Acervo PQPBach: Memória da Música Colonial e Imperial Brasileira (MCIB)

Ao longo dos últimos 3 anos fizemos aproximadamente 150 postagens sobre Música Colonial e Imperial Brasileira (MCIB). Inúmeros LPs foram digitalizados, porém grande parte dessas postagens vieram de CDs, nacionais ou não.

Ao longo dos últimos 3 anos montamos um acervo incrível de MCIB: ouvintes que atenderam o nosso apelo e cederam seus LPs, verdadeiros tesouros, (Wottan, Alisson Roberto Ferreira de Freitas, Antonio Alves da Silva, Sergio Luiz Gaio, Fernando Berçot, Kivia Kelen Ramos, Mateus Rosada); maestros e musicólogos que me receberam de braços abertos e emprestaram seus acervos (Marcelo Antunes Martins, Harry Crowl, Rafael Arantes, Paulo Castagna), além de muitos companheiros do PQPBach que enviaram suas colaborações.

Tudo isso, mais o meu acervo, acabou se transformando quiçá no maior acervo existente sobre Música Colonial e Imperial Brasileira (MCIB).

O número de downloads triplicou durante este ano e tenho sido instado a postar em qualidade superior.

Assim sendo, levando-se em consideração os fatos acima, estamos constituindo o Acervo PQPBach que pretende ser a Memória da Música Colonial e Imperial Brasileira (MCIB).

Iremos repostar tudo de novo, adicionando um link para arquivo FLAC com os respectivos encartes e capas em alta resolução. Essas postagens estarão também na nova categoria “Acervo PQPBach de MCIB” além de trazerem estampadas o selo de qualidade acima.

Contamos com todos vocês para difundir o Acervo PQPBach de MCIB !!!

Bom proveito. É para vocês que fazemos isto!!!

Avicenna

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  1. É isso aí, Avicenna! Pode crer que eu vou baixar tudo de novo, e substituir os arquivos. E vou repassar a informação para o povo estrangeiro que quer conhecer melhor as coisas do Brasil (fora carnaval e mulatas) mas faz questão da qualidade do flac. Só espero que sua internet colabore…

  2. Avicenna… acredite: tô chorando.

    Que autoridade oficial de cultura já fez um décimo disso para colocar à disposição do povo brasileiro sua própria memória cultural?

    É emoção de verdade, véi – acredite!

  3. lol!!! Tenho certeza de que esse espaço será uma das melhores coisas que já aconteceram aqui. As contribuições de todos (da equipe do blog e dos que os apóiam) são simplesmente elogiáveis e indispensáveis. Parabéns, PQP, Avicenna, FDP, e cia!

  4. Ave, cenna! Você, vocês todos do PQP, são verdadeiros apóstolos, missionários da divulgação da música universal.
    Ao contrário de alguns frequentadores, que julgam de baixa qualidade boas taxas de mp3, acredito que a diferença de qualidade para um flac, por exemplo, só é clara e amplamente perceptível se se tem um puta equipamento externo ao computador, como amplificador, equalizador e caixas, porque se for na reprodução meramente do computador o abismo se transforma em um pulinho. Ou então com ótimos fones, que, convenhamos, são excelentes por dez ou quinze minutos, mas depois cansam.
    A dedicação de você(s) é comovente. Santo Avicenna!

  5. Ah, esqueci de dizer uma coisa: tamanho empenho e trabalho tem que ser garantido em dispositivos caseiros como HD, pois nunca se sabe até quando os sites de hospedagem vão resistir ao assédio medíocre e hipócrita das gravadoras e sua defesa dos “direitos autorais e intelectuais” dos compositores e intérpretes. Fora as explosões solares, claro.

  6. Avicenna,

    Eu é quem agradeço enormemente por ter conhecido “sem querer” (pesquisando Música Brasileira via Google) teu trabalho, e de lambuja, do PQP, Bisnaga, Ranulfus e tantos outros que colaboram para que a boa música seja reverenciada pelos quatro cantos desse planeta. Concordo com o que o Eduardo postou alguns comentários acima, tanto empenho para digitalizar em FLAC só seria plausível se todos tivéssemos à disposição um bom equipamento de áudio, mas por outro lado sempre é bom ter vários formatos à mão. Atualmente uso para minhas aulas de História da Arte os vídeos sobre a História da Música Brasileira, tão bem narrada pelos nossos desbravadores Ricardo Kanji, Paulo Castagna, Ricardo Maranhão, Reinaldo Volpato e equipe técnica do programa, que praticamente foram pioneiros em resgatar uma música rica em conteúdo musical e contexto político-social. Parabéns mais uma vez pelo lindo trabalho, empenho, disposição e entusiasmo que você destina boa parte do seu tempo à nossa Música Brasileira. Confesso que visito o site de vocês diariamente, praticamente virou rotina em minha vida, e que rotina boa! Grande Abraço!

  7. O Avicenna é um entusiasta efusivo, um lutador homérico, um ser abnegado que dedica parte preciosa (e grande) de seu tempo para o nosso deleite musical e, mais do que isso, para a divulgação e a perpetuação da música colonial e imperial do Brasil, tão rica, tão imensa, tão nossa e ao mesmo tempo, tão patrimônio do mundo..,
    Salve Avis,
    YOU ARE THE MAN!
    Abraço oceânico!

  8. Nossa! Só mandei dois arquivinhos de música pro Avicenna e meu nome aparece ali nos colaboradores? Bateu um orgulho agora…
    Parabéns, Avicenna, por mais este trabalho de divulgação. é estupendo!

  9. Vocês são o máximo! Se calhar é abuso, mas… será que eu posso pedir alguma dica bibliográfica sobre música brasileira para europeus ignorantes (como eu próprio)?
    Obrigado pelo vosso trabalho! Um abraço transaltlântico!

  10. Parabéns, Avicenna, por sua contribuições para a música brasileira antiga!
    Mas já que tem tantos louvores, gostaria de deixar uma crítica:
    Acho que são arquivos demais postados de uma só vez! Um arquivo por semana acho que seria ideal para baixar e aproveitar (escutando!). Toda segunda-feira ver um monte de arquivos e não poder fazer nada (só baixar é frustrante demais!), já é um certo pesadelo!
    Por outro lado, um arquivo de cada vez provoca automaticamente um interesse bem maior no seu conteúdo e nos faz ficar esperando por mais.
    Essa semana foi realmente demais e, no meio da enxurrada de ravalidações, não tive coragem de baixar um único arquivo! Por favor, mude essa política avassaladora e nos dê mais tréguas!
    Um abraço!

    1. Barto Lima,

      Entendo a sua preocupação, e imagino também que sua internet deve ser tão ruim quanto a minha, rs! Estou essa semana com uma sensação que nem com uma internet banda larga vou conseguir baixar tudo aquilo que gostaria. Mas, priorizando algumas postagens,acredito que dê sim para baixar e, principalmente ouvir!!! Tenho colocado tudo o que baixo num pen drive e escuto no carro um CD por dia. Realmente é uma maratona, se pensarmos que a gente passou muito tempo sem ouvir tanta coisa BOA, realmente boa, de qualidade, que não está nas mídias massificadas e nem na Internet direito. Tem coisas que nem nos sebos se acha mais, o que é realmente uma pena. Mas, enquanto tiver gente como Avicenna, nosso mundo musical será mais rico e colorido! E que venham mais enxurradas de música!

    2. Prezado Barto Lima,

      Estou de posse de um acervo com mais de 150 LPs e CDs sobre música colonial e imperial brasileira. Não é meu e está em minha casa desde abril deste ano. Preciso devolvê-lo rapidamente. Se eu repostar uns 4 ou 5 LP/CDs por semana, levará ainda uns 8 meses, e é muito tempo! Ninguém gostaria de ter seu tesouro na casa de outra pessoa por cerca de um ano!

      Então peço a paciência de todos quando encontrarem muitas postagens no mesmo dia !!! É a forma que encontrei para driblar a paciência do dono desse precioso acervo e poder constituir na íntegra o Acervo PQPBach de MCIB.

      Pelo sim, pelo não, não nos abandone!

      Obrigado pelos seus comentários,

      Avicenna

      1. Caro Avicenna, obrigado pela atenção!
        Nunca deixarei de apreciar seus tesouros e de estar muito grato por suas contribuições!
        Claro que me referi, de forma geral, ao fato de que uma postagem isolada desperta maior interesse e nos dá oportunidade de explorá-la mais! Mas, no caso dos posts anteriores, tratava-se de Revalidações e, portanto, não tinha a ver com a ‘distribuição’ de seu acervo. Ou tinha?
        Outra questão: Se concordasse comigo, você não poderia digitalizar os CDs e ir soltando-os num ritmo mais ‘compassivo’?
        Grande abraço

  11. Também sinto_me honrado pelo meu nome estar na lista, mesmo porque fiz tão pouco, na certa que foi uma ótima aplicação . Hoje temos muito , mas o mérito é todo seu . Meus agradecimentos sr. Avicenna

    1. Você foi um dos primeiros, Antonio Alves.
      E os primeiros a gente nunca esquece, né?

      Fico feliz em vê-lo ainda conosco!

      Não nos abandone,

      Avicenna

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