“Música Clássica para Leigos” (“Classical Music For Dummies”) é uma série de lançamentos projetados pela Deutsche Grammophon para oferecer aos leigos recém-chegados uma introdução perfeita ao mundo da música clássica.
A série é composta por 50 CDs de música clássica dedicados a diferentes compositores, maestros, pianistas, violinistas e cantores, a maioria contratados ou ex-contratados pela gravadora.
Vladimir Horowitz – The Essentials
Vladimir Samoylovych Horowitz, Kiev, 1 de outubro de 1903 – Nova Iorque, 5 de novembro de 1989) foi um pianista russo-americano. É considerado como um dos mais brilhantes pianistas de todos os tempos, devido à sua excepcional técnica aliada às suas performances contagiantes. (1) Destacou-se pelo seu toucher sem igual, pelo controle dinâmico excepcional e pela sua mecânica única. As suas interpretações mais conhecidas e tidas como inigualáveis se referem às obras que variam do barroco Domenico Scarlatti, passando pelos românticos Chopin, Schumann, Liszt e chegando ao moderno Prokofiev. É considerado por muitos o indiscutível mestre em Scriabin e Rachmaninoff.
Horowitz diz que nasceu em Kiev, Império Russo, mas algumas fontes indicam que ele nasceu em Berdichev. Sua prima Natasha Saitzoff, em uma entrevista concedida em 1991, confirma que Horowitz nasceu em Kiev; no entanto, a esposa de Horowitz, Wanda Toscanini diz que o nascimento em Berdichev é possível.
Ele nasceu em 1903, mas para evitar o serviço militar e assim evitar lesionar suas mãos, seu pai declarava que seu filho nascera em 1904 (este fictício ano de nascimento ainda é encontrado em algumas fontes de referência, mas de fato Horowitz nasceu em 1903, como ele mesmo depois declarou).
Seu talento se destacou e foi reconhecido rapidamente, e então começou a fazer apresentações pela Rússia, onde frequentemente era pago com pão, manteiga e chocolate em vez de dinheiro, devido à miséria econômica vivida no país. Durante o período de 1922 a 1923, ele fez apresentações de 23 concertos de onze diferentes repertórios em Leningrado.
Em 1925, recebeu permissão para sair da Rússia a pretexto de estudar com o pianista austríaco Artur Schnabel. Mas já estava decidido a não voltar.
Horowitz tornou-se um cidadão americano em 1945. (ex-Wikipedia)
Vladimir Horowitz – The essentials Robert Schumann (Alemanha, 1810-1856) 01. Kinderszenen, Op. 15 : 7. Träumerei Fransz List (Áustria, 1811 – Alemanha, 1886) 02. chwanengesang, S.560 : No. 4 Ständchen Johann Sebastian Bach (Alemanha, 1685-1750) 03. Nun komm, der Heiden Heiland, BWV 659 (Transcr. for Piano By Ferruccio Busoni) Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 04. Piano Sonata No. 3 in B-Flat Major, K. 281 : 1. Allegro 05. Piano Sonata No. 3 in B-Flat Major, K. 281 : 2. Andante amoroso 06. Piano Sonata No. 3 in B-Flat Major, K. 281 : 3. Rondeau. Allegro Franz Schubert (Austria, 1797-1828) 07. 6 Moments musicaux, Op. 94, D. 780 : No. 3 in F Minor. Allegro moderato Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 08. Adagio in B Minor, K.540 Robert Schumann (Alemanha, 1810-1856) 09. Noveletten, Op. 21 : No. 1 in F (markiert und kräftig) Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 10. Rondo in D Major, K.485 11. Piano Sonata No.13 in B Flat Major, K.333 : 1. Allegro 12. Piano Sonata No.13 in B Flat Major, K.333 : 2. Andante cantabile 13. Piano Sonata No.13 in B Flat Major, K.333 : 3. Allegretto grazioso Franz Schubert (Austria, 1797-1828) 14. Piano Sonata No. 21 in B-Flat Major, D. 960 : 1. Molto moderato 15. Piano Sonata No. 21 in B-Flat Major, D. 960 : 2. Andante sostenuto 16. Piano Sonata No. 21 in B-Flat Major, D. 960 : 3. Scherzo. Allegro vivace con delicatezza Fransz List (Áustria, 1811 – Alemanha, 1886) 17. Impromptu “Nocturne”, S.191 Fryderyk Francyszek Chopin (Polônia, 1810 – França, 1849) 18. Scherzo No. 1 in B Minor, Op. 20 Robert Schumann (Alemanha, 1810-1856) 19. Kreisleriana, Op. 16 : 2. Sehr innig und nicht zu rasch – Intermezzo I (Sehr lebhaft) – Tempo I – Intermezzo II (Etwas bewegter) – Tempo I Wolfgang Amadeus Mozart (Austria, 1756-1791) 20. Piano Concerto No. 23 in A Major, K. 488 : 2. Adagio Domenico Scarlatti (Nápoles, 1685 – Espanha, 1757) 21. Sonata in B Minor, K.87 Franz Schubert (Austria, 1797-1828) 22. Impromptu in B-Flat Major, D.935 No.3 23. 3 marches militaires, D.733 (Op.51) : No. 1 in D-Flat Major Fryderyk Francyszek Chopin (Polônia, 1810 – França, 1849) 24. Mazurka No. 13 in A Minor, Op. 17 No. 4 25. Polonaise No. 6 in A-Flat Major, Op. 53 “Heroic”
(1) Horowitz aos 85 anos explicando o que significa “Destacou-se pelo seu toucher sem igual, pelo controle dinâmico excepcional e pela sua mecânica única.”
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Olá, Avicenna!
Depois de Mozart, um dos maiores compositores, vamos de Horowitz, um dos maiores pianistas! A série promete! Pena que na coleção apresentada não haja qualquer peça de Rachmaninov ou Scriabin, cujas obras receberam grandes interpretações de Horowitz. Rachmaninov e Horowitz foram grandes amigos e havia um enorme respeito entre eles. O sucesso da Segunda Sonata para Piano de Rachmaninov certamente se deve ao empenho de Horowitz.
Outra grande sonata que ganhou espaço no repertório graças ao seu empenho é a de Samuel Barber.
Acho também muito bonita a amizade que uniu Vladimir Horowitz e Murray Perahia, unindo duas gerações de enormes pianistas.
Mal posso esperar pelos próximos!
Meus discos de Horowitz mais visitados são as suas coleções de Sonatas de Scarlatti (CBS Masterworks e, depois, Sony), Schumann (idem) e um disco da DG de Sonatas de Mozart, no qual temos, além do Adágio K. 540 e das Sonatas K. 281 e 333, temos a Sonata K. 330 e o Rondó K. 485.
Certamente o DVD mostrando o retorno de Volodia à Russia – Horowitz in Moscow – merece ser visto uma vez na vida…
Abração do René
Obrigado pelo incentivo e pela complementaçāo das informações, René.
Será que Rachmaninov e os detentores dos direitos autorais de Scriabin jamais assinaram um contrato com a DG?
Será?
Olá, Avicenna!
Creio que, se houvesse restrições contratuais para limitar o repertório, teria sido de contratos assinados pelo próprio Horowitz. Ou seja, ele assina com a DG mas a Sony-CBS continuaria tendo exclusividade sobre parte do repertório…
Mas isso é apenas meu palpite…
No disco Horowitz in Moscow, que é um spin off do DVD, tem dois prelúdios e uma polca (eu disse polca) de Rachmaninov, mais dois estudos de Scriabin, uma peça de Moszkowski e outras coisas…
Sei lá…
Abração!
RD
Horowitz do virtuosismo juvenil foi se transformando em encanto e magia na maturidade. Um espanto. Um assombro.
Em outras palavras diria que Horowitz foi ” Único ” e ” Inimitável “. Toda postagem de Horowitz é uma pérola para mim. Realmente Rachmaninov e Scriabin deveriam estar presentes nesta compilação. Grato Avicenna e um forte abraço do Dirceu.
Caramba, Dirceu, você me faz lembrar os tempos em que eu postava Música Brasileira do Período Colonial e Imperial. Trocamos muitas figurinhas naquela época!
Temos a mesma apreciaçāo por Horowitz.
Outro grande abraço, Dirceu!!
Dizem que o primeiro Horowitz a gente nunca esquece, não sei se é o meu caso, mas gosto muito do CD triplo lançado pela SONY com o famoso Return to Carnagie Hall … tem momentos preciosos ali … lembro também que o biógrafo do Glenn Gould conta que o genial pianista canadense ridiculariza esses ‘retornos’ do Horowitz, sempre com comentários sarcásticos …
Olá, Avicenna!
Depois de Mozart, um dos maiores compositores, vamos de Horowitz, um dos maiores pianistas! A série promete! Pena que na coleção apresentada não haja qualquer peça de Rachmaninov ou Scriabin, cujas obras receberam grandes interpretações de Horowitz. Rachmaninov e Horowitz foram grandes amigos e havia um enorme respeito entre eles. O sucesso da Segunda Sonata para Piano de Rachmaninov certamente se deve ao empenho de Horowitz.
Outra grande sonata que ganhou espaço no repertório graças ao seu empenho é a de Samuel Barber.
Acho também muito bonita a amizade que uniu Vladimir Horowitz e Murray Perahia, unindo duas gerações de enormes pianistas.
Mal posso esperar pelos próximos!
Meus discos de Horowitz mais visitados são as suas coleções de Sonatas de Scarlatti (CBS Masterworks e, depois, Sony), Schumann (idem) e um disco da DG de Sonatas de Mozart, no qual temos, além do Adágio K. 540 e das Sonatas K. 281 e 333, temos a Sonata K. 330 e o Rondó K. 485.
Certamente o DVD mostrando o retorno de Volodia à Russia – Horowitz in Moscow – merece ser visto uma vez na vida…
Abração do René
Obrigado pelo incentivo e pela complementaçāo das informações, René.
Será que Rachmaninov e os detentores dos direitos autorais de Scriabin jamais assinaram um contrato com a DG?
Será?
Olá, Avicenna!
Creio que, se houvesse restrições contratuais para limitar o repertório, teria sido de contratos assinados pelo próprio Horowitz. Ou seja, ele assina com a DG mas a Sony-CBS continuaria tendo exclusividade sobre parte do repertório…
Mas isso é apenas meu palpite…
No disco Horowitz in Moscow, que é um spin off do DVD, tem dois prelúdios e uma polca (eu disse polca) de Rachmaninov, mais dois estudos de Scriabin, uma peça de Moszkowski e outras coisas…
Sei lá…
Abração!
RD
Horowitz do virtuosismo juvenil foi se transformando em encanto e magia na maturidade. Um espanto. Um assombro.
Em outras palavras diria que Horowitz foi ” Único ” e ” Inimitável “. Toda postagem de Horowitz é uma pérola para mim. Realmente Rachmaninov e Scriabin deveriam estar presentes nesta compilação. Grato Avicenna e um forte abraço do Dirceu.
Caramba, Dirceu, você me faz lembrar os tempos em que eu postava Música Brasileira do Período Colonial e Imperial. Trocamos muitas figurinhas naquela época!
Temos a mesma apreciaçāo por Horowitz.
Outro grande abraço, Dirceu!!
Avicenna
Dizem que o primeiro Horowitz a gente nunca esquece, não sei se é o meu caso, mas gosto muito do CD triplo lançado pela SONY com o famoso Return to Carnagie Hall … tem momentos preciosos ali … lembro também que o biógrafo do Glenn Gould conta que o genial pianista canadense ridiculariza esses ‘retornos’ do Horowitz, sempre com comentários sarcásticos …
Vamos ao que viemos (©️™️FDP) – No dia em que descobri no Youtube o Horowitz tocando o Impromptus no. 3 de Schubert, eu fui convidado a postar no PQPBach. Pois é, assim tenho um carinho especial pelo Horowitz tocando o Impromptus no. 3 de Schubert. Por isso destaquei-o na minha postagem, FDP.
Um fratenal abraço,
Avicenna