, minha companheira
06. Se te adoro
07. Vem a meus braços
08. Róseas flores d’alvorada
Frederico de Varnhagen (Sorocaba, SP 1816 – Viena, Áustria 1878)
09. O coração perdido
Anônimos
10. Deixa dália, flor mimosa
Padre Telles
11. Eu tenho no peito
João Martins de Souza Barros
12. Dei um ai, dei um suspiro
Emílio do Lago/J. A. B. Júnior
13. Último adeus de amor
Antonio José dos Santos Monteiro (Rio de Janeiro, RJ, c.1830 – c.1890)/Vilela Tavares
14. Que noites eu passo
Anônimos
15. Hei de amar-te até morrer
16. Lundum

Modinhas Imperiais – 1980
Adélia Issa (voz) & Alexandre Pascoal (piano)
LP de 1980, digitalizado por Avicenna

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MP3 320 kbps – 89,3 MB – 39,2 min

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FLAC – 187,8 MB – 39,2 min
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Boa audição.

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.Avicenna

Canções, Modinhas e Lundús (Brazilian songs): Luiz Alves da Silva, countertenor & Dolores Costoyas, guitar (Acervo PQPBach)

8xlz5tUm raro, histórico e agradável CD

Brazil – the unknown giant

REPOSTAGEM

If we look at Brazil from a musical point of view we discover a rich, varied and fascinating country well worth investigating. We do not know whether Brazil’s musical history is as ancient as Europe’s: the conquering Portuguese — like their Spanish counterparts in the surrounding countries — have destroyed the old local cultures in order to replace it with their own. But there are indications suggesting that the indigenous Indios — mostly from the Guarani Tribe — had their own music which they used for celebrations that greatly impressed the first European visitors. The French mariner Jean de Kery landed here in 1556 and called the country a “land full of music”. But unfortunately we know nothing about the music of the Indios. The church quickly realized that music was the easiest way to overcome pagan traditions. Religious music in Brazil flourished especially in the region of Minas Geiras, around the beautiful old little town of Ouro Preto. In the archives of the local churches innumerable works can be found; particularly rich was the so called «Barocco Mineiro», arround 1800.

After 1820 the new Empire of Brazil encouraged a rich musical life at the courts and in the palaces. The Mulatto José Mauricio Nunes Guarcia, in his quality of Master of the Court Chapel, wrote a lot of splendid church music; in the Salons the “Modinhas”, a form of melodic songs imported from Lisbon and closely related to middle European Romanticism, became very popular. At the same time Brazilian music became internationally succesful: Emperor Dom Pedro II, a great lover of music (who had unsuccesfully invited Richard Wagner to come to his residence in Rio de Janeiro) sent the young Carlos Gomes to Milan to study music. There his opera “Il Guarani” was premiered at the Scala in 1870. The success was such that even Verdi presented his congratulations. Brazil had its “National Opera”.

When towards the end of the century Dom Pedro II had to yield to lhe Republic, a concentration of the musical life, took place. As in most European and all Latin American countries a “nationaliste” generation made its appearance. Its goal was the creation of a Brazilian Music based on national elements. Amongst this groupe we find Alberto Nepomuceno, Francisco Braga, Alexandre Levy, Itiberé da Cunha, Ernesto Nazareth. The following generation produced some of the most distinguished Brazilian composers: Oscar Lorenzo Fernandez, Francisco Mignone, Camargo Guarnieri, José Siqueira, Radames Gnatalli, Waldemar Henrique, Vieira Brandão, Hekel Tavares and at least a dozen more.

Prof. Kurt Pahlen (translated by Francois Lilienfeld)(extraído do encarte)

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 1887-1959)
01. Lundú da Marqueza de Santos
02. Viola quebrada
03. Realejo
Ernesto Nazareth (Rio de Janeiro, 1863-1934)
04. Escorregando – solo de guitare
Francisco Mignone (S. Paulo, 1897-Rio de Janeiro, 1986)
05. Canto baixinho
Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 1887-1959)
06. A gatinha parda
Ernesto Nazareth (Rio de Janeiro, 1863-1934)
07. Odeon – Dança Brasileira – solo de guitare
08. A casinha pequenina
Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 1887-1959)
09. Redondilha
Augusto Marcellino (S. Paulo, 1911-Buenos Aires, 1973)
10. Remeleixo (Chôro Nr. 9) – solo de guitare
Anonyme
11. Ô lelê lilá
Trad. arr. Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 1887-1959)
12. Papae Curumiassu
Anonyme
13. Nozani-ná
Trad. arr. Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 1887-1959)
14. Cantilena
15. Estrela é lua nova
João Teixeira Guimarães ou João Pernambuco (Jatobá, atual Petrolândia, PE, 1883-Rio de Janeiro,1947)
16. Interrogando (longo) – solo de guitare
Anonyme (19ième Siècle)
17. Si te adoro
18. Roseas flores d’alvorada
19. Hei de amar-te até morrer
Gabriel Fernandes da Trindade (Portugal ,c.1790-Rio de Janeiro, 1854)
20. Graças aos ceos
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
21. Eu tenho no peito
José Francisco Leal (Rio de Janeiro, 1792-1829)
22. Deliro e Suspiro
Emílio Eutiquiano Correia do Lago (Franca, SP, 1837 -S. Paulo, 1871)
23. Último adeus de amor
José Francisco Leal (ca.1850-ca.1900)
24. Esta noite, Oh ceos!
A. J. S. Monteiro (Rio de Janeiro, ca.1830-ca.1890
25. Que noites eu passo
João Teixeira Guimarães ou João Pernambuco (Jatobá, atual Petrolândia, PE, 1883-Rio de Janeiro,1947)
26. Sons de Carrilhoes (Chôro) – solo de guitareaos ceos
Padre Telles (Bahia, c.1800 – Rio de Janeiro, c.1860)
21. Eu tenho no peito
José Francisco Leal (Rio de Janeiro, 1792-1829)
22. Deliro e Suspiro
Emílio Eutiquiano Correia do Lago (Franca, SP, 1837 -S. Paulo, 1871)
23. Último adeus de amor
José Francisco Leal (ca.1850-ca.1900)
24. Esta noite, Oh ceos!
A. J. S. Monteiro (Rio de Janeiro, ca.1830-ca.1890
25. Que noites eu passo
João Teixeira Guimarães ou João Pernambuco (Jatobá, atual Petrolândia, PE, 1883-Rio de Janeiro,1947)
26. Sons de Carrilhoes (Chôro) – solo de guitare

Canções, Modinhas e Lundús (Brazilian songs) – 1992
Luiz Alves da Silva, countertenor
Dolores Costoyas, guitar

Álbum fora de catálogo desde 1992.
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.Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

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Avicenna