[Já que ainda estou impossibilitado de fazer novas postagens, subo novamente este post aqui para celebrar a conquista do Prêmio de Música Brasileira 2011 pelo Trio de Câmara Brasileiro. Publicado originalmente em 24 de maio de 2010.]
A história do violão popular e do violão erudito nasceu e cresceu praticamente de forma indissolúvel nos países onde ele mais se popularizou (e que revelaram os compositores mais proeminentes que lhe escrevem obras eruditas): Itália, Espanha e Brasil. Daí que não se deve estranhar a presente postagem, de um importante CD lançado há pouco tempo em tributo a Canhoto da Paraíba. Poderia ter sido de Nicanor Teixeira, Laurindo Almeida, Fábio Zanon, Armandinho ou Chimbinha (!? – Tá: Chimbinha não), porém não sei se vocês conhecem algum outro violonista canhoto que tenha invertido o instrumento para tocar mas não as cordas, de modo que só através de arranjos as peças de Canhoto são executáveis por outros instrumentistas. O Trio de Câmara Brasileiro – formado por um bandolim, um cavaquinho e um violão – fez justamente isso, deu um jeito.
Saiba um pouco sobre o CD aqui, dê uma escutada nas faixas aqui e, se lhe agradar, BAIXE AQUI.
CVL