Estupendo repertório do transbordante Rameau. Nestas Aberturas o francês mostra toda sua imensa criatividade, alegria, estranheza e melodismo. Nada é rotineiro na música do francês e o regente Rousset captou notavelmente o espírito do compositor, realizando uma gravação antológica. Eu passei três dias ouvindo sem parar e garanto: faz um bem danado! O luminoso Rameau foi um grande gênio.
Jean-Philippe Rameau (1683-1764): Aberturas
1 Les Fêtes de Polymnie
2 Les Indes galantes
3 Zaïs
4 Castor et Pollux
5 Naïs
6 Platée
7 Les Talens lyriques (Les Fêtes d’Hébé)
8 Zoroastre
9 Dardanus
10 Les Paladins
11 Hippolyte et Aricie
12 Le Temple de la Gloire
13 Pigmalion
14 Les Surprises de L’Amour – Prologue (Le Retour d’Astrée)
15 Les Fêtes de l’Hymen de l’Amour, ou Les Dieux d’Égypte
16 Les Surprises de l’Amour – Acte I (L’Enlèvement d’Adonis)
17 Acante et Céphise, ou La Sympathie
Em 2014, lembramos dos 250 anos de morte de Jean-Philippe Rameau. Porém, estranhamente, este disco apresenta também obras de um pioneiro musical do século 20: Ligeti! E a coisa funciona!
Vamos pensar um pouco? Rameau e Ligeti têm aqui uma abordagem semelhante: peças curtas, cheias de intenções e humor. Krier aborda as obras sem muitos rodeios ou reverência. Mas faz sentido combinar a música de um mestre barroco francês com obras de vanguarda escritas nos anos 50 do século passado? Pode-se colocar estes dois compositores — Jean- Philippe Rameau (1683-1764) e György Ligeti (1923-2006) — lado a lado? Será que eles têm algo em comum, e, em caso afirmativo, como podem ser vistos tais traços a partir dos pontos de vista de dois séculos totalmente diferentes?
A Musica Ricercata de Ligeti traz de volta um gênero barroco chamado ricercare, um precursor da fuga. A escolha do título foi uma homenagem a Girolamo Frescobaldi, o pai da ricercare. Como no caso da música barroca, Ligeti coloca em cada peça um conjunto rigoroso de regras e limitações. Tais limitações formais e estruturais tornam-se a base de sua escrita, que exibe uma abordagem totalmente intelectual à composição, sempre submetendo-a a um determinado conceito. Visto por esse ângulo, os dois compositores, Rameau e Ligeti…
Chega! Tudo isso é blá-blá-blá. O que interessa mesmo é o julgamento de nossos ouvidos. Ouça e julgue você mesmo.
Jean-Philippe Rameau (1683-1764) / György Sándor Ligeti (1923-2006): Rameau & Ligeti
RAMEAU – Pièces de clavecin – Suite En Sol
01. No. 1 Les tricotets. Rondeau
02. No. 2 L’indifferente
03. No. 3 Menuet – Deuxième menuet
04. No. 4 La poule
05. No. 5 Les triolets
06. No. 6 Les sauvages
07. No. 7 L’enharmonique
08. No. 8 L’égiptienne
LIGETI – Musica Ricercata (11 Stucke fur Klavier)
09. No. 1 Sostenuto – Misurato – Prestissimo
10. No. 2 Mesto, rigido e cerimoniale
11. No. 3 Allegro con spirito
12. No. 4 Tempo di valse – Poco vivace – “a l’orgue de Barbarie”
13. No. 5 Rubato. Lamentoso
14. No. 6 Allegro molto capriccioso
15. No. 7 Cantabile, molto legato
16. No. 8 Vivace. Energico
17. No. 9 Adagio. Mesto – Allegro maestoso (Béla Bartók in Memoriam)
18. No. 10 Vivace. Capriccioso
19. No. 11 Andante misurato e tranquillo (Omaggio a Girolamo Frescobaldi)
RAMEAU – Pièces de clavecin des Concerts
20. premier concert en ut mineur, CRT 7: No. 2, La livri
21. deuxième concert en sol majeur, CRT 8: No. 3, L’agacante
22. troisième concert an la majeur, CRT 9: No. 2, La timide
23. quatrième concert en si bémol majeur, CRT 10: No. 2, L’indiscrète
Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur
Josquin des Près
The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell
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A Missa Pange lingua é uma obra musical do Ordinário da Missa do compositor franco-flamengo Josquin des Prez, provavelmente datado de cerca de 1515, perto do fim de sua vida. Muito provavelmente sua última missa, é uma fantasia prolongada do hino Pange Lingua, e é uma das mais famosas missas de Josquin.
O hino em que se baseia a missa é o famoso Pange Lingua Gloriosi, de Tomás de Aquino, que é usado para as Vésperas de Corpus Christi, e que também é cantado durante a veneração do Santíssimo Sacramento. A missa é a última de apenas quatro que Josquin baseou em cantochão (as outras são a Missa Gaudeamus, a Missa Ave maris stella, e a Missa de Beata Virgine; todos elas envolvem, de alguma forma, elogios à Virgem Maria).
Ao invés de ser um somatório de suas técnicas anteriores, como pode ser visto nos últimos trabalhos de Guillaume Dufay, a missa de Josquin sintetiza várias tendências contrapontísticas do final do século 15 e início do 16 em um novo estilo, que se tornaria a predominante forma composicional dos compositores franco-flamengos na primeira metade do século XVI.
Na Alemanha do século XVI, tanto católicos quanto luteranos circulavam e executavam a Missa Pange lingua de Josquin, embora seu modelo, o hino Pange lingua, estivesse associado a práticas eucarísticas exclusivamente católicas. Um estudo baseado em fontes verossímeis revela como os luteranos selecionaram a Missa Pange lingua dentre outras missas disponíveis e a adaptaram para suas necessidades litúrgicas e pedagógicas. (ex-internet)
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521) 01. Missa Pange lingua – 1. Kyrie 02. Missa Pange lingua – 2. Gloria 03. Missa Pange lingua – 3. Credo 04. Missa Pange lingua – 4. Sanctus 05. Missa Pange lingua – 5. Benedictus 06. Missa Pange lingua – 6. Agnus Dei . 07. Planxit autem David – 1. Planxit autem David 08. Planxit autem David – 2. …Montes Gelboe 09. Planxit Autem David – 3. …sagitta Jonathae 10. Planxit Autem David – 4. …Doleo super te .
11. Vultum tuum deprecabuntur – 1. Vultum tuum deprecabuntur 12. Vultum tuum deprecabuntur – 2. Sancta Dei genitrix 13. Vultum tuum deprecabuntur – 3a. Intemerata virgo 14. Vultum tuum deprecabuntur – 3b. Ave Maria 15. Vultum tuum deprecabuntur – 4a. O Maria 16. Vultum tuum deprecabuntur – 4b. Tu lumen 17. Vultum tuum deprecabuntur – 5. Mente tota 18. Vultum tuum deprecabuntur – 6. Christe, Fili Dei 19. Vultum tuum deprecabuntur – 7. Ora pro nobis
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Missa Pange lingua & Planxit autem David & Vultum tuum deprecabuntur – 2011
The Choir of Westminster Cathedral
Maestro James O’Donnell
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Bela gravação ao vivo de mais uma ópera redescoberta de Lully. Trata-se de uma estreia mundial, produto da pesquisa musicológica de Christophe Rousset e equipe. Juntamente com um super-elenco e contando com performance realmente esplêndidas, Rousset chama-nos para a revelação de Bellérophon, ópera estreada em 31 de janeiro de 1679. É a história mítica de um herói destemido, cuja arrogância é punida pelos deuses. É claro que, como é uma história de guerra, Lully nos brinda com danças de todos os países e etnias que vão para a luta. É bem mais que uma curiosidade. Vale a pena. Para quem sentia falta e reclama da ausência do barroco francês…
Jean-Baptiste Lully (1632-1687): Bellérophon, tragédie lyrique de sur un livret de Thomas Corneille (1625-1709)
DISQUE 1
1 Ouverture – 00:02:18
2 Prologue : Petit prélude : Apollon ; Apollon et les Muses : Préparons nos concerts ! – 00:01:54
3 Prologue : Marche pour l’entrée de Bacchus et de Pan – 00:00:53
4 Prologue : Bacchus ; Pan : Du fameux bord de l’Inde – 00:01:18
5 Prologue : Chœur d’Apollon et des Muses : Chantons, chantons le plus grand des mortels ! – 00:02:36
6 Prologue : Chanson d’un berger (Menuet I) : Pourquoi n’avoir pas le cœur tendre ? – 00:01:12
7 Prologue : Entrée des Aegipans et des Ménades – 00:00:38
8 Prologue : Menuet pour les bergers – 00:00:20
9 Prologue : Bacchus et Pan : Tout est paisible sur la terre – 00:00:54
10 Prologue: Apollon : Quittez, quittez, de si vaines chansons ! – 00:00:48
11 Prologue : Chœur d’Apollon, des Muses, de Bacchus et de Pan : Pour ce grand roi, redoublons nos effo – 00:01:24
12 Prologue : Ouverture (reprise) – 00:02:13
13 Acte I, sc. 1 : Sténobée, Argie : Non, les soulèvements d’une ville rebelle – 00:05:47
14 Acte I, sc. 2 : Sténobée, Philonoë : Reine, vous savez qu’en ce jour – 00:03:26
15 Acte I, sc. 3 : Sténobée, Argie : Et je croyais qu’une ardeur – 00:02:33
16 Acte I, sc. 4 : Prélude ; Le Roi, Sténobée ; Bruit de trompettes ; Sténobée ; Marche des Amazones et – 00:03:45
17 Acte I, sc. 5 : Le Roi, Bellérophon : Venez, venez goûter les doux fruits de la gloire – 00:02:18
18 Acte I, sc. 5 : Chœur des Amazones et des Solymes : Quand un vainqueur est tout brillant de gloire – 00:01:44
19 Acte I, sc. 5 : Premier air – 00:01:17
20 Acte I, sc. 5 : Second air; Chœur des Amazones et Solymes : Faisons cesser nos alarmes – 00:02:50
21 Acte II, sc. 1 : Ritournelle ; Philonoë, deux Amazones : Amour mes vœux sont satisfaits – 00:04:21
22 Acte II, sc. 2 : Prélude ; Bellérophon, Philonoë : Princesse, tout conspire à couronner ma flamme – 00:04:39
23 Acte II, sc. 3 : Sténobée, Bellérophon : Ma présence ici te fait peine ? – 00:02:03
24 Acte II, sc. 4 : Sténobée, Argie : Tu me quittes, cruel, arrête ! – 00:01:47
25 Acte II, sc. 5 : Ritournelle ; Sténobée, Amisodar : Vous me jurez sans cesse une amour éternelle – 00:03:33
26 Acte II, sc. 6 : Amisodar : Que ce jardin se change en désert affreux – 00:01:56
27 Acte II, sc. 6 : Premier air – 00:01:05
28 Acte II, sc. 7 : Amisodar, Magiciens : Parle, nous voilà prêts, tout nous sera possible – 00:03:37
29 Acte II, sc. 7 : Second air – 00:00:38
30 Acte II, sc. 7 : Chœur des Magiciens, Amisodar : La terre nous ouvre – 00:02:01
DISQUE 2
1 Acte III, sc. 1 : Ritournelle – 00:00:49
2 Acte III, sc. 1 : Sténobée, Argie : Quel spectacle charmant pour mon cœur amoureux ! – 00:02:31
3 Acte III, sc. 2 : Prélude ; Le Roi, Sténobée : Que de malheurs accablent la Lycie ! – 00:01:38
4 Acte III, sc. 3 : Le Roi, Bellérophon : Vous venez consulter l’oracle d’Apollon ? – 00:01:43
5 Acte III, sc. 4 : Le Roi, Philonoë, Bellérophon : Seigneur, à votre voix je viens joindre la mienne – 00:01:48
6 Acte III, sc. 5 : La Marche du Sacrifice ; 1er Chœur de Peuple : Le malheur qui nous accable – 00:02:19
7 Acte III, sc. 5 : Le Sacrificateur ; 2ème Chœur de Peuple ; Le Sacrificateur ; Symphonie ; 3ème Chœu – 00:04:28
8 Acte III, sc. 5 : Ritournelle ; Le Sacrificateur : Tout m’apprend qu’Apollon dans mes vœux s’intéres – 00:00:38
9 Acte III, sc. 5 : 6ème Chœur de Peuple : Assez de pleurs – 00:04:00
10 Acte III, sc. 5 : Le Sacrificateur : Digne fils de Latone et du plus grand des dieux ! – 00:00:23
11 Acte III, sc. 5 : La Pythie : Gardez tous un silence extrême ! – 00:01:49
12 Acte III, sc. 5 : Apollon ; Le Roi – Symphonie : Que votre crainte cesse ! – 00:01:09
13 Acte III, sc. 6 : Ritournelle ; Bellérophon, Philonoë : Dans quel accablement cet oracle me laisse ! – 00:05:09
14 Acte III, sc. 6 : Entracte – 00:01:15
15 Acte IV, sc. 1 : Ritournelle : Amisodar : Quel spectacle charmant pour mon cœur amoureux ! – 00:01:27
16 Acte IV, sc. 2 : Argie, Amisodar : Il faut pour contenter la reine – 00:02:12
17 Acte IV, sc. 2 : Chœur – voix derrière le théâtre, Amisodar : Tout est perdu le monstre avance ! – 00:00:44
18 Acte IV, sc. 3 : Une Napée, une Dryade : Plaignons les maux qui désolent ces lieux ! – 00:03:20
19 Acte IV, sc. 4 : Dieux des bois, une Napée, une Dryade : Les forêts sont en feu, le ravage s’augment – 00:02:28
20 Acte IV, sc. 5 : Le Roi, Bellérophon : Ah, Prince ! Où vous emporte une ardeur trop guerrière ? – 00:02:50
21 Acte IV, sc. 6 : Bellérophon, seul : Heureuse mort, tu vas me secourir – 00:02:18
22 Acte IV, sc. 7 : Prélude – 00:00:29
23 Acte IV, sc. 7 : Pallas, Bellérophon : Espère en ta valeur, Bellérophon, espère ! – 00:00:56
24 Acte IV, sc. 7 : Chœur de Peuple : Quel horreur ! Quel affreux ravage ! – 00:01:55
25 Acte IV, sc. 7 : Entr’acte – 00:00:32
26 Acte V, sc. 1 : Prélude – 00:00:51
27 Acte V, sc. 1 : Le Roi : Préparez vos chants d’allégresse ! – 00:01:26
28 Acte V, sc. 1 : Chœur de Peuple : Viens, digne sang des dieux, jouir de ta victoire ! – 00:01:05
29 Acte V, sc. 1 : Le Roi, Philonoë : Et toi, ma fille, abandonne ton âme – 00:01:29
30 Acte V, sc. 1 : Chœur de Peuple : Ô jour pour la Lycie à jamais glorieuse – 00:01:18
31 Acte V, sc. 2 : Pallas, Le Roi, Bellérophon, Philonoë, Chœur de Peuple – 00:04:05
32 Acte V, sc. 3 : Symphonie – 00:00:52
33 Acte V, sc. 3 : Pallas : Connaissez le fils de Neptune ; Symphonie – 00:00:38
34 Acte V, sc. 3 : Bellérophon, Philonoë : Enfin je vous revois princesse incomparable ; Le Roi : Jouis – 00:01:45
35 Acte V, sc. 3 : Chœur de Peuple : Le plus grand des héros rend le calme à la terre – 00:01:19
36 Acte V, sc. 3 : Premier air – 00:00:42
37 Acte V, sc. 3 : Second air – Fanfare ; Chœur de Peuple : Les plaisirs nous préparent leurs charmes – 00:03:09
Céline Scheen, Ingrid Perruche, Jennifer Borghi, sopranos
Cyril Auvity, Evgueniy Alexiev, Jean Teitgen, Robert Getchell, ténors
Chœur de Chambre de Namur
Les Talens Lyriques
Christophe Rousset
Este é um belíssimo disco de vinil que foi digitalizado para nosso gáudio. Leclair foi um grande violinista e compositor, e suas obras não são divulgadas como deveriam. O cara é bom pacas. É considerado o fundador da escola de violino francesa. Leclair estudou dança e violino em Turim. Em 1716, casou com Marie-Rose Casthanie, uma dançarina, que morreu em 1728. Em 1730, Leclair casou pela segunda vez. Sua nova esposa era a gravadora Louise Roussel, que preparou a impressão de todas as suas obras a partir do Opus 2. Leclair foi esfaqueado em 1764. Apesar do homicídio permanecer um mistério, existe a possibilidade de que sua ex-mulher possa ter sido a instigadora… Imaginem só!
Jaap Schröder e sua turma dão um banho de virtuosismo e competência barrocas neste lindo trabalho jamais reeditado em CD.
Jean-Marie Leclair “l’aîné” (1697-1764)
Konzert fur Violin a-moll, op.X, n.6
I. Allegro ma poco
II. Andante, Aria grazioso
III. Allegro
Konzert fur Violin g-moll, op.VII, n.3
I. Allegro ma poco
II. Adagio
III. Allegro assai
Konzert fur Violin a-moll, op.VII, n.5
I. Vivace
II. Largo
III. Allegro assai
Jaap Schröder – Violine und Konzertmeister
Concerto Amsterdam
Após a missa de Desprez, Ave Maris Stella, o Weser-Renaissance Bremen, sob Manfred Cordes, agora se volta para uma seleção de salmos do mesmo compositor. Josquin Desprez, não apenas um dos primeiros, mas também um dos mais influentes dentre muitos, assumiu a tarefa de composição do salmo latino e como muitos depois dele escolheu os salmos com uma perspectiva pessoal.
As performances do conjunto de oito cantores de Cordes são uniformemente boas e todas as vozes se misturam de forma eficaz. (ex-internet)
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De profundis: Psalm Settings & Motets
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521) 01. De profundis [Ps.129] 02. In exitu Israel in Egypto [Ps. 113] 03. Domine ne in furore [Ps. 37] 04. Miserere mei Deo [Ps. 50] 05. Memor esto verbis tui [Ps. 118] 06. Qui habitat in adjutorio [Ps. 90] 07. Misericordias Domini
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De profundis: Psalm Settings & Motet – 2009
Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.
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Josquin Lebloitte, ou Josquin des Prez ou Josquin des Près (Beaurevoir ?, Picardia, c. 1440 – Condé-sur-l’Escaut, 27 de agosto de 1521), frequentemente designado simplesmente como Josquin, foi um compositor franco-flamengo da Renascença.
É o compositor europeu mais célebre entre Guillaume Dufay (1397 – 1474) e Palestrina (1525 – 1594). Geralmente considerado como a figura central da Escola franco-flamenga, é o primeiro grande mestre da polifonia vocal dos primórdios do Renascimento.
No século XVI, Josquin chegou a ser considerado o maior compositor da época. Seu domínio da técnica e sua expressividade eram admirados e imitados. Autores tão diversos como Baldassare Castiglione e Martinho Lutero escreveram sobre sua reputação e seu renome. Teóricos como Glareanuse Gioseffo Zarlino julgaram seu estilo perfeito.
Sua música incorpora influências italianas na formação característica da escola flamenga. A combinação de técnica e expressividade marcam uma ruptura com a música medieval. Josquin contribuiu para diversos gêneros, principalmente motetos, missas e chansons francesas e italianas. Mas foi sobretudo nos mais de cem motetos que se mostrou mais original: a suspensão é empregada como recurso de ênfase, e as vozes ganham os registros mais graves nos trechos em que o texto alude à morte. As canções também são importantes na sua obra.
Foi o principal representante do novo estilo de meados do século XV, com formas musicais menos rígidas. Certas canções mostram técnica rebuscada, em ritmos vivos e texturas claras.
A ampla difusão de sua música tornou-se possível graças à invenção da impressão de partituras, no começo do século XVI, e hoje sabemos mais sobre sua música do que sobre sua vida.
Foi o primeiro compositor renascentista considerado genial, superando as formas tradicionais e dando novo tratamento às relações entre texto e música. Mestre da polifonia e do contraponto, estendeu e aplicou sistematicamente o recurso da imitação (repetição de um trecho musical por vozes diferentes).
Compositor e cantor de talento muito apreciado pelos mais ricos mecenas da Europa, incluindo a família Este, de Ferrara, Josquin foi o primeiro compositor a ter impressos volumes inteiramente dedicados à sua obra musical. Vários aspectos de sua biografia são pouco documentados – sobretudo detalhes de sua infância e educação. Um problema tem sido a atribuição a Josquin de peças que não são suas. Seu estilo musical exibe grande invenção melódica e domínio de técnicas como o cânone, bem como uma inclinação pelas canções populares. (Wikipedia)
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Missa ‘Ave maris stella’ & Marian motets
Josquin Desprez (Franco-Flemish, c.1440 – 1521) 01. Ave Maria a 4 02. Kyrie eleison a 4 [missa] 03. Gloria in excelsis a 4 [missa] 04. Virgo prudentissima a 4 05. Virgo salutiferi a 5 06. Credo in unum Deum a 4 [missa] 07. Alma redemptoris mater / Ave regina a 4 08. Illibata Dei virgo nutrix a 5 09. Sanctus a 4 [missa] 10. Benedicta es, coelorum regina 11. Agnus Dei a 4 [missa] 12. Salve regina a 5
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Missa ‘Ave maris stella’, Marian Motets – 2011
Weser-Renaissance Bremen
Manfred Cordes dir.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
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CD20/20: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829) 01. Terribilis est: 1. Terribilis est 02. Terribilis est: 2. TQuam dilecta 03. Terribilis est: 3. Te enim passer 04. Terribilis est: 4. Beati qui habitant François Giroust (França, 1737 – 1799) 05. Benedic anima mea: 1. Benedic anima mea 06. Benedic anima mea: 2. Qui fundasti terram 07. Benedic anima mea: 3. Qui emitis fontes 08. Benedic anima mea: 4. Jucudum sit ei 09. Benedic anima mea: 5. Cantabo Domino 10. Benedic anima mea: 6. Sit gloria Domini Henri-Joseph Rigel (Alemanha, 1741 – França, 1799) 11. La Sortie d’Egypte: 1. Quel changement soudain 12. La Sortie d’Egypte: 2. Qui, Peuple! tu verras 13. La Sortie d’Egypte: 3. Arrete! Dieu des Juifs 14. La Sortie d’Egypte: 4. Israel! De ton Dieu reconnais 15. La Sortie d’Egypte: 5. O prodige inoui 16. La Sortie d’Egypte: 6 Je reconnais ton bras Nicolas Séjean (França, 1745 – 1819) 17. Noël suisse Guillaime Lasceaux (França, 1740 – 1831) 18. Morceau pour les Flûtes Claude-Bénigne Balbastre (França, 1724 – 1799) 19. Marche des Marseillois et l’air ça ira
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200 Anos de Música em Versailles CD20/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Novos Aspectos da Música Sacra nos Tempos de Louis XVI.
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Encarte/Scans – BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE– HD, 190 MB, para a edição toda . powered by iTunes 12.7.4 | 1 h 16 min
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.
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Embora o quarteto tenha provado ser um gênero favorito entre os compositores franceses do chamado período clássico, o duo, trio e quinteto, que ainda eram comumente praticados, também eram muito populares nos círculos amadores.
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A flauta, como os outros instrumentos de sopro, era frequentemente tocada com as cordas e as últimas melhorias feitas pelos fabricantes de instrumentos no final do século permitiram que ela brilhasse como solista. Devienne, que foi o primeiro professor de flauta no Conservatório de Paris, coroou a escola francesa de flauta – até então representada por Philidor, Hotteterre e Blavet – treinando toda uma nova geração de músicos virtuosos.
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CD19/20: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo. François Devienne (França, 1759 – 1803) 01. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 1. Allegro amabile 02. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 2. Adagio 03. Quatuor pour flûte op.66 nº 1: 3. Presto Pierre Vachon (França, 1731 – Alemanha, 1803) 04. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 1. Allegro non tanto 05. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 2. Andante 06. Quatuor à cordes op.5 nº 3: 3. Rondeau : Allegro non tanto Giuseppe Maria Cambini (Itália, 1746 – França, 1825) 07. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 1. Allegro affetuoso 08. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 2. Adagio 09. Quatuor à cordes op.18 nº 2: 3. Presto Luigi Boccherini (Luca, Itália, 1743 – Madri, Espanha, 1805) 10. Quintetto pour flûte op.21 nº 6: 1. Larghetto 11. Quintetto pour flûte op.21 nº 6: 2. Allegro con molto
Quatuor Cambini & Alexis Kossenko, flûte
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200 Anos de Música em Versailles CD19/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Salões de Versailles nos Tempos do Iluminismo.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.
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Durante sua segunda estada em Paris, em 1778, Mozart compôs várias obras de variações sobre um tema, um gênero que estava muito em voga nos salões da aristocracia da época. Escolhendo temas populares das óperas por Dezède, Grétry ou Beaumarchais, ele compôs alguns de suas melhores obras de variações para teclado, misturando habilmente seus estilos francês e alemão.
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Ao mesmo tempo, enquanto alguns músicos franceses, tais como Balbastre ainda estavam dando deslumbrantes e virtuosas performances, outros, como Jadin ou Méhul, estavam se movendo em direção ao “Romantismo”, com composições inovadoras movidas por paixão e melancolia.
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CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte. Claude – Bénigne Balbastre (França, 1727 – 1799) 01. Prélude en ut majeur Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 02. Sonate Parisienne K. 310: 1. Allegro maestoso 03. Sonate Parisienne K. 310: 2. Andante cantabile 04. Sonate Parisienne K. 310: 3. Presto Hyacinthe Jadin (França, 1776 – 1800) 05. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:1. Allegro 06. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:2 Andante 07. Sonate en ré majeur op.5 nº 2:3. Final: Presto Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 08. Neuf Variations sur l’air ‘Lison dormait’ K264
Andreas Staier, pianoforte
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200 Anos de Música em Versailles CD18/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Os Primeiros Dias do Pianoforte.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.
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Depois da “revolução instrumental” da primeira parte do século XVIII, que viu a consagração do violino, do violoncelo e dos instrumentos de sopro, o fim da Era do Iluminismo foi marcado pelo brilhante surgimento das obras sinfônicas. A abertura do programa, a sinfonia, o concerto e a sinfonia concertante eram todos gêneros “modernos”, ideais para realçar a riqueza e a cor da orquestra clássica.
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Gossec, Leduc, Rigel e Saint-George, entre outros, chegaram à fama à frente de um dos grandes conjuntos instrumentais da capital e, em poucos anos, Paris tornou-se a cidade mais importante da Europa para a criação de obras sinfônicas.
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CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa. . François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829) 01. Symphonie concertante du ballet Mirza (excerpt) : Allegro Simon Leduc (França, 1742 – 1777) 02. Symphonie en mi bémol major: I. Maestoso, Allegro vivace 03. Symphonie en mi bémol major: II. Adagio sostenuto 04. Symphonie en mi bémol major: III. Rondo moderato Henri-Joseph Rigel (Alemanha, 1741 – França, 1799) 05. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : I. Allegro maestoso 06. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : II. Adagio 07. Symphonie en ré mineur opus 21 nº 2 : III. Presto
Le Cercle de l’Harmonie, Jérémie Rhorer, dir.
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200 Anos de Música em Versailles CD17/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ascensão da Sinfonia Francesa.
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Rameau é maravilhoso. É sempre interessante, alegre, cheio de musicalidade. E este super trio nos traz performances equilibradas e refrescantes que nos mostram a graça e a mistura caleidoscópica de cores instrumentais do compositor. Pinnock está animado e envolvente, Podger está inspiradora e inspirada, ambos toando com clareza e frases bem feitas. Manson responde da mesma forma. Os ‘Tambourins’ são arrepiantes, o resto também. Mais uma joia que o PQP disponibiliza para os amantes do barroco.
Jean-Philippe Rameau (1683-1764): Pièces de Clavecin en Concerts
Premier Concert
1 La Coulicam 3:25
2 La Livri 3:04
3 Le Vézinet 3:26
Deuxième Concert
4 La Laborde 5:56
5 La Boucon 5:31
6 L’Agaçante 2:46
7 Premier Menuet En Rondeau. Deuxième Menuet En Rondeau 4:51
Troisième Concert
8 La La Ploplinière 3:54
9 La Timide, Premier Rondeau Gracieux. La Timide Deuxième Rondeau Gracieux 7:09
10 Premier Tambourin En Rondeau. Deuxieme Tambourin En Rondeau 2:01
Quatrième Concert
11 La Pantomime 4:31
12 L’Indiscrète 1:38
13 La Rameau 4:14
Cinquième Concert
14 La Forqueray 4:26
15 La Cupis 6:25
16 La Marais 2:29
Trevor Pinnock, cravo
Rachel Podger, violino
Jonathan Manson, viola da gamba
200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.
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Sob Luís XVI e Maria Antonieta, as grandes tragédias, incluindo “la Duplant”, “la Saint-Huberty” e “la Levasseur”, foram apresentadas em casas cheias da Académie Royale de Musique (Opéra), em obras de Gluck, Sacchini, Piccinni e Gossec.
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Muitas vezes, no entanto, eles foram ofuscados pelos homens, especialmente o tenor Legros e o grande barítono Larrivée, que apareceram em todos os trabalhos realizados na Académie Royale de Musique entre 1770 e 1785 – um repertório “heróico” anunciando a grande ópera romântica do século seguinte. Ao mesmo tempo, os artistas da Opéra – Comique tentavam superar a virtuosidade e a expressividade da música, tão moderna quanto Grétry, Monsigny e Philidor.
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CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo. . Antonio Maria Gasparo Gioacchino Sacchini (Itália, 1730 – França, 1786) 01. Dardanus: Ouverture Rodolphe Kreutzer (França, 1766 – Suiça, 1831) 02. La Mort d’Abel: L’aurore a dissipé les ombres Pierre-Alexandre Monsigny (França, 1729 – 1817) 03. Le Déserteur: Il m’eut été si doux de t’embrasser Jean-François Le Sueur (França, 1760 – 1837) 04. La Caverne: Dans ce péril certain François-Joseph Gossec (Bélgica, 1734 – França, 1829) 05. Sabinus: 1. Tambourin 06. Sabinus: 2. Air des vieillards 07. Sabinus: 3. Air en passacaille 08. Sabinus: 4. Gigue pour les enfants François-André Danican Philidor (França, 1726 – Inglaterra, 1795) 09. Ernelinde princesse de Norvège : Transports, tourments jaloux André Ernest Modeste Grétry (Bélgica, 1741 – França, 1813) 10. Le Huron: Ouverture 11. La Fausse Magie: Comme un éclair 12. L’Amant jaloux: Ô douce nuit, sous ton ombre paisible
Les Agrémens; Guy van Waas, dir. Pierre-Yves Pruvot, barítono
Isabelle Poulenard, soprano
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200 Anos de Música em Versailles CD16/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: A Ópera Francesa no Limiar do Romantismo.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.
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Muito antes de realmente viverem na França, Piccinni e Sacchini haviam conquistado o público francês com suas melodias fluidas, acompanhamentos animados e, acima de tudo, a pirotecnia de suas virtuosas partes vocais. A partir de 1770, suas árias italianas (peças de concerto ou cenas de óperas) eram realizadas diariamente no Concert Spirituel e em outras sociedades de concertos da capital. A consagração desses dois músicos veio alguns anos depois com suas respectivas obras em francês, Didon (1783) e Œdipe à Colone (1786).
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CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa. Antonio Maria Gasparo Gioacchino Sacchini (Itália, 1730 – França, 1786) 01. Œdipe à Colone: 1. Ouverture 02. Œdipe à Colone: 2. Tout mon bonheur 03. Œdipe à Colone: 3. Gavotte 04. Œdipe à Colone: 4. Je ne vous quitte point 05. Œdipe à Colone: 5. Ballet final Niccolò Piccinni (Itáia, 1728 – França, 1800) 06. Didon: 1. Ouverture: Allegro maestoso – Andantino sostenuto – Allegro 07. Didon: 2. Qui, moi, le flatter? 08. Didon: 3. Andantino . 09. Didone abbandonata: Son regina e son amante
Cappella della Pietà de’ Turchini; Antonio Florio, dir. Roberta Invernizzi, soprano
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200 Anos de Música em Versailles CD15/20: O Crepúsculo em Versailhes sob Luis XVI: Italianos na Corte Francesa.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD14/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: O Renascimento da Orquestra Francesa.
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Entre Lalande e Mondonville, a orquestra francesa foi gradualmente transformada através do trabalho de brilhantes orquestradores como Campra, Rameau e Boismortier. Da grande tradição de Versailhes sob Luís XIV – com o famoso Vingt-quatre Violons du Roi como modelo – a orquestra foi gradualmente modernizada até que, na década de 1750, tomaram corpo as grandes orquestras sinfônicas do período Clássico.
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CD14/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: O Renascimento da Orquestra Francesa. Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726) Ensemble Baroque de Limoges; Christophe Coin, dir. 01. Les Folies de Cardenio: 1. Ouverture 02. Les Folies de Cardenio: 2. Air de trompettes 03. Les Folies de Cardenio: 3. Air martial 04. Les Folies de Cardenio: 4. Loure 05. Les Folies de Cardenio: 5. Rondeau 06. Les Folies de Cardenio: 6. Air léger 07. Les Folies de Cardenio: 7. Sarabande légère 08. Les Folies de Cardenio: 8. Menuet 09. Les Folies de Cardenio: 9. Marche pour les Masques 10. Les Folies de Cardenio: 10. Chaconne légère pour les Maures 11. Les Folies de Cardenio: 11. Air pour les Chinois 12. Les Folies de Cardenio: 12. Menuet pour les mêmes 13. Les Folies de Cardenio: 13. Air pour les Pagodes 14. Les Folies de Cardenio: 14. Air des Combattants 15. Les Folies de Cardenio: 15. Appel des Bergers 16. Les Folies de Cardenio: 16. Marche des Bergers 17. Les Folies de Cardenio: 17. Muzette 18. Les Folies de Cardenio: 18. Bourrées 19. Les Folies de Cardenio: 19. Menuets 20. Les Folies de Cardenio: 20. Air sur la ‘LaCassandre’ 21. Les Folies de Cardenio: 21. Air pour les flûtes 22. Les Folies de Cardenio: 22. Air pour les Indiens 23. Les Folies de Cardenio: 23. Entrée des Matelots 24. Les Folies de Cardenio: 24. ‘La Tempète’
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Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville (França, 1711 – 1772) Les Musiciens du Louvre; Marc Minkovski, dir. 25. Sonate nº 4: I.Allegro 26. Sonate nº 4: II. Aria. Andante gratioso 27. Sonate nº 4: III. Gigha 28. Sonate nº 6: I. Allegro 29. Sonate nº 6: IIa. Larghetto 30. Sonate nº 6: IIb. Amoroso 31. Sonate nº 6: III. Gigha : Allegretto
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200 Anos de Música em Versailles CD14/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: O Renascimento da Orquestra Francesa. Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.
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Numa época em que a ópera, o repertório sinfônico e a música de câmara monopolizavam a atenção das platéias de concertos, peças de órgãos escritas para os cultos da igreja também aspiravam à modernidade. A expressão sagrada afastou-se dos cânones do “Barroco” para fazer pleno uso dos acentos apaixonados e dramáticos do novo estilo clássico e enviar novos sons ecoando pelas catedrais e capelas.
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Isto é mostrado sem dúvida nas peças escritas por Daquin, Balbastre, Corette e alguns outros. André Campras foi um dos maiores compositores da sua geração. Seu estilo evoluiu para levar em conta as sucessivas estéticas que foram defendidas pelo envelhecido Louis XIV, o regente Philippe de Orleans, então o jovem Luís XV. Os muitos grands motets que ele compôs para a Capela Real são obras-primas de pureza e equilíbrio.
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Um pouco mais tarde no século, Mondonville tomou como modelo as obras de Lalande e Campra e desenvolveu ainda mais a luxuria da orquestra e a sinuosidade das vozes. O caráter eminentemente operista de seus grands motets também atraiu as audiências dos concertos do século XVIII.
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André Campra (França, 1660-1744) 01. Confitebor tibi domine: 1. Confitebor tibi 02. Confitebor tibi domine: 2. Magna opera 03. Confitebor tibi domine: 3. Confessio et magnificentia 04. Confitebor tibi domine: 4. Memoriam fecit 05. Confitebor tibi domine: 5. Memor erit 06. Confitebor tibi domine: 6. Fidelia omnia 07. Confitebor tibi domine: 7. Redemptionem misit Dominus 08. Confitebor tibi domine: 8. Sanctum et terribile 09. Confitebor tibi domine: 9. Intellectus bonus omnibus Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville (França, 1711 – 1772) 10. Nisi Dominus: 1. Nisi Dominus 11. Nisi Dominus: 2. Vanum est vobis 12. Nisi Dominus: 3. Cum dederit dilectis 13. Nisi Dominus: 4. Sicut sagittae 14. Nisi Dominus: 5. Beatus vir 15. Nisi Dominus: 6. Non confundetur Le Parnasse Français, Louis Castelain, dir.
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Claude-Bénigne Balbastre (França, 1724 – 1799) 16. Livre d’orgue de Dijon (excerpts): Air 17. Livre d’orgue de Dijon (excerpts): Duo Michel Corrette (França, 1707 – 1795) 18. Noël: Vous qui désirez sans fin Louis-Claude Daquin (França, 1694 – 1772) 19. Noël sur les jeux d’anches Olivier Latry, orgue.
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200 Anos de Música em Versailles CD13/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: A Capela Real nos Tempos de Luiz XV.
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Lembram aquelas seleções de clássicos dos anos 70 e 80 que tinham gatinhos na capa? Ali, o Aleluia de Handel podia vir antes de Rhapsody in Blue, a qual era seguida da Abertura 1812, por exemplo. Mas, óin, as capas tinham gatinhos… Enfim, o apelido “Disco de Gatinhos” é de autoria do Júlio e da D. Cristina lá da King`s Discos, esplêndida loja que ficava na Galeria Chaves. Eles não gostavam muito daquelas seleções. Nem eu. Pois a grande surpresa aqui é o fato de eu ter gostado deste disco de gatinhos barrocos de Daniel Hope. Achei um mui digno caça-níqueis pontuado por obras inesperadas neste tipo de seleções. É o gênero de disco que as gravadoras fazem para popularizar de vez um artista muito bom e ganhar uma bela grana. E Hope é boníssimo e tem bom gosto. Se não tivesse, faria o habitual: uma salada sem gosto.
Andrea Falconieri (1585 – 1656)
1. Chaconne in G Major [3:14]
George Frideric Handel (1685 – 1759)
Suite No.15 in D minor for Harpsichord, HWV 447
2. 3. Sarabande [3:07]
Diego Ortiz
3. Ricercata segunda [1:25]
Andrea Falconieri (1585 – 1656)
4. La suave melodia [3:10]
Biagio Marini (1597 – 1665)
5. Passacalio in G minor [3:38]
Nicola Matteis
6. “La Vecchia Sarabanda” [4:17]
Johann Pachelbel (1653 – 1706)
Canon and Gigue in D major
7. 1. Canon [3:41]
8. 2. Gigue [1:25]
Georg Philipp Telemann (1681 – 1767)
Concerto for Violin concertato, Strings and Basso continuo in A minor, TWV 51:A1
9. Adagio [2:59]
10. Allegro [2:22]
11. Presto [1:41]
Johann Paul von Westhoff (1656 – 1705)
Sonata for Violin and Continuo III
12. Imitazione delle Campane [1:55]
Nicola Matteis
13. Ground after the Scotch Humour [1:50]
Francesco Geminiani
Concerto grosso No.5 in G minor
Arr. from Corelli’s Sonata Op.5 No. 5
14. 1. Adagio [3:02]
15. 2. Vivace [1:38]
16. 3. Adagio [2:45]
17. 4. Allegro [1:40]
Antonio Valente
18. Gagliarda Napolitana [1:51]
Andrea Falconieri (1585 – 1656)
19. Passacaglia in G Minor [2:56]
Jean-Marie Leclair (1697 – 1764)
20. Tambourin [1:44]
Anonymous
21. Greensleeves [4:40]
Johann Paul von Westhoff (1656 – 1705)
Sonata “La guerra” in A Major
22. La Guerra cosí nominata di sua maestà [0:46]
Sonata for Violin and Continuo II
Sonata for Violin and Continuo “Consacrate al Grand’ Apolline di questi tempi”
23. Imitazione del Liuto. Presto [2:26]
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750)
Suite No.3 in D, BWV 1068
24. 2. Air [5:01]
Cello – Jonathan Cohen (7), William Conway
Double Bass – Enno Senft
Engineer – Mike Hatch
Executive-Producer – Dr. Alexander Buhr
Harpsichord, Organ – Kristian Bezuidenhout
Lute, Guitar, Theorbo – Stefan Maass, Stephan Rath (2)
Percussion – Hans-Kristian Kjos Sørensen
Photography By [Cover] – Harald Hoffmann
Producer – John West*
Viola – Stewart Eaton
Violin – Lucy Gould
Violin [Solo Violin Ii] – Lorenza Borrani
Violin, Executive Producer, Liner Notes – Daniel Hope
200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD12/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: No “Concert Spirituel”.
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O Concert Spirituel, a primeira sociedade de concertos públicos na França, foi inaugurada em Paris em 1725 e ao longo do século XVIII foi palco de intensa atividade criativa. As obras de compositores como Lalande, Mondonville, Rameau e muitos outros foram realizados lá regularmente.
Rameau é conhecido sobretudo por suas muitas óperas. Mas ele não começou a escrever para o palco até 1733, quando tinha cinquenta anos. Antes disso, ele já havia escrito alguns trabalhos muito bons, incluindo peças para cravo, cantatas e, especialmente, grands motets que estão entre as mais belas obras já escritas no gênero. Eles são tão elaborados quanto as cantatas de Bach, tão eloqüentes quanto os motetos de Lully ou Lalande e tão modernos quanto os oratórios de Handel; eles são insuperáveis. Suas características – árias refinadas, coros poderosos e sinfonias descritivas – anunciam suas futuras óperas.
Ao mesmo tempo, Mondonville ganhava fama internacional com seus motetos, escritos em um estilo brilhante e combinado.
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Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville (França, 1711 – 1772) 01. Dominus regnavit: 1. Dominus regnavit 02. Dominus regnavit: 2. Et enim firmavit 03. Dominus regnavit: 3. Parata sedes 04. Dominus regnavit: 4. Elevaverunt flumina 05. Dominus regnavit: 5. Testimonia tua 06. Dominus regnavit: 6. Gloria Patri Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764) 07. In convertedo: 1. In convertendo 08. In convertedo: 2. Tunc repletum 09. In convertedo: 3. Magnificat Dominus 10. In convertedo: 4. Converte Domine 11. In convertedo: 5. Laudate nomen Dei 12. In convertedo: 6. Qui seminant in lacrimis 13. In convertedo: 7. Euntes ibant et flebant Les Arts Florissants, William Christie, dir. . 200 Anos de Música em Versailles CD12/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: No “Concert Spirituel”.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD11/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para o teatro dos Petits-Appartements.
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A partir de 1745, quando se mudou para Versalhes, a favorita de Luís XV, Madame de Pompadour, teve uma forte influência sobre a vida no palácio.
Amante da música e ela mesma uma música realizada, ela entreteve o rei com performances em seu teatro no Petits-Appartements, em que ela figurou no elenco. La Pompadour encomendou obras de vários compositores, incluindo François Colin de Blamont, uma figura importante da ópera francesa da época. Égine estava entre seus últimos trabalhos.
Ele era um grande admirador de Rameau e ficou impressionado com o seu trabalho. No final de sua vida, ele renovou seu estilo; a partir desse período, alguns trabalhos magistrais e altamente originais. Pode-se dizer que Colin de Blamont se parece com Campra em suas melodias, Mondonville em seu brio e Rameau em sua elaborada harmonia, enquanto mostra uma personalidade e talento próprios.
. François Colin de Blamont (França, 1690 – 1760) 01. Égine : Prologue 1. Ouverture 02. Égine : Prologue 2. Mes flots embrassent l’Univers 03. Égine : Prologue 3. Air pour les Tritons 04. Égine : Prologue 4. La Seine exempte des horreurs 05. Égine : Prologue 5. Cependant la Discorde 06. Égine : Prologue 6. Prélude 07. Égine : Prologue 7. Mercure impatient de servir vos désirs 08. Égine : Prologue 8. L’impétueuse Victoire 09. Égine : Prologue 9. Se lasse-t-on de vaincre 10. Égine : Prologue 10. Des Mers puissante Souveraine 11. Égine : Prologue 11. Il triomphe, Il pardonne 12. Égine : Prologue 12. Menuet 13. Égine : 1. Prélude 14. Égine : 2. Ah ! barbare Sysiphe 15. Égine : 3. Faut-il trembler pour toi 16. Égine : 4. Tous mes sens épuisés 17. Égine : 5. Charmante Égine, Eh quoy 18. Égine : 6. Dans un songe les Dieux m’ont annoncé 19. Égine : 7. Ah ! D’un songe si vain 20. Égine : 8. Sysiphe daigne encor 21. Égine : 9. Prélude pour les vents 22. Égine : 10. Qu’entends-je! quel bruit effroyable 23. Égine : 11. Le présage pour vous doit ètre favorable 24. Égine : 12. Voyez des ses faveurs une nouvelle image 25. Égine : 13. Marche pour les Peuples nouveaux 26. Égine : 14. Pour goûter de ce bien 27. Égine : 15. Vous Jupiter ! 28. Égine : 16. Vous m’aimez, je vous adore 29. Égine : 17. Prélude 30. Égine : 18. Mais un char enflammé 31. Égine : 19. Chaconne 32. Égine : 20. Que de nos chants tout retentisse
Les Nouveaux Caractères, Sébastien d’Hérin, clavecin & dir.
200 Anos de Música em Versailles CD11/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para o teatro dos Petits-Appartements.
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Quadro Cervantes: Música Medieval, Renascentista & Barroca
1979
O Conjunto “Quadro Cervantes” possui um verbete na Wikipedia contando muito brevemente sua história.
Trilha extraída da internet e aqui postada, a pedido do Matheus. (Algumas faixas não estão boas.)
Esta postagem é dedicada a Helder Parente, membro do Quadro Cervantes, que mudou para o céu em 2017. Conheça mais sobre Helder Parente neste artigo da revista Concerto.
Vai Helder, tocar, cantar e dançar com os anjos, enquanto aqui choramos a sua perda. (Rosana Lanzelotte)
Quadro Cervantes Música Medieval, Renascentista & Barroca – 1979
Anônimo séc. XVIII 01. Cuando El Rey Nimrod Alfonso X, El Sabio (1221-1284) 02. Maravillosos Et Piadosos 03. Des Oge Mais John Dowland (Inglaterra, 1563 – 1626) 04. Fine Knacks For Ladies Henry Purcell (Inglaterra, 1659-1695) 05. Music For A While Georg Philipp Telemann (Alemanha, 1681-1767) 06. Triosonata Em Fá Maior a. Vivace 07. Triosonata Em Fá Maior b. Mesto 08. Triosonata Em Fá Maior c. Allegro Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 09. Schafe Können Sicher Weiden John Bartlet (Inglaterra, ca. 1580 – ca. 1620) 10. Whither Runneth, My Sweetheart François Couperin (França, 1668 – 1733) 11. Les Barricades Mystérieuses Anônimo 12. Corten Espadas Afiladas 13. Mariam Matrem Jean Hotteterre (França, 1677 – 1720) 14. Les Noces Champétres a. Premiere Marche 15. Les Noces Champétres b. Appel De Rassemblement 16. Les Noces Champétres c. Sarabande 17. Les Noces Champétres d. Air I & II 18. Les Noces Champétres e. Marche Du Retour
200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês.
CD10/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV: Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.
1.745 foi o ápice do reinado de Luís XV: tendo vencido muitas batalhas na Guerra da Sucessão da Áustria, o rei era visto como herói magnânimo. Compositores trabalharam com zelo extra para cantar os louvores do “Bem Amado”.
Foi nesse contexto de júbilo popular que Rebel e Francoeur compuseram uma das obras mais bem sucedidas daquele ano, Zélindor, roi des Sylphes. Esta curta ópera de um ato retrata a difícil relação entre um rei com poderes mágicos e uma bela mortal: naturalmente o amor vence, e a obra termina com um divertissement colorido com Sylphs, Gnomes, Ondins e Salamanders.
200 Anos de Música em Versailles Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.
François Rebel (França, 1701 – 1775) François Francoeur (França, 1698 – 1787) Zélidor, Roi des Sylphes 1. Ouverture 2. Un souverain génie 3. Pourquoi me refuser 4. Prélude dansé 5. Air instrumental 6. Il faut que tout seconde 7. Sur vos pas 8. Première et deuxième Gavotte 9. C’en est assez 10. Ah! Combien vous m’aimerez 11. Prélude pour les Génies élémentaires 12. Air pour le Feu 13. Que dans les airs 14. Air instrumental 15. Quel amant sous vos lois 16. Gavotte 17. Vos destins changent leurs cours 18. Chaconne Ausonia, Frédérick Haas et Mira Glodeanu, dirs.
200 Anos de Música em Versailles CD10/20: Refinamento de Versailles sob Luis XV. Entretenimento para Luis XV, o Bem-Amado.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês
CD9/20: O Refinamento de Versailles sob Luis XV: Rameau na Académie Royale de Musique.
Tendo glorificado Lolly, a França encontrou um novo Orfeu em Rameau. Por mais de trinta anos, através da pura habilidade e beleza de seus trabalhos de palco, o compositor reinou supremo na Academie Royale de Musique. Ao lado dele toda uma geração de músicos se aplicou para renovar o repertório operístico francês, Royer, Mondonville, Lechir e Dauyergne estavam entre os compositores mais importantes da época, produzindo muitas obras excelentes.
200 Anos de Música em Versailles Rameau na Académie Royale de Musique.
Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764) 01. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 1. Ritournelle 02. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 2. Laisse-moi respirer, implacable Furie! 03. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 3. Dieux, n’est-ce pas assez des maux que j’ai soufferts? 04. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 4. Contente-toi d’une victime! 05. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 5. Prélude 06. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 6. Sous les drapeaux de Mars 07. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 7. Mais cette gloire, enfin, fallait-il la ternir ? 08. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 8. Pour prix d’un projet téméraire 09. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 9. Eh bien ! je remets ma victime 10. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 10. Qu’a servir mon courroux tout l’Enfer se prépare ! 11. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 11. Premier air infernal 12. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 12. Deuxième air 13. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 13. Pluton commande, vengeons notre Roi ! 14. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 14. Dieux, que d’infortunés gémissent dans ces lieux ! 15. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 15. La mort, la seule mort a droit de vous unir 16. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 16. Du Destin le vouloir suprême 17. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 17. Ah ! qu’on daigne du moins 18. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 18. Non, Neptune aurait beau t’entendre 19. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 19. Prélude 20. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 20. Jupiter tient les cieux sous son obéissance 21. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 21. C’en est fait, je me rends 22. Hippolyte & Aricie (1733): Act II : 22. Quelle soudaine horreur, ton destin nous inspire ! 23. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 1. Le sort conduit vers nous ces sujets de Diane 24. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 2. Faisons partout voler nos traits ! 25. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 3. Premier Air 26. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 4. Dexième Air : Rondeau 27. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 5. Premier et Deuxième Menuets 28. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 6. Quel bruit ! quel vents, Ô ciel ! 29. Hippolyte & Aricie (1733): Act IV (excerpts) : 7. Quelle plainte en ces lieux m’appelle Les Musiciens du Louvre, Marc Minkowski, dir.
30. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 1. Ouverture 31. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 2. Pour rendre à mon Hymen tout l’Olympe propice 32. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 3. Musette en rondeau 33. Les Talens Lyriques ou Le Fêtes d’Hébé (1739) : 4. Tambourin en rondeau 34. Hippolyte & Aricie (1733): 1. Ouverture 35. Hippolyte & Aricie (1733): 1. Temple sacré 36. Hippolyte & Aricie (1733): 3. Quels doux concerts 37. Zoroastre (1756) : 1. Reviens c’est l’amour qui t’appelle 38. Zoroastre (1756) : 2. Premiere entrée de peuples différents Les Talens Lyriques, Christophe Rousset, dir.
200 Anos de Música em Versailles CD9/20: O Refinamento de Versailles sob Luis XV: Rameau na Académie Royale de Musique.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês
CD8/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Missas e Motetos para as Paróquias.
200 Anos de Música em Versailles Missas e Motetos para as Paróquias. Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704) 01. Messe des morts à 4 voix (H10): 1. Kyrie 02. Messe des morts à 4 voix (H10): 2. Dies irae 03. Messe des morts à 4 voix (H10): 3. Sanctus 04. Messe des morts à 4 voix (H10): 4. Pie Jesu 05. Messe des morts à 4 voix (H10): 5. Benedictus 06. Messe des morts à 4 voix (H10): 6. Agnus Dei Sébastien de Brossard (França 1655 – 1730) 07. In Convertendo: 1. Preludio 08. In Convertendo: 2. In Convertendo 09. In Convertendo: 3. Tunc repletum 10. In Convertendo: 4. Tunc dicent 11. In Convertendo: 5. Magnificavit Dominus 12. In Convertendo: 6. Converte, Domine 13. In Convertendo: 7. Qui seminant 14. In Convertendo: 8. Euntes ibant et flebant 15. In Convertendo: 9. Venientes autem Henry Desmarest (France, 1661-1741) 16. Usquequo Domine 1. Usquequo Domine 17. Usquequo Domine 2. Quamdiu 18. Usquequo Domine 3. Usquequo exaltabitur 19. Usquequo Domine 4. Illumina oculos meos 20. Usquequo Domine 5. Qui tribulant me 21 Usquequo Domine 6. Exultabit cor meum
200 Anos de Música em Versailles CD8/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: Missas e Motetos para as Paróquias.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês
CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.
O grand motet de Versailles, que se desenvolveu na década de 1660, foi sem dúvida o gênero musical mais ambicioso do Período Barroco na França. Normalmente é uma composição tipo cantata para vozes solo, petit choer (um pequeno coro composto de solistas) e grand choer (grande coro), mais uma portentosa orquestra, além da força do órgão da Capela Real.
Apesar de ser vista como uma arte tipicamente francesa, os primeiros trabalhos dos primeiros compositores da Capela do jovem Luís XIV no Louvre, Pierre Robert e Henry Dumont foram inspirados em obras italianas. Mais tarde no século XVII, Lully, Desmarest e alguns outros estabeleceram o moteto de Versailles na sua forma definitiva, que foi seguida pelas gerações seguintes, de Lalande a Giroust.
200 Anos de Música em Versailles A Capela Real no Tempo de Luis XIV.
Henry Dumont (Bélgica, 1610 – França, 1684) 1. Exultat animus 2. Magnificat Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687) 3. Miserere 1. Miserere mei Deus 4. Miserere 2. Amplius lava me 5. Miserere 3. Tibi soli peccavi 6. Miserere 4. Ecce enim veritatem dilexisti 7. Miserere 5. Asperges me 8. Miserere 6. Averte faciem tuam 9. Miserere 7. Ne projicias me a facie tua 10. Miserere 8. Docebo iniquos vias tuas 11 Miserere 9. Domine labia mea aperies 12 Miserere 10. Sacrificium Deo spiritus contribulatus 13. Miserere 11. Benigne fac Domine 14. Miserere 12. Tunc acceptabis Henry Desmaret (France, 1661-1741) 15. De Profundis 1. De Profundis 16. De Profundis 2. Fiant aures 17. De Profundis 3. Si iniquitates 18. De Profundis 4. Quia apud te 19. De Profundis 5. Sustinuit anima mea 20. De Profundis 6. A custodia matutina 21. De Profundis 7. Quia apud Dominum 22. De Profundis 8. Et ipse redimet 23. De Profundis 9. Requiem aeternam 24. De Profundis 10. Et lux perpetua
200 Anos de Música em Versailles CD7/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: A Capela Real no Tempo de Luis XIV.
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200 Anos de Música em Versailles Uma viagem ao coração do Barroco Francês
CD6/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca.
A expressão religiosa na música barroca triunfou não apenas nos grandes motetos que foram compostos para a Capela Real em Versalhes, mas também nas composições ambiciosas que foram escritas por mestres de capela de toda a França.
O repertório menos grandiloquente do petit motet inclui também alguns trabalhos notavelmente originais e expressivos. Escrito para poucos cantores, continuo e (às vezes) alguns instrumentos, o petit motet era um dos gêneros mais modernos do início do século XVIII. Seus expoentes eram Morin, Bernier, Couperin e, acima de tudo, Charpentier. Este último foi, sem dúvida, o maior compositor de obras sacras na época de Luís XIV. A maior parte de seu trabalho foi executada fora de Versalhes e, não tendo acesso aos recursos musicais disponíveis na corte real, ele redobrou seus esforços para encontrar motivação dramática que não fosse a pompa e um grande número de cantores e instrumentistas.
Em suas configurações de missa e motetos, que exigem uma grande variedade de recursos musicais, as combinações vocais e instrumentais que ele usa são bastante surpreendentes. Os motetos de 6 partes escritos para Mademoiselle de Guise, por exemplo, exigem um pequeno coro, dois instrumentos musicais e o baixo contínuo.
Finalmente, Leçons de Ténèbres de François Couperin estão entre as mais belas que foram compostas na época do Rei Sol.
200 Anos de Música em Versailles O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca.
François Couperin (France, 1668 – 1733) 01. Troisième Leçon de Ténèbres 1. YOD – Manum suam misit 02. Troisième Leçon de Ténèbres 2. CAPH – Omnis populus 03. Troisième Leçon de Ténèbres 3. LAMED – O vos omnes 04. Troisième Leçon de Ténèbres 4. MEM – De excelso misit 05. Troisième Leçon de Ténèbres 5. NUN – Vigilavit jugum iniquitatum 06. Troisième Leçon de Ténèbres 6. Jerusalem, Jerusalem Marc-Antonie Charpentier (France, 1643-1704) 07. Litanies de la Vierge (H83) 1. Kyrie eleison 08. Litanies de la Vierge (H83) 2. Speculum justitiae 09. Litanies de la Vierge (H83) 3. Salus infirmorum 10. Litanies de la Vierge (H83) 4. Aguns Dei 11. Miserere (H193) 1. Miserere mei, Deus 12. Miserere (H193) 2. Averte faciem tuam 13. Miserere (H193) 3. Ne projicias me 14. Miserere (H193) 4. Libera me 15. Miserere (H193) 5. Sacrificium Deo 16. Miserere (H193) 6. Benigne fac Domine 17. Miserere (H193) 17. Tunc acceptabis sacrificium
200 Anos de Música em Versailles CD6/20: Os “prazeres” de Versailles durante o reinado de Luis XIV: O Triunfo da Expressão Religiosa na Música Barroca. – 2007
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