Stephen Storace (1762-1796) : Trios for Violin, Cello and Fortepiano

Trios For Violin, Cello and Fortepiano

Stephen Storace
Primeira gravação mundial

Este CD coloca pela primeira vez à disposição do público uma parte da produção musical de Stephen Storace (1762-1796). Natural da Inglaterra, ele teve um desenvolvimento lento de sua carreira, que foi tragicamente interrompida com sua morte precoce, aos 33 anos de idade.

A maior parte de suas obras consiste em música vocal, ópera, muito especialmente, com fortes influências dos modelos italianos e alemães. Seus três únicos trios, aqui presentes, são compostos por três movimentos, modelo geralmente utilizado para obras de caráter doméstico. Contemporâneo de Mozart, com quem se especula que tenha tido aulas regularmente, Storace criou estas obras e deixou-nos a forte impressão de um traço efetivamente “mozarteano”, pelo tratamento estrutural que aplicou a elas.

Formado por Max Barros, Christine Grummere e Stephanie Chase, o Barros Classical Consort é reconhecido pelas suas apresentações dos trios tradicionais de Haydn, Mozart e Beethoven, além de interpretar obras “injustamente negligenciadas”, como as de Storace. (http://www.paulus.com.br/trios-para-violino-violoncelo-e-fortepiano-stephen-storace_p_2123.html)

Stephen Storace (England, 1762 – 1796)
Trios For Violin, Cello and Fortepiano
01. Trio Nº. 1 in D Major, 1. Allegro
02. Trio Nº. 1 in D Major, 2. Larghetto con expressione
03. Trio Nº. 1 in D Major, 3. Rondo: Allegro
04. Trio Nº. 2 In C major 1. Allegro con spirito
05. Trio Nº. 2 In C major 2. Largo con espressione
06. Trio Nº. 2 In C major 3. Rondo: Allegretto
07. Trio Nº. 3 In E flat major 1. Allegro
08. Trio Nº. 3 In E flat major 2. Adagio
09. Trio Nº. 3 In E flat major 3. Rondo: Allegro con spirito

Trios For Violin, Cello and Fortepiano – 1997
Barros Classical Consort
Stephanie Chase, violin
Christine Gummere, cello
Max Barros, fortepiano

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Boa audição.

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Avicenna

Historic Organ (1765) São Vicente de Fora, Lisbon – João Vaz, organista

Capa Solo WEBÓrgão de 1765
Mosteiro de São Vicente de Fora
Alfama, Lisboa, Portugal

João Vaz
Organista

João Vaz é actualmente professor de órgão da Escola Superior de Música de Lisboa. Foi assistente convidado da Universidade de Évora e na Universidade Católica Portuguesa no Departamento de Artes, no polo do Porto. É consultor permanente para o restauro do conjunto de seis órgãos da Basílica de Mafra. Organista da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, desde 1986, foi nomeado, em 1997, titular do órgão histórico da Igreja de São Vicente de Fora. Tem realizado recitais de órgão na Europa, e na América do Sul.
(Wikipedia)

O Mosteiro de São Vicente de Fora remonta a uma igreja, principiada em 1582 no local onde D. Afonso Henriques havia mandado construir um primitivo templo também sob a invocação de São Vicente. Esse santo foi proclamado padroeiro de Lisboa em 1173, quando as suas relíquias foram transferidas do Algarve para uma Igreja fora das muralhas da cidade.

A construção só se inicia em 1590 pela mão do arquiteto e engenheiro Filippo Terzi (1520 – 1597) e arquiteto Baltasar Álvares. Este último leva consigo uma aprendizagem erudita do Maneirismo romano adquirida através de seu tio arquiteto e engenheiro português Afonso Álvares (15??-1580). Nasce assim um novo estilo arquitetónico em Portugal que viria a servir como modelo nas seguintes construções religiosas. A obra foi concluída em 1627. A igreja de São Vicente de Fora, localizada na zona de Alfama, uma zona que identifica o contexto da envolvente medieval da cidade de Lisboa no século XVI.

É um exemplo do Maneirismo em Portugal. É possível identificar nesta igreja a presença dos estilo Góticos e Barroco. Devido à forte presença militar e religiosa a arquitetura portuguesa, em certa medida terá sido censurada, mantendo os princípios de estilos anteriores.

É considerada a grande obra arquitetónica da Dinastia Filipina e serviu como modelo nas seguintes construções religiosas. Foi mandada construir fora das muralhas, e por esse motivo surge o nome de São Vicente de Fora.

A igreja e o mosteiro contam com um notável recheio artístico do século XVII, época de D. Pedro II e de D. João VI, reconhecido por um período que foi rico para as artes. Contém peças de azulejaria barroca com mais de 100 mil azulejos do período barroco, fábulas de La Fontaine e algumas pinturas de renome desde o século XVII até finais do século XVIII.
(Wikipedia)

Historic Organ (1765) São Vicente de Fora, Lisbon
António Carreira (Lisboa, c.1530-c.1594)
01. Fantasia em Ré
02. Fantasia em Lá-Ré
Pe. Manuel Rodrigues Coelho (Portugal, ca. 1555 -1635)
03. Kirios de 1º tom
Frei Diogo da Conceição (Séc. XVII)
04. Batalha de 5º Tom
05. Meio registo de 2º Tom accidental
Pe. Manuel Rodrigues Coelho (Portugal, ca. 1555 -1635)
06. Segundo tento de 2º Tom
Pedro de Araujo (Portugal, 1633-1664)
07. Meio registo (de dois tiples) de 3º Tom
08. Obra de passo solto de 7º Tom
Frei Pedro de San Lorenzo (fl. ca. 1650)
09. Obra de 1º tono de registro de mano ysquierda
José António Carlos de Seixas, (Coimbra, 1704 – Lisboa, 1742)
10. Sonata para órgão em Sol maior
11. Sonata em Dó menor – 1. Moderato in tempo di siciliano
12. Sonata em Dó menor – 2. Minuet
13. Sonata para órgão em Lá menor
Frei Jacinto do Sacramento (Portugal, séc. XVIII)
14. Sonata em Ré menor
Frei Francisco de S. Boaventura (Portugal, séc. XVIII)
15. Sonata em Sol maior
Anônimo (Portugal, séc. XVIII/XIX)
16. Sonata para órgão em Dó maior

Historic Organ (1765) São Vicente de Fora, Lisbon – 2014
João Vaz, organista
Órgão de 1765, por João Fontanes de Maqueira

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Obrigado ao amigo Paulo Sala que me presenteou este CD quando veio de Lisboa.

Boa audição.

MoMA-collection-mr. bean
– Beanthoven

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

The Lord’s Prayer: Mormon Tabernacle Choir & The Philadelphia Orchestra – 1957

The-Lord's-PrayerThe Lord’s Prayer
Mormon Tabernacle Choir
The Philadelphia Orchestra
Dir. Eugene Ormandy
1957

Esta é uma gravação de 1957, digitalizada de uma fita mini K-7 que comprei em 1970, portanto sejam generosos ao avaliar a qualidade do som.

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Palhinha: ouça 02. Come, come ye saints

01. The Lord’s Prayer (from the “Oratorio from the Book of Mormon”
02. Come, come ye saints
03. Blessed are they that mourn (Brahms, from “A German Requiem”)
04. O, my Father
05. How great the wisdom and the love
06. Messe solennelle en l’honneur de Sainte-Cécile: Holy, Holy, Holy (Gounod)
07. 148th Psalm
08. David’s lamentation (II Samuel 18:33)
09. Londonderry air
10. Battle hymn of the Republic
11. Messiah, HWV 56: Halellujah (Händel)
12. Messiah, HWV 56: For unto us a child is born (Isaiah 9:6-7) (Händel)

The Lord’s Prayer – 1957
Mormon Tabernacle Choir & The Philadelphia Orchestra
Dir. Eugene Ormandy

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Boa audição.

 

Captura de Tela 2017-09-22 às 16.49.51

 

 

 

 

 

 

 

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.Avicenna

Alma Latina: Cristina García Banegas y el Órgano Schnitger (1701) de la Sé de Mariana, Minas Gerais, Brasil

Capa-Solo-WEBAmérica Século XVIII
Órgano Schnitger (1701) de la Sé de Mariana, Minas Gerais, Brasil

Cristina García Banegas, órgano

Alumna de Renée Bonnet y de Renée Pietrafesa, Cristina García Banegas es actualmente profesora de la Cátedra de órgano en la Escuela Universitaria de Música de Montevideo.

Directora del Ensemble Vocal “De Profundis” y Directora artística del Festival Internacional de Organo del Uruguay, comparte su actividad de concertista con la investigación de instrumentos de teclado antiguos y de manuscritos vocales e instrumentales (S. XVI-XVIII) de nuestro continente (Perú, Ecuador, Colombia, México y Bolivia).

Su proyecto de “Catalogación y Restauración de Organos Sudamericanos” fue publicado en el libros de los mejores proyectos de la “Rolex Awards for Enterprise” en Suiza 11 el año 1990.

Entre los reconocimientos obtenidos: Primer Premio de virtuosismo en el conservatorio de Ginebra (Suiza) en la clase de Lionel Rogg, Primer Premio de Excelencia con Felicitaciones del jurado en el conservatorio de Rueil-Malmaison (Paris) en la clase de Marie-Claire Alain (1982), Premio Organo Echeverría (Concurso Internacional de Toledo, España en 1981), segundo Premio en el Concurso Internacional de Avila en 1982, Premio Fraternidad 1993 otorgado por la institución B’NAI B ‘RITH del Uruguay comprendiendo un viaje a Israel y Europa.

Se ha perfeccionado en diversos cursos de interpretación con los siguientes maestros: Monserrat Torrent, Guy Bovet, Luigg Ferdinando Tagliavini, Ton Koopman, Stefano Innocenti, Gertrud Mersiovsky, Adelma Gómez, Héctor Zeoli, Jesús Gabriel Segade, etc.

América Século XVIII
Cristina García Banegas, órgano
Joseph de Torres y Vergara (México, 1661 – 1727)
01. Batalla
02. Partido De 2º Tono
03. Partido De 6º Tono
04. Partido 1º Alto
05. Obra De Mano Derecha (Despacio – Andante-Grave – Allegro)
Manuel Blasco (Ecuador, Quito c1628 – c1696)
06. ‘Versos Al Órgano En Dúo, Para Chirimías’ (5 Versos)
Luis Álvares Pinto (Recife, Brasil 1719 – 1789)
07. 4 Lições De Solfejo
Reducciones Jesuíticas del Paraguay, Misiones de Chiquitos y Virreinato del Perú
08. Francesa – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
09. Obra En Re (Zipoli) – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
10. Has Me Reír – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
11. Lagrimas – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
12. Tocada – Grave – Allegro – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
13. Reina De Ungria – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
14. Sones Mo Órgano Violinito – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
15. Veranillo – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
16. Al Nacimento Del Archedug – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’
17. Quitapesares – ‘Sones De Órgano Del Año De 1743’

América Século XVIII – 1998
Cristina García Banegas, órgano
Órgano Schnitger (1701) de la Sé de Mariana, Minas Gerais, Brasil

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Mais outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. ¡¡¡ Gracias!!!!

Boa audição.

Disposição

 

 

 

 

 

 

 

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.Avicenna

Aniversário do Pe. José Maurício Nunes Garcia (250 anos! é hoje!!)

Retrato_de_José_Maurício_Nunes_Garcia_-_detalhePe. José Maurício Nunes Garcia
Rio de Janeiro, 1767 – 1830

O Pe. José Maurício nasceu em 22 de setembro de 1767, viveu no Rio de Janeiro e faleceu em 1830. Foi um padre católico, professor de música, maestro, multi-instrumentista e compositor.

Foi talvez o compositor brasileiro mais prolífico de sua época, e hoje é considerado um dos nomes mais representativos da música brasileira de todos os tempos e sem dúvida o mais importante compositor de sua geração.

Referências

1 – A Wikipédia possui uma página dedicada à sua vida e obra. Tão completa, que foi “eleita como um artigo destacado no dia 14 de dezembro de 2015, o que significa que foi considerada como um dos melhores trabalhos da Wikipédia lusófona” Veja AQUI.

2 – O Pe. José Maurício possui também um site na internet, talvez o mais completo repositório digital de sua vida e obra. Pode ser encontrado em www.josemauricio.com.br. Este site foi construído em 1999 pelo competente Antonio Campos Monteiro Neto. Escrito em português e inglês, continua sendo atualizado cotidianamente.

3 – A extraordinária maestrina Cleofe Person de Mattos (1913 – 2002) dedicou grande parte de sua vida pesquisando, catalogando e disponibilizando a obra do Padre J. Maurício. Escreveu o importante Catálogo Temático das Obras do padre José Maurício Nunes Garcia e possui um site na internet com a sua obra. Veja em www.acpm.com.br/.

4 – A maioria absoluta das obras gravadas do Pe. José Maurício pode ser baixada e ouvida aqui no PQPBach! Um privilégio que somente nossos amigos leitores possuem. Todas podem ser encontradas AQUI.

5 – Algumas obras primas:

Abertura em Ré Maior s.d.:  Orquestra Barroca de Juiz de Fora (2007)

Missa de Requiem de 1816: 5. Ingemisco – Associação de Canto Coral (1958)

Creator Alme – Coro & Orquestra Domine Maris (2005)

Missa de Santa Cecília – 1. Kyrie – Orquestra Sinfonica Brasileira & Associação de Canto Coral (1959)

 

Parabéns mestre José Maurício!

Avicenna

Alma Latina: La España antigva en la mvsica oriental venezolana

Ensamble-Música-DistintaEnsemble Música Distinta

Venezuela

O Ensamble Música Distinta foi criado em janeiro de 2012 por Geraldine Henriquez Bilbao (piano, projetos musicais, metodologista), Oscar Battaglini Suniaga (alaúde renascentista cuatro venezolano, musicólogo, violão solo), Emilio Jimenez Jimenez (cuatro acompanhante, harpa, voz, luteria), Fabiana Henriquez (voz, projetos cênicos, flauta), e desde abril de 2014, Victor Urrieta (barítono, harpa, baixo, luteria).

Integram seus repertórios música antiga Europeia com música tradicional venezuelana. Essa proposta visa expor como alguns elementos do espanhol renascentista e música barroca foram incorporados durante o período colonial e ainda é mantido vivo nas tradições musicais do nosso país, através de processos de inculturação operados durante a nossa longa evolução histórica, e reavaliar a essência da música, suas origens, evolução e desenvolvimento, nomeadamente a música tradicional venezuelana. Suas pesquisas, exposições e mostras musicais já foram apresentadas no leste da Venezuela, em Caracas e na Andaluzia (Espanha), tanto como experiências acadêmicas e de pesquisa in situ, como em tarefas de extensão comunitária, recitais didáticos e concertos homenagem. E sempre com a presença e colaboração de músicos e devotos dos locais onde essas atividades foram realizadas.

http://otilca.org/2015/11/09/ensamble-musica-distinta/

O verdadeiro título deste CD é: “Livro de cifra nveva para el Viejo Mvndo intitvlado La España antigva en la mvsica oriental venezolana”.

Oscar Battaglini, laúd renacentista
Alfonso X, El Sabio (1221-1284)
01. Cantiga I a la Virgen María “Des oge mais quer’ eu trovar pola Sennor onrrada”

Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
02. Diferencias sobre el romance “Guárdame las vacas”

Geraldine Henríquez Bilbao, piano
Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
03. Diferencias sobre el romance “Guárdame las vacas”

Ensemble Entramao & Ensemble vocal Filarmonía & Oscar Battaglini, laúd renacentista
Gilberto Mejías Palazzi (Venezuela, 1917 – 2002)
04. Mar de la Virgen Bonita

Oscar Battaglini, laúd renacentista
Josquin Desprez (Franco-Flamenco, c.1450 – 1521)/ Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
05. Mille Regretz de vous abandonner (Mil pesares por abandonaros)

Oscar Battaglini, cuatro venezolano
Alonso de Mudarra (España, c.1510-1580)
06. Piezas para guitarra renacentista: Fantasía del Primer Tono
07. Piezas para guitarra renacentista: Pavana
08. Piezas para guitarra renacentista: Romanesca o Guárdame las vacas

Miguel de Fuenllana (España, 1500 – 1579)
09. Piezas para guitarra renacentista: Fantasía

Adrian Le Roy (Francia, 1520 – 1598)
10. Piezas para guitarra renacentista: Branle de Bourgongne

Beatriz Bilboa, teclado con el timbre de clavecin
Antonio de Cabezón (España, 1510-1566)
11. Diferencias sobre las Vacas

Oscar Battaglini, laúd renacentista
Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
12. Igno de Nuestra Señora O Gloriosa Domina excelsa supra sidera del Primer Tomo (o modo)

Beatriz Bilboa, piano
Antonio de Cabezón (España, 1510-1566)
13. Otras diferencias de Vacas

Ensemble Entramao & Ensemble vocal Filarmonía & Oscar Battaglini, laúd renacentista
Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
14. Guardame las Vacas / Polo Margariteño

Oscar Battaglini, laúd renacentista
Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
15. Fantasía XIV del primer tono (o modo)

Francesco Canova da Milano “Il Divino” (Itália, 1497 – 1543)
16. Fantasía XXXXII del primer tono (o modo)

Alexander Lugo, bandola oriental & Oscar Battaglini, laúd renacentista y guitarra clásica
Luis de Narvaéz (España, 1490 – 1547)
17. Guardame las vacas (Canon)

Alexander Lugo, bandola oriental y mandolina & Rigoberto Fernández, mandolina & Oscar Battaglini, guitarra clásica & Emilio Jiménez, cuatro venezolano y voz
Folklore s. XV
18. Variaciones sobre la Jota margariteña (La caída de Alhama) – romance español s. XV

Emílio Jiménez, cuatro venezolano y voz
Folklore / letra original de Vicente Gómez Martínez-Espinel (España 1550 – 1624)
19. Gaitón y Punto del Navegante

Alberto “Beto” Válderrama, bandola oriental & Lucianne Sanabria, voz
En vivo, 2012
20. Potpourri oriental: jota, punto, malagueña y polo

La España antigva en la mvsica oriental venezolana – 2013
Ensemble Música Distinta

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Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Gracias!!!!

Boa audição.

cordas-andinas

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

Alma Latina: Tupasi Maria. Chant sacré des indiens Guarani, Chiquitos & Moxos

Capa-Solo-WEB Tupasi Maria
Chant sacré des indiens Guarani, Chiquitos & Moxos
Siglo XVIII

Com instrumentos de época – on period instruments

Como “Os caminhos do barroco na América Latina” revelou em 1992, começou a primeira revolução, obrigando-nos a repensar tudo o que pensávamos e que sabíamos da música sacra ocidental nos séculos XVII e XVIII. E com esta gravação é um novo passo. De fato, para Ricardo Massun e músicos do Ensemble Louis Berger, é ilusório ressuscitar a música que nasceu nas reduções jesuíticas da Amazônia, sem retornar simultaneamente a todo instrumentarium indígena-jesuítico. Após uma extensa pesquisa, os nossos músicos tornaram-se assim artesãos e luthiers. A trompa incrível, a harpa, o quarteto de cordas nasceram de suas mãos e do vibrar de seus dedos. O som resultante é incrível, surpreendente e comovente. Estreia mundial em gravação em instrumentos barrocos da série K617.

Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726)
01. Chapie Zuichupa
Anónimo
02. Ane Nupaqsuîma Suchetaña
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726)
03. Sonata Trio: Grave
04. Sonata Trio: Allegro
05. Sonata Trio: Minuet
06. Sonata Trio: Presto
Anónimo
07. Cánite Pláudite
08. Tupâsy Maria
09. Letania
10. Tata guasu Aña Retamenguâ
11. Hara Vale Hava
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726)
12. In hoc mundo
Giovanni Battista Bassani (Italia, ca. 1650-1716)
13. Misa a la Fuga: Kyrie – Christe
14. Misa a la Fuga: Gloria
15. Misa a la Fuga: Credo
16. Misa a la Fuga: Crucifixus
17. Misa a la Fuga: Sanctus
18. Misa a la Fuga: Benedictus
19. Misa a la Fuga: Agnus Dei
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726)
20. Yai Jesuchristo (Dulce Jesus mío)

Tupasi Maria. Chant sacré des indiens Guarani, Chiquitos & Moxos – 2002
Ensemble Louis Berger.
Maestro Ricardo Massun

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Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado !!

Boa audição.

Screen Shot 2015-12-09 at 22.48.32
Bronze. Força da Natureza

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

Pe. João de Deus de Castro Lobo e as Matinas de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo (Acervo PQPBach)

2q8zekw Matinas de Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo

Pe. João de Deus de Castro Lobo

Coral Porto Alegre e Orquestra

O Padre João de Deus de Castro Lobo é aquele que, junto com o Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830), praticamente encerra o ciclo de compositores brasileiros do período colonial. Nasceu em Vila Rica (atual Ouro Preto) no ano de 1794, em uma família de músicos. Seu pai, Gabriel de Castro Lobo, foi regente na Irmandade do Santíssimo Sacramento na Freguesia do Pilar, de 1787 à 1816. Seu irmão Carlos de Castro Lobo foi exímio organista, e transferiu-se para o Rio de Janeiro para trabalhar na Capela Imperial. Pouco se sabe, entretanto sobre a vida de João de Deus.

Sua primeira atuação registrada como músico profissional foi em 1811 quando, aos 17 anos, fez parte do grupo de músicos que atuou na temporada da Casa de Ópera de Vila Rica. Ordenou-se Padre em 1821, recebendo sua formação religiosa no Seminário de Mariana. Na mesma cidade foi mestre-de-capela da Sé e organista da Ordem 3ª da Penitência. Atuou ainda, segundo registros, como organista da Ordem 3ª de N. Sra. do Monte do Carmo de Ouro Preto. Faleceu precocemente em Mariana no ano de 1832, deixando incompletos os “Responsórios fúnebres”, sua última obra.

As obras que chegaram aos nossos dias – pouco mais de 40 – consistem quase integralmente de peças sacras destinadas aos diversos serviços religiosos. Uma única exceção é a “Abertura em Ré M”. Das obras sacras destacam-se “Te Deum em Lá m”, a “Missa em Ré M”, o “Credo em Fá M” e, principalmente, a “Missa e Credo a 8 vozes” onde, em seu estilo pré-romântico, nota-se a influência da ópera italiana. O ousado contorno das melodias, o virtuosismo vocal e instrumental e o brilhantismo da orquestração distinguem o compositor de seus contemporâneos.O oficio de “Matinas” é a mais longa das horas do Ofício Divino e é cantado durante a madrugada. É dividido em três Noturnos, cada um deles composto por três Responsórios, que são numerados de I a IX, consecutivamente. O Responsório IX (3º do Noturno III) pode ser substituido por um Te Deum, em ocasiões solenes. É o caso das “Matinas de Natal” do Padre João de Deus, que possuem apenas oito responsórios.

No Brasil, durante o século XVIII, os responsórios I, III, VI e VIII eram cantados repetindo-se a segunda parte, normalmente um alegro, após o verso e o gloria patri, o que dava a esses responsórios a seguinte forma: a/b/c/b/d/b. Atualmente, e também nesta gravação, omite-se a repetição intermediária do allegro, após o verso.

Nos arquivos musicais brasileiros são encontradas um número enorme de Matinas “postas em música” pelos mais diversos compositores dos séculos XVIII e XIX, a maior parte delas dedicadas à Semana Santa. Outras tantas foram compostas em honra a um determinado Santo ou para outro período do calendário litúrgico. De Castro Lobo são conhecidas três Matinas: as de São Vicente, as de Natal e as de N. Sra. da Conceicão. Nas duas primeiras o compositor aproveitou trechos com a mesma música, modificando o texto e adequando a prosódia. Assim, o Responsório VIII da de São Vicente tem a mesma música do Responsório VII das Matinas de Natal. A música das Matinas de N. Sra. da Conceição é, na verdade, aproveitamento de trechos de outras obras, levantando a hipótese de não ser trabalho original do compositor, mas um “arranjo” posterior feito para homenagear a Santa.

As “Matinas de Natal” de João de Deus de Castro Lobo foram escritas para solistas, coro a 4 vozes e orquestra, composta de duas flautas, duas trompas e o quinteto de cordas. O tratamento dado aos instrumentos é bastante idiomático. Nos sopros, as trompas limitam-se ao reforço harmônico. As flautas são tratadas com mais desenvoltura, dobrando os violinos ou atuando como solista (verso do Responsório VII). Nas cordas, os violinos têm uma função concertante, costurando as frases do coro, que recebe um tratamento mais homofônico. Os solos vocais, bastante ornamentados, exigem cantores de sólidos recursos e revelam a influência do “bel canto”.

A gravação aqui registrada é a segunda de uma série que começou com as “Novenas” do Padre José Maurício. A partitura das “Matinas de Natal” de João de Deus de Castro Lobo foi montada a partir dos manuscritos da partes vocais e instrumentais depositados no arquivo da Lira Sanjoanense, por Aluizio Viegas e teve no Maestro Ernani Aguiar seu primeiro intérprete em tempos modernos.
(André Cardoso, Regente e Professor na Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, extraído do encarte)

Palhinha: ouça o 5º Responsório – 1. O Magnum Mysterium

Matinas do Natal
Pe. João de Deus de Castro Lobo (Vila Rica, 1794 – Mariana, 1832)
01. Matinas do Natal – 1º Invitatório – Christus Natus Est
02. Matinas do Natal – 2º Responsório – 1. Hodie Nobis Caelorum Rex
03. Matinas do Natal – 2º Responsório – 2. Gaudet Exercitus Angelorum
04. Matinas do Natal – 2º Responsório – 3. Gloria in Excelsis Dei
05. Matinas do Natal – 2º Responsório – 4. Gloria Patri
06. Matinas do Natal – 2º Responsório – 5. Gaudet Exercitus Angelorum
07. Matinas do Natal – 3º Responsório – 1. Hodie Nobis de Caelo Pax Vera
08. Matinas do Natal – 3º Responsório – 2. Hodie per Totum Mundum
09. Matinas do Natal – 3º Responsório – 3. Hodie Illuxit Nobis
10. Matinas do Natal – 3º Responsório – 4. Hodie per Totum Mundum
11. Matinas do Natal – 4º Responsório – 1. Quem Vidistis Pastores
12. Matinas do Natal – 4º Responsório – 2. Natum Vidimus
13. Matinas do Natal – 4º Responsório – 3. Dicite Quidnam Vidistis
14. Matinas do Natal – 4º Responsório – 4. Gloria Patri
15. Matinas do Natal – 4º Responsório – 5. Natum Vidimus
16. Matinas do Natal – 5º Responsório – 1. O Magnum Mysterium
17. Matinas do Natal – 5º Responsório – 2. Beata Virgo
18. Matinas do Natal – 5º Responsório – 3. Ave Maria
19. Matinas do Natal – 5º Responsório – 4. Beata Virgo
20. Matinas do Natal – 6º Responsório – 1. Beata Dei Genitrix
21. Matinas do Natal – 6º Responsório – 2. Hodie Genuit Salvatorem Saeculi
22. Matinas do Natal – 6º Responsório – 3. Beata Quae Credidit
23. Matinas do Natal – 6º Responsório – 4. Hodie Genuit Salvatorem Saeculi
24. Matinas do Natal – 7º Responsório – 1. Sancta et Immaculata
25. Matinas do Natal – 7º Responsório – 2. Quia Quem Caeli
26. Matinas do Natal – 7º Responsório – 3. Benedicta Tu in Mulieribus
27. Matinas do Natal – 7º Responsório – 4. Gloria Patri
28. Matinas do Natal – 7º Responsório – 5. Quia Quem Caeli
29. Matinas do Natal – 8º Responsório – 1. Beata Viscera
30. Matinas do Natal – 8º Responsório – 2. Quia Hodie Pro Salute Mundi
31. Matinas do Natal – 8º Responsório – 3. Dies Santificatus
32. Matinas do Natal – 8º Responsório – 4. Quia Hodie Pro Salute Mundi
33. Matinas do Natal – 9º Responsório – 1. Verbum Caro Factum Est
34. Matinas do Natal – 9º Responsório – 2. Et Vidimus Gloriam Ejus
35. Matinas do Natal – 9º Responsório – 3. Omnia per Ipsum
36. Matinas do Natal – 9º Responsório – 4. Gloria Patri
37. Matinas do Natal – 9º Responsório – 5. Et Vidimus Gloriam Ejus

Este CD é mais uma colaboração do maestro, compositor e musicólogo Harry Crowl Jr. Não tem preço!

Pe. João de Deus de Castro Lobo: Matinas de Natal – 2001
Coral Porto Alegre e Orquestra
Direção: Ernani Aguiar

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• Vida e obra de Castro Lobo, por Paulo Castagna: AQUI

• Partituras de autores brasileiros: AQUI

Boa audição.

Captura de Tela 2017-09-19 às 16.20.15

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

Alma Latina: Música en las misiones jesuítas de la araucanía en el siglo XVIII – El Cancionero Chilidúgú del Padre Havestadt

Capa-solo-WEB Música en las misiones jesuítas en Chile
Región de la araucanía
Siglo XVIII
Syntagma Musicum

Em 1777, dez anos após a expulsão dos jesuítas das colônias espanholas, foi publicado na Alemanha a obra Chilidúgú, sive Res chilenses vel descriptio status tum naturalis, tum civilis, cum moralis Regni populique Chilensis inserta suis locis perfectæ ad Chilensem Limguam Manuductioni deo O.M. multis ac miris modis Juvante, do SJ Havestadt Bernardo (1714-1781), que serviu como missionário no Chile entre os anos 1748 e 1767, participando em mais de uma ocasião em incursões aos territórios indígenas localizados ao sul do rio Bio Bio.

O padre cruzou sozinho as montanhas para visitar os nativos localizados no lado leste dos Andes, na área de Neuquén. Este trabalho, escrito em latim e composto por sete partes, corresponde a uma revisão cuidadosa da língua e da cultura dos habitantes da região de Araucanía.

El Cancionero Chilidúgú é composto por 19 partituras que Havestadt Bernardo incorporou ao volume 2 do seu trabalho, com as respectivas letras das canções, um compêndio completo dos princípios da fé católica adaptado à língua Mapuche.

Chilidúgú: (Chili=Chile, Dúgú=fala, idioma => O idioma do Chile, em Mapuche).

El Cancionero Chilidúgú del Padre Havestadt
01. Quiñe Dios
02. Duamtunm Vill
03. Jesus Cad
04. A Señor Dios
05. Dios Ñi Votm
06. Aiubige
07. Huera Que Che
08. Ventenlu
09. Duamtunm
10. Ufchigepe
11. Quiñe Dios
12. Santo Angel Em
13. Vau Mlei
14. Acui
15. Cume Que Che Ñi
16. Cad Burenieve
17. Mari Mari
18. Ayueimi
19. Vill Dgu Mo

Música en las misiones jesuítas de la araucanía en el siglo XVIII – 1998
El Cancionero Chilidúgú del Padre Havestadt
Syntagma Musicum de la Universidad de Santiago de Chile
Coro de Niños de la Comunidade Huilliche de Chiloé
Maestro Gabriel Coddou Espejo

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Mais um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!

Boa audição.

Região de Araucanía, Chile

 

 

 

 

 

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Avicenna

Alma Latina: Música de Vísperas en las Reducciones (Misiones) de Chiquitos – Bolivia (1691 – 1767)

Capa-solo-WEBMúsica de Vísperas
Misiones de Chiquitos – Bolivia
1691 – 1767

El presente trabajo tiene como base el material estudiado en la Tesis Doctoral presentada por Piotr Nawrot, SVD a la Escuela de Música Benjamin T. Rome de la Universidad Católica de América en Washington D.C. para optar al título profesional. A ese trabajo se han añadido muchas otras transcripciones que completan un juego de música de Vísperas que pudieron ser habitualmente cantadas en las antiguas reducciones de los Jesuitas y en tiempos inmediatamente posteriores a su ex-pulsión (1767).

El material corresponde a la Colección de Manuscritos Musicales del Archivo Episcopal del Vicariato Apostólico de Ñuflo de Chávez en Concepción de Chiquitos, Santa Cruz – Bolivia, y que proceden principalmente de dos de las ex reducciones jesuíticas del área, Santa Ana y San Rafael.

La colección completa consta generalmente de libros de partes vocales e instrumentales con una cubierta de cuero en la que muchas veces se ha repujado el nombre de la voz o el instrumento. Nuestro objetivo no es el de justificar o defender el pasado, sino ofrecer la documentación conservada para darla a conocer como una reconstrucción casi exacta de lo que ocurría.

La Colección de Concepción nos ayuda en el conocimiento de lo que se había logrado musicalmente en las reducciones, primariamente al servicio de la liturgia, con el consecuente carácter funcional. Al igual que la pintura, la escultura y la arquitectura, la música en las Doctrinas se cultivaba no tanto con un criterio en el que primaba lo estético, o con el fin de maravillar a los nuevos conversos, sino como un tributo ala Fuente de todas las Artes (Dios), y como una manifestación de espiritualidad. Pese a que en la Colección predominan las obras vocales e instrumentales adheridas a estilos desarrollados en Europa desde la Edad Media, pasando por el Renacimiento, el Barroco y el Clásico, cualquier apreciación reductiva de la respuesta de los indios a modelos europeos sería para ellos una injusticia. Si bien es cierto que muchas de las obras de la Colección fueron escritas por compositores nacidos en Europa, y la enseñanza de la música y la fabricación de los instrumentos en las escuelas misionales adoptaron técnicas traídas del Viejo Continente, muchas obras fueron escritas por músicos locales, a lo que hay que añadir que todos los cantantes e instrumentistas eran indios y que los instrumentos utilizados para los eventos litúrgicos y sociales eran frecuentemente de origen indígena.

Lo viejo y lo nuevo, lo enseñado y lo adoptado, debe ser más bien entendido como una manifestación de la catolicidad (universalidad) de la Iglesia, y no del forzado de un estilo sobre el otro. Cualquier intento de encontrar en esta Colección obras brillantes de concierto como los oratorios dramáticos de Haendel será un craso error, porque la música en las reducciones fue siempre y sólo litúrgicamente relevante; su éxito fue medido a partir de su capacidad de dirigir las mentes y los corazones a Dios. Por ello, aunque no se excluye un alto goce estético, no son los valores artísticos sino más bien su adecuación litúrgica lo que justifica el estudio y la catalogación de la música de esta Colección.

Música de Vísperas en las Reducciones de Chiquitos – Bolivia (1691 – 1767)
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726). Archivo Musical de Chiquitos
01. Versículo y Respuesta: Deus in adjutorium. Domine ad adjuvandum
Maestros jesuítas e indígenas anónimos
02. Antífona 1: Domine quinque talenta
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726). Archivo Musical de Chiquitos
03. Salmo 1: Dixit Dominus
Maestros jesuítas e indígenas anónimos
04. Antífona 2: Euge serve bone
05. Salmo 2: Nisi Dominus
06. Antífona 3: Fidelis servus
Domenico Zipoli (Prato, Itália, 1688 – Córdoba, Argentina 1726). Archivo Musical de Chiquitos
07. Salmo 3: Beatus vir
Maestros jesuítas e indígenas anónimos
08. Antífona 4: Beatus ille servus
09. Salmo 4: Laudate pueri Dominum
10. Antífona 5: Serve bone
11. Salmo 5: Laudate Dominum
Canto llano
12. Ecclesiastes 31: Lectio brevis
Maestros jesuítas e indígenas anónimos
13. Himno. En la fiesta de la Virgem: Jesu corona virginum
Canto llano
14. Verso y Respuesta: Justum deduxit. Et ostendit
15. Antífona para el Magnificat: Hic vir despiciens
Maestros jesuítas e indígenas anónimos
16. Cántico a la Virgen Maria: Magnificat
17. Verso y Respuesta de despedida: Benedicamus Domino. Deo gratias
18. Antífona en honor de la Virgen Maria: Salve Regina

Música de Vísperas en las Reducciones de Chiquitos – Bolivia – 1995
Orquesta de Cámara de La Paz & Coral Nova
Maestro Ramiro Soriano Arce

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Outro CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Gracias!!

Boa audição.

Iglesias

Avicenna

.: interlúdio :. Billboard 1956 Top Hits

Billboard-Top-100-Hits-Of-1956-CD2-cover Mais uma postagem dedicada aos “semi-novos” da minha geração.

Billboard é uma revista de música americana, publicada pela primeira vez em 1 de Novembro de 1894. Considerada uma das mais antigas revistas comerciais do mundo, originalmente era focada na afixação de cartazes e externas de entretenimento antes de se especializar na indústria da música na década de 1950, quando então tornou-se a Bíblia da música popular americana, até hoje.

Pesquisava os discos mais vendidos e as músicas mais tocadas nas rádios e publicava seu famoso ranking.

Abaixo, alguns sucessos que estiveram presentes no “Top 100 Hits of 1956”.

Bill Doggett
01. Honky Tonk, Part 1
02. Honky Tonk, Part 2
Billy Vaughn
03. Theme From 3 Penny Opera
The Dream Weavers
04. It’s Almost Tomorrow
Fats Domino
05. Blueberry Hill

06. My Blue Heaven
The Flamingos
07. I’ll Be Home
Gale Storm
08. Memories Are Made of This
Gene Vincent
09. Be-Bop-A-Lula

Ivory Joe Hunter
10. Since I Met You Baby
Jim Lowe
11. The Green Door

Jimmie F. Rodgers
12. Kisses Sweeter Than Wine
Little Richard
13. Slippin’ And Slidin’
14. Rip It Up
Little Willie John
15. Fever
Mickey & Sylvia
16. Love Is Strange
Mitchell Ayres & Ray Charles Singers
17. Moonglow
The Penguins
18. Earth Angel
The Platters
19. The Great Pretender
20. My Prayer
21. Only You

Sonny James
22. Young Love

Billboard 1956 Top Hits
Coletadas pelo meu amigo Lauro Mendonça

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Boa audição.

Screen Shot 2015-12-04 at 06.09.13

 

 

 

 

 

 

 

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Avicenna

Alma Latina: Música Barroca Mexicana – Cappella Cervantina – vol. I e II

Cappella Cervantina y Dir. Horacio Franco
Cappella Cervantina y Dir. Horacio Franco

Música Barroca Mexicana

La música barroca en México

Las artes a lo largo de la historia han tenido un papel fundamental dentro de las culturas y sociedades de todo el mundo, quizá uno de los principales aportes que las artes pueden dar a un grupo social sea la unidad de sus componentes, en éste caso, la música al introducirse al territorio novohispano sirvió como un atrayente para los indígenas ya que ellos también acostumbraban celebrar con música y cantos rituales, la música sirvió primordialmente para la evangelización no agresiva de los indios y negros y para la  propagación de los ideales religiosos.

El principal público eran los niños quienes aprendían con facilidad gracias a su curiosidad. Poco después con la construcción de monasterios y capillas, se implantó la educación de oficios y artes para los negros e indígenas y era aquí en donde los frailes misioneros quienes fueron los pioneros de la introducción musical lograron seguir sus misión evangelista. Los frailes de la nueva España aprovecharon el talento y las tradiciones indígenas para crear un sentido de empatía con los indios y la música que ellos enseñarían destinada a armonizar las capillas durante las misas.

En 1523, dos años después de la toma de Tenochtitlan, llegaron a México tres franciscanos: fray Juan de Ayora, fray Juan de Tecto y fray Pedro de Gante quienes en Texcoco fundaron una escuela para indios en la cual se incluyó la enseñanza musical. Poco a poco instruyeron a los indígenas y negros a la fabricación de sus propios instrumentos y se daban lugar los talleres artesanales de instrumentos musicales. Así en su afán por hacer atractiva la religión incluían en la misa a los nuevos adeptos cantando y tocando en las misas como si de una orquesta se tratase, con gran cantidad de instrumentos como flautas, clarines, cornetines, trompetas, jabelas o flautas moriscas, chirimías etc. Las ideas puritanas buscaban la simpleza musical y los obispos y la corona comenzaron a preocuparse por lo que ellos llamaban superficialidad de la música para las misas y para 1561 llegó a la Nueva España una cédula real que dictaba frenar el exceso de música que había en los monasterios.

A pesar de lo anterior, no se siguió la orden ya que la música era el método más efectivo de evangelización de naturales y los monasterios con enseñanza musical fueron aumentando poco a poco y dos monasterios simbólicos para esta enseñanza musical fueron el monasterio de San José de los Naturales y el Imperial Colegio de Indios de Santiago Tlatelolco.

Bajo la enseñanza de los monasterios, los indígenas se convertían en “músicos de canto llano y canto de órgano” pero bajo la vigilancia de obispos europeos que inspeccionaban que el sentido espiritual de la música no se perdiera; y también se convertían en artesanos que no sólo fabricaban los instrumentos, sino que se encargaban de adornarlos ya que como existe en diversos registros de frailes como los de Motolinía, los indígenas poseían un gran talento para las manualidades y las artes plásticas.
(https://www.academia.edu/5807708/LA_MUSICA_BARROCA_EN_MEXICO)

uno

 

 

 

 

 

 

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Música Barroca Mexicana – vol. I
Hernando Franco (Espanha, 1532-México, 1585)
01. Magnificat del V Tono
02. Regína Caeli
Anônimo (séc. XVIII)
03. Sonata en sol mineur
Juan Gutiérrez de Padilla (Málaga, Espanha c.1590 – Puebla, México, 1664)
04. Versa est in Luctum
Francisco Lópes Capillas (México, c1605-1674)
05. Adiuva nos Deus
Antonio de Salazar (Sevilha, Espanha c.1650–Cidade do México 1715)
06. O sacrum convivium
Anônimo (séc. XVIII)
07. Sonata en sol Majeur
Francisco Lópes Capillas (México, c1605-1674)
08. In Horrore
09. Tantum ergo
10. Lumen ad revelationem
Anônimo (séc. XVIII)
11. Sonata en sol mineur
Gaspar Fernandes (Portugal, 1566-México,1629)
12. Siempre mi niño que os miro
13. Zagalejo de perlas
14. Naciendo en pajas
15. El que de este pan comiere
16. Si el pan y el vino son dos
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (México, c.1678-1755)
17. Misa en Sol a cinco voces y tenor solista 1. Kyrie
18. Misa en Sol a cinco voces y tenor solista 2. Gloria
19. Misa en Sol a cinco voces y tenor solista 3. Credo
20. Misa en Sol a cinco voces y tenor solista 4. Sanctus
21. Misa en Sol a cinco voces y tenor solista 5. Agnus Dei

Música Barroca Mexicana vol. I – 1996
Cappella Cervantina. Maestro Horacio Franco

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Música Barroca Mexicana – vol. II: Esplendor de la Catedral de México
Hernando Franco (Espana, 1532 – Cidade do México, 1585)
01. Misa Brevis a 5: I. Kyrie
02. Misa Brevis a 5: II. Sanctus
03. Misa Brevis a 5: III. Agnus Dei
04. Arbor Decora
Rodrigo de Ceballos (España, c.1525-c.1571)
05. Salve Regina
Anónimo
06. Sonata en Mi Bemol para Flauta y Continuo: I. Largo
07. Sonata en Mi Bemol para Flauta y Continuo: II. Allegro
08. Sonata en Mi Bemol para Flauta y Continuo: III. Alla Francesca
09. Sonata en Mi Bemol para Flauta y Continuo: IV. (Allegro)
Francisco Lópes Capillas (México, c1605-1674)
10. Dixit Dominus
11. Magnificat
Manuel de Sumaya (Manuel de Zumaya) (México, c.1678-1755)
12. Misa de Tercer Tono a 8 con Violines: I. Kyrie
13. Misa de Tercer Tono a 8 con Violines: II. Gloria
14. Misa de Tercer Tono a 8 con Violines: III. Credo
15. Misa de Tercer Tono a 8 con Violines: IV. Sanctus
16. Misa de Tercer Tono a 8 con Violines: V. Agnus Dei

Música Barroca Mexicana vol. II: El Esplendor de la Catedral de México – 1998
Cappella Cervantina. Maestro Horacio Franco

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CDs do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Não tem preço !!!

Boa audição.

luto pelo nosso rio doce

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Avicenna

Alma Latina: Música de dos mundos: El barroco en Europa y América

Capa-Solo-WEB Música de dos mundos
El barroco en Europa y América
Siglo XVIII

Los americanos siempre hemos oscilado entre el complejo de inferioridad frente a Europa y el complejo de Patoruzú (somos una tierra joven con posibilidades inmediatas ilimitadas). A nuestros ojos, las músicas locales son, ora meramente epigonales, insignificantes apéndices colaterales de la gran tradición europea, ora radicalmente renovadoras, dinamita que hará explotar a las decrépitas formas del viejo continente.

La antítesis civilización-barbarie nos ha marcado a fuego, y solemos optar inconscientemente por el punto de vista de uno o otro de los términos así opuestos. Sólo raramente logramos ver nuestra realidad sin esos anteojos dualistas, para poder percibir la riqueza de los procesos dialécticos que la han conformado y la singularidad de los rasgos resultantes.

El programa de esta grabación apunta a marcar algunos de esos rasgos, dentro de los límites del repertorio musical del barroco. Esta constituido por pares de obras con textos iguales o, al menos, pertenecientes al mismo género. Cada par presenta una obra europea y una americana, o ejecutada en América durante el período colonial.

Las parejas no tienen conexión histórica ni cronológica, puesto que no hemos querido dar una clase de historia: simplemente presentan y contrastan ejemplos característicos. Dentro de un vocabulario y una sintaxis comunes, podemos entonces distinguir algunas de las virtudes y características de la música a ambos lados del Atlántico.

Si las obras europeas brillan por su complejidad, su sutileza en la expresión, y su esmerada construcción formal, las americanas se destacan por su espontaneidad, sus encantadoras melodías, y su genuina despreocupación por la estructura. Elaboradas fugas con reiteradas cadencias marcan y enfatizan el final de la Salve y el Nisi Dominus europeos; sus contrapartes americanas se limitan a evocar los ritmos y climas de los comienzos respectivos y terminan sin decir “agua va”.

El Alma redemptoris vienés enriquece con un contrapunto instrumental de variada figuración el irregular contorno de la melodía vocal, mientras que en el Regina coeli de las misiones bolivianas los instrumentos realzan con su brillo y su ritmo motórico las agradables y simétricas melodías del coro y los solistas. Los cromatismos y vuelos de fantasía del aria de Brentner contrastan con el sereno transcurso de la de Jerusalem. En resumen: elaboración y variedad en el Viejo Mundo, frescura y simplicidad en el Nuevo.

Está en nosotros el saber apreciar las cualidades de ambos.

Leonardo Waisman

Música de dos Mundos: El Barroco en Europa y en América

Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
01. Villancicos de negros: Los Coflades De La Estleya – Alto Peru
Carlos Patiño (Santa María del Campo Rus, 1600 – Madrid, 1675)
02. Villancicos: No Duermas – España

Jan Josef Ignác Brentner (Checoslovaquia, 1689 – 1742)
03. Arias: Desidero Te – Bohemia
Ignacio de Jerusalem y Stella (Itália, 1707 – Cidade do México, 1769)
04. Arias: Fecit Me Deus – Mexico

Jean-Marie Leclair (Francia, 1697 – 1764)
05. Sonatas: Sonata Op. No.7 – Francia
Padre Martin Schmid (Suiza, 1694-1772)
06. Sonatas: Piezas En Re Menor – Misiones Jesuiticas de Chiquitos

Marco Antonio Ziani (Itália, ca. 1653 – Austria, 1715)
07. Antífonas marianas: Alma Redemptoris Mater III – Austria
Anónimo, ca. 1740 (Padre Martin Schmid ?)
08. Antífonas marianas: Regina Coeli – Misiones Jesuiticas de Chiquitos

Domenico Scarlatti (Nápoles, Reino de Nápoles,1685 – Madrid, Reino de España,1757)
09. Salves: Salve Regina – Italia
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Vila do Príncipe, hoje Serro, MG, 1746- Rio de Janeiro, 1805)
10. Salves: Salve Regina – Brasil

Anónimo, (Chiquitos, Bolivia, ca. 1740)
11. Salmos: Nisi Dominus (Salmo 127) – Misiones Jesuiticas de Chiquitos
Giovanni Battista Martini (Padre Martini) (Itália, 1706 – 1784)
12. Salmos: Nisi Dominus (Salmo 127) – Italia

Música de dos mundos: El barroco en Europa y América – 1993
Musica Segreta & Ars Viva (Argentina)
Maestro Leonardo Waisman

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Mais um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Valeu!!

Boa audição.

luto pelo nosso rio doce.

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Avicenna

I Seminário de Música Brasileira da UNESP

I SEMINÁRIO DE MÚSICA BRASILEIRA DA UNESP
4 a 26 de outubro de 2017
Organização: Paulo Castagna
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musica-brasileira.O I Seminário de Musica Brasileira tem como objetivo proporcionar aos profissionais e estudantes de música, internos e externos à UNESP, o contato com uma amostra significativa do repertório musical brasileiro de diversos períodos e formações, e com importantes trabalhos sobre o assunto, por profissionais da pesquisa e produção cultural no Brasil, que possuem relações acadêmicas com esta universidade. A entrada é franca e serão oferecidos certificados de frequência a cada uma das palestras (com carga horária de duas horas), a serem entregues ao final das mesmas.
 .
Agradecemos a divulgação,
 .
Paulo Castagna
Instituto de Artes da UNESP
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SMB1-UNESP
Avicenna

Une Fête Baroque – Baroque Festival of Voices | Le Concert d’Astrée, dir. Emmanuelle Haïm

 Um repertório barroco
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Le Concert d’ Astrée
Direção Emmanuelle Haïm
24 cantores convidados
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Um espetáculo para nunca mais se esquecer!
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Em 19 de dezembro de 2011, no Théâtre des Champs-Élysées de Paris, o Le Concert d’ Astrée, sob a direção de sua fundadora e maestrina Emmanuelle Haïm, deu um concerto intitulado “Fetes Baroques” para comemorar seu 10º aniversário de fundação. Juntaram-se a Haïm e à orquestra nada menos que 24 dos mais famosos cantores do repertório barroco do mundo.
conv
 
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Palhinha: 30. Giulio Cesare – Act III : E pur così in un giorno… Piangerò – avec Sandrine Piau/Olivier Bénichou (UMA DELICADEZA!)

 

Une Fête Baroque
Jean-Philippe Rameau (France, 1683-1764)
01. Les Indes galantes : Les Sauvages – Danse du Calumet de la Paix et duo Forêts Paisibles – avec Natalie Dessay/Stéphane Degout
02. Hippolyte et Aricie – Acte IV : Quelle plainte en ces lieux m’appelle? – avec Anne Sofie von Otter
03. Dardanus : Acte IV: Ritournelle (gracieusement, un peu gai)
04. Dardanus : Calme des sens
05. Dardanus : Tambourins
06. Hippolyte et Aricie – Acte V : Rossignols amoureux (La bergère) – avec Jaël Azzaretti/David Plantier/Alexis Kossenko
07. Hippolyte et Aricie – Acte IV : A la chasse, à la chasse – avec Aurélia Legay/Jeroen Billiet/Yannick Maillet
08. Dardanus – Acte IV : Voici les tristes lieux… Monstre affreux, monstre redoutable – avec Stéphane Degout
09. Platée – Acte II : Formons les plus brillants concerts…Aux langueurs d’Apollon (La folie) – avec Patricia Petibon
10. Hippolyte et Aricie : Bruit de tonnerre
11. Castor et Pollux – Acte I : Tristes apprêts (Télaïre) – avec Karine Deshayes
12. Dardanus : Chaconne – avec Karine Deshayes
13. Les Indes galantes: Les Sauvages: Régnez, plaisirs et jeux (Zima) – avec Sonya Yoncheva
14. Dardanus – Acte IV : Lieux funestes (Dardanus) – avec Topi Lehtipuu
15. Dardanus – Acte III : Paix favorable, paix adorable – avec Francoise Masset/Stéphane Degout
Jean-Baptiste Lully (Italy, 1632-France, 1687)
16. Thésée: Acte I: Marche
17. Thésée – Acte V : Vivez contents dans ces aimables lieux – avec Jaël Azzaretti/Francoise Masset/Topi Lehtipuu/Stéphane Degout
Henry Purcell (England, 1659-1695)
18. King Arthur or the British Worthy – Act III : What Power art thou (Cold Genius) – avec Christopher Purves
19. Come, ye Sons of Art : Sound the Trumpet – avec Philippe Jaroussky/Pascal Bertin
Georg Friedrich Händel (Germany,1685-England,1759)
20. Rinaldo – Act III : In quel bosco di strali… Al trionfo del nostro furore – avec Laura Claycomb/Lorenzo Regazzo
21. Rinaldo – Act II : Lascia ch’io pianga avec – Ann Hallenberg
22. Agrippina – Act III : Come nube che fugge dal vento – avec Renata Pokupic
23. Dixit Dominus : De torrente via bibet
24. Orlando – Act I : T’ubbidiro, crudele….Fammi combattere – avec Marijana Mijanovic
25. Il Delirio Amoroso : Un pensiero voli in ciel – avec Magali Léger/Stéphanie-Marie Degand
26. La Resurezzione : Piangete, si, piangete – avec Sara Mingardo
27. Tamerlano – Act I : Ciel e terra armi di sdegno – avec Rolando Villazon
28. Giulio Cesare – Act I : Son nata a lagrimar – avec Philippe Jaroussky/Anne Sofie von Otter
29. Il trionfo del tempo e del disinganno : Voglio tempo per risolvere – avec Jaël Azzaretti/Ann Hallenberg/Marijana Mijanovic/Topi Lehtipuu
30. Giulio Cesare – Act III : E pur così in un giorno… Piangerò – avec Sandrine Piau/Olivier Bénichou
31. Rinaldo – Act I : Venti turbini – avec Philippe Jaroussky/David Plantier/Philippe Miqueu
32. Aci, Galatea e Polifemo : Benchè tuoni e l’etra avvampi – avec Delphine Haidan
33. Giulio Cesare – Act II : Che sento… Se pietà – avec Natalie Dessay
34. Theodora – Act III : How strange their ends
35. Messiah : Hallelujah – Le Concert d’Astrée avec 
solistes invités
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Une Fête Baroque – Baroque Festival of Voice – 2011
Direção: Maestrina Emmanuelle Haïm
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MP3 | 320 kbps | 325 MB
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Boa audição !
a baroque
 
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Avicenna

The Image of Melancholy – Barokksolistene

melancholy_coverThe Image of Melancholy
Barokksolistene
Bjarte Eike

 

Barokksolistene, fundado e liderado pelo violinista e diretor artístico norueguês Bjarte Eike, é um conjunto barroco que “traz os ritmos puros da música folclórica escandinava para … o mais puro barroco” [Financial Times].

“The Image of Melancholy” é um dos primeiros grandes discos do grupo, foi lançado pelo selo BIS e explora o uso da melancolia na música ao longo dos séculos. No mesmo mês, em que foi lançado, ganhou o “International Recording of the Year” do Danish P2 Prisen Award.

Bjarte Eike e Barokksolistene estão localizados na Noruega e se estabeleceram em 2005. Eles são muito gratos por receber apoio do governo via Kulturraind e a comunidade da Noruega como orgulhosos embaixadores da cultura norueguesa.

Bjarte Eike (Noruega, 1972 -)
01. Savn – a tune for Signe
Anthony Holborne (Inglaterra, c1545 – 1602)
02. Image of melancholy
John Dowland (Inglaterra, 1563 – 1626)
03. Book of Songs, Book 2: Sorrow, stay, lend true repentant tears
Jørgen Nyrønning (Noruega, atual)
04. Bjørnsons bruremarsj
Anthony Holborne (Inglaterra, c1545 – 1602)
05. Wanton
Tradicional, Noruega
06. Gjendines bådnlåt
Ebba Rydqvist Ryan (Suécia, atual)
07. Mystery (Rosary) Sonata No. 9, “Jesus Carries the Cross”: I. Sonata
Dietrich Buxtehude (Suécia, 1637 – Free City of Lübeck, 1707)
08. Fried- und Freudenreiche Hinfahrt, BuxWV 76: II. Klag-Lied
Anthony Holborne (Inglaterra, c1545 – 1602)
09. Muy linda
Tradicional croata. Voz por Milos Valent
10. Joj Mati (Oh, mother, dear mother)
Traditional Swedish wedding march
11. Evertsbergs gamla brudmarscharr, arr. Bjarte Eike
Berit Norbakken Solset (Noruega, 1977 – )
12. Bånsull
Anthony Holborne (Inglaterra, c1545 – 1602)
13. Last will and testament
Ruaidri Dáll Ó Catháin (Irlanda, c1570-c1650)
14. Tabhair dom do lamh (Give me your hand)
John Dowland (Inglaterra, 1563 – 1626)
15. Flow, my tears / Lachrimae antiquae
Jon Balke (Noruega, 1955 – )
16. Introducing Susanne
Johann Sommer (Alemanha, 1542 – Roménia, 1574)
17. Devising Susanne
John Dowland (Inglaterra, 1563 – 1626)
18. Gaillard ‘Susanna’
William Byrd (England, 1540 – 1623)
19. Ye sacred muses
Niel Gow (Escócia, 1727 – 1807)
20. Niel Gow’s lament for the death of his second wife, arr. Bjarte Eike

The Image of Melancholy – 2014 – Bjarte Eike – violin/director
Milos Valent – viola/vocal
Kanerva Juutilainen – violin
Judith-Maria Blomsterberg – cello
Thomas Pitt – cello
Fredrik Bock – guitar/lute
Hans Knut Sveen – organ
Mattias Frostenson – bass

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borboletas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

 

Alma Latina: Música Virreinal Mexicana Siglos XVI y XVII

Capa-Solo-WEBMúsica Virreinal Mexicana
Siglos XVI y XVII
Ars Nova de Copenhagen
Un programa mestizo

Escribe Bernal Díaz del Castillo, el gran cronista español, acerca de una de las expediciones del conquistador Hernán Cortés que iniciara en octubre de 1524 hasta abril de 1526: “Dejemos de contar muy por extenso otros muchos trabajos que pasábamos, y como los de las chirimías y sacabuches y clullainas que Cortés traía, como en Castilla eran acostumbrados a regalos y no sabían de trabajos y con la hambre habían adolecido y no le daban música, excepto uno, y renegábamos todos los soldados de lo oir, y decíamos que parecían zorros o adibes que aullaban, que más valiera tener maíz que comer, que música“.

Como la expedición duró más de lo planeado tuvieron que comerse a los caballos y cuatro de los cinco músicos terminaron en la panza de los soldados hambrientos. Así comienza la historia a relatarnos sobre los primeros músicos europeos que pisaron la recién descubierta América.

Al llegar los conquistadores a la gran Tenochtitlan, capital del Imperio Azteca, descubrieron que los músicos gozaban de privilegio y prestigio y que la enseñanza era de tal calidad que la profesión acaparaba toda la atención y destacaba entre las demás. En las escuelas de música la disciplina impuesta era tan rígida que se les llamaba “casas de penitencia y lágrimas”.

De esta manera los españoles encontraron en la tierra mexicana un campo fértil para el fortalecimiento de la música y, a ésta, como un eficiente medio para la conquista de las almas. Los frailes adaptaron las antiguas costumbres ceremoniales prehispánicas a los servicios litúrgicos católicos y enseñaron a los indígenas, quienes aprendieron notablemente a cantar, tocar y construir todo tipo de instrumentos europeos.

Los músicos proliferaron enormemente y ya desde 1561 el rey Felipe II expidió una cédula en la que solicitó se disminuyera el número excesivo de indígenas instrumentistas y cantores.

El historiador Juan de Torquemada escribió en 1615: “Hoy día, cualquier poblado de cien almas o más posee cantores que han aprendido la forma de cantar oficios, misas y maitines y que dominan a la perfección la música polifónica, y en cualquier parte puede uno hallar instrumentistas competentes“. Fueron tantos los músicos y compositores españoles y portugueses que llegaron al Nuevo Mundo en busca de fortuna, que tuvieron que ser distribuidos hasta en las poblaciones más pequeñas, convirtiendo a México en un heredero directo de la música renacentista europea.

Las principales ciudades coloniales como México, Puebla, Oaxaca, Valladolid (Morelia) y Guadalajara pronto rivalizaron en actividad y calidad musical con las mejores de España.

Juan Aranyés (España, ? – 1649)
01. Chacona
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
02. Xicochi Conetzintle
José Loaysa y Agurto (Mexico, c. 1630-1695))
03. Vaya Vaya De Cantos De Amores
Juan García de Zéspedes (Mexico, 1619-1678)
04. Hemoso Amor Que Forxas Tus Flechas
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
05. Fransiquiya, Donde Bamo
Fray Geronimo Gonzalez (fl. c.1633, Ciudad de Mexico)
06. Serenissima Una Noche
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
07. Oy Descrube La Grandesa
Antonio de Salazar (Sevilha, España c.1650 – Ciudad de México, 1715)
08. Guarda La Fiera
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
09. La Sol Fa Me Re
Juan García de Zéspedes (Mexico, 1619-1678)
10. Convidando Esta La Noche
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
11.  Ximoyolali Sinola
Hernando Franco (Espana, 1532 – Cidade do Mexico, 1585)
12.  Sancta Maria Yn Ilhuicac Cihuapille
13.  Dios Itlaconantzine
Gaspar Fernández (Portugal, 1570?- Puebla, Mexico, 1629)
14. Tios Mio, Mi Goracon
15. Tleycantimo Choquiliya
16. Tururu Farara Con Son
17. Dame Albricia Mano Anton

Música Virreinal Mexicana Siglos XVI y XVII – 1992
Ars Nova Copenhagen
Maestrina Magda Zalles

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luto pelo nosso rio doce

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Avicenna

Alma Latina: Barroco en Bolivia. Música de Navidad Vol.1

Capa-Solo-WEBBarroco en Bolivia
Siglo XVIII
Música de Navidad

El extraordinario crecimiento de la cultura musical en lo que hoy es Bolivia entre los siglos XVII, XVIII, y -hasta bien avanzado- XIX, nos ha dejado numerosos testimonios de música sacra y secular, que hoy están guardados en múltiples archivos de este país.

El propósito de nuestro proyecto es el estudio y la grabación de los villancicos navideños de aquella época, a fin de evaluar y apreciar su desarrollo en América y, también, restablecer la tradición de cantarlos. Nuestra selección no agota el repertorio de villancicos que los archivos de Bolivia contienen; ha sido organizada de tal manera que represente todos los estilos y formas de este género como se desarrollaron en las catedrales e iglesias misionales (reducciones) durante los años de la Colonia.

El material corresponde a dos distintas escuelas de creación de villancico conocidas en Bolivia. La primera la llamamos tradición catedralicia, que contiene no sólo villancicos compuestos para las catedrales en Sud America, Sucre, Lima y otras, sino también algunos que, aunque traídos desde Europa, hoy se los encuentra sólo en la colección del Archivo Nacional de Bolivia, Sucre.

La segunda, escuela misional, se hace presente a través de las obras que provienen de las colecciones del Archivo Musical de Chiquitos en Concepción (Santa Cruz), y el Archivo de Moxos en San Ignacio (Beni). Entre las composiciones incluídas hay una rica variedad de formas musicales y poéticas, modos, instrumentos, obras vocales -para solo, duo, uno o dos coros- y textos en español y latín. Sin embargo, para apreciar plenamente esta única tradición de creatividad y producción del villancico, será necesaria la continuación de esta empresa, fin al que aspiramos.

Hay que aclarar que los villancicos navideños presentes en esta grabación forman parte de un grupo mucho mayor de obras con esta denominación y que están dedicadas a muchas otras festividades religiosas y ocasiones tales como la celebración de los votos de religiosas. La tradición española del villancico se remonta al siglo XV cuando la temática de los textos de los villancicos era popular y profana, manteniendo en cambio ya la estructura poética y musical de estribillo, coplas y vuelta. Solamente en la decadencia del género en el siglo XIX concentró el término para la música popular navideña.

Barroco en Bolivia. Música de Navidad Vol.1
Canto Llano
01. Ecce Nomen Domini
Sebastián Durón (Spain,1660 – France, 1716)
02. Nacido soberano
Anónimo
03. Cánite, pláudite
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
04. Según veo
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
05. Si el amor
Anónimo
06. Tierno infante Divino
Diego Cáseda y Zaldivar (Calahorra, La Rioja, h. 1638 – Zaragoza, 1694)
07. Silencio
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
08. Aquí zagales
Anónimo
09. Hoy Niño bello
Blas Tardio de Guzmán (Bolívia, c1695 – Bolivia, La Plata (now Sucre) 1762 )
10. Suenen los clarines
Anónimo
11. Volate angeli
12. Ay que gime
13. Morenito Niño
Juan de Araujo (Villafranca, España, 1646 – Chuquisaca, Bolívia 1712)
14. A la tela, a la plaza
Anónimo
15. Al portal llegaron

Barroco en Bolivia. Música de Navidad Vol.1 – 1999
Coral Nova Orquesta de Camara de La Paz.
Maestro Ramiro Soriano Arce

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Avicenna

Alma Latina: 34 Sonatas de un manuscrito anónimo del siglo XVIII

Capa-Solo-WEB 34 Sonatas de un manuscrito anónimo del siglo XVIII
Virreinato de Nueva España
Capital: Ciudad de México

Se ignora la historia completa de este curioso manuscrito, pero no su valor. Es la única colección de música profana de la época con estas dimensiones, además de que se cree que fue compuesta por un solo autor, interpretada en fiestas de la nobleza y utilizada para dar clases; es un hallazgo único que cambia completamente nuestra visión de la historia de la música en la Nueva España.

Durante casi 200 años, el valioso manuscrito permaneció oculto en el archivo de la Catedral Metropolitana, donde finalmente fue fotografiado y archivado en microfilm en 1967. Para ésta época, se habían perdido ya 18 de las 53 sonatas originales. Sin embargo, los avatares del manuscrito no habían terminado, ya que sería robado y perdería aún dos páginas más antes de ser definitivamente rescatado por la clavecinista e investigadora Lucero Enríquez.

34 Sonatas de un manuscrito
Anónimo del siglo XVIII
01 – 21. Allegro
02 – 22. Gustoso – 23. Allegro
03 – 24. Largo – 25. Andantino e Gustoso
04 – 26. Cantabile – 27. Allegro
05 – 28. Andantino – 29. Allegro
06 – 30. Andantino – 30. [bis] Allegro
07 – 31. Cantabile – 32. Allegro
08 – 33. Largo e Cantabile – 34. Allegro
09 – 35. Cantabile – 36. Allegro
10 – 37. Largo – 38. Allegro
11 – 39. Alla Francesa – 40. Allegro
12 – 41. Largo – 42. Allegro
13 – 43. Andante
14 – 44. Andante – 45. Non Presto
15 – 46. Larghetto e Gustoso – 47. Non Presto
16 – 48. Larghetto – 49. Allegro
17 – 50. Largo – 51. Allegro
18 – 52. A suo piacere – 53. Allegro

34 Sonatas de un manuscrito anónimo del siglo XVIII – 1996
Trio Barroco de México
María Diez-Canedo: flauta travesera barroca y flauta soprano de pico
Abraham Rechthand: violín
Lucero Enríquez: clavecín
Artista invitata: Gabriela Villa Walls: viola da gamba

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Avicenna

Alma Latina: Ceruti: Missa de Lima + F. Esteban Ponce de Léon: Venid, Venid, Deidades

Capa-Solo-WEBLes Chemins du Baroque
Roque Ceruti – Missa de Lima
Ponce de Léon – Venid, Venid, Deidades
Século XVIII

Tomás de Torrejón y Velasco Sánchez (Villarrobledo (Albacete) 23 de diciembre de 1644 — Lima, 23 de abril de 1728), fue un compositor, músico y organista español afincado en el Perú, uno de los más grandes maestros del barroco americano.

En 1658, todavía en España, ingresa como paje en la casa del Conde de Lemos, quien posteriormente es designado Virrey del Perú. Así, en 1667, Torrejón viaja a Lima junto con el nuevo Virrey, en calidad de gentilhombre de cámara.

En 1676 es designado Maestro de Capilla de la catedral de Lima, en reemplazo de Juan de Araujo. De profundas convicciones religiosas, toda su vida y su obra estuvo signada por la adhesión incondicional al marco ético y legal de la época, y el cumplimiento de los preceptos religiosos. Casado en dos ocasiones, tuvo un total de seis hijos, de los cuales cinco ingresaron en órdenes religiosas.

La obra de Torrejón representa la cúspide del villancico barroco español en la América colonial. Quince de sus manuscritos originales se conservan únicamente en el archivo histórico de la catedral de Guatemala. Así mismo, es el autor de la primera Fiesta cantada conocida de América: “La Púrpura de la Rosa” ,(1701) El “rorro” (canción de cuna) de Torrejón se siguió cantando en el Cuzco años después de su muerte, como resultado combinado de la fama y aprecio social que gozó en vida, y -fundamentalmente- de la exquisitez de su estilo musical

Roque Ceruti nació en el año 1683 en Milán, capital Lombarda, cuando esta aún se encontraba bajo el dominio español. Se formó musicalmente en esta ciudad de larga tradición operística, aprendió a tocar el violín y el arte de la composición.

Su llegada a Lima se produjo en el año 1707 (Claro:1974), cuando contaba con 24 años de edad, a raíz de un pedido del primer virrey de Perú designado por el gobierno Borbón de Felipe V, Manuel de Oms y Santa Pau, marqués Castel dos Rius, para ocupar el cargo de director musical del palacio de gobierno.

En 1708 compuso la música incidental para la comedia harmónica El mejor escudo de Perseo con libreto del propio marqués Castel dos Rius, quién fuera un aceptable poeta y guitarrista, y se estrenó el 17 de septiembre. Esta obra también tuvo música incidental de Tomás de Torrejón y Velasco, por entonces maestro de capilla de la Catedral, y de otros músicos europeos. (Claro:1974)

En 1710 acontece el fallecimiento del virrey, lo sucedió en ese cargo Carmine Nicolás Caraccioli, y bajo su tutela Ceruti continúa su actividad compositiva hasta 1717; en ese lapso participó en puestas en escenas de varias obras probablemente compuestas por él. En ese mismo año presentó su poema Carmen Panegyricum de 24 versos, escritos en latín (Stevenson:1979) que muestra su dimensión poética.

A causa del regreso de Caraccioli a Italia, Ceruti quedó temporalmente sin trabajo, y en 1721 se trasladó a Trujillo, norte de Perú, para ocupar el cargo de maestro de capilla en la catedral de dicha ciudad. No tardó en imponer sus criterios para la música de acompañamiento del canto de los salmos. También se ocupó de buscar y seleccionar nuevos integrantes para el coro de niños de acuerdo a sus aptitudes musicales.

Después de la muerte de Torrejón y Velasco, Ceruti fue llamado a Lima para reemplazarlo con el mismo sueldo y beneficios, el 1º de agosto de 1728.
El 8 de abril de 1736, a la edad de 53 años, contrajo matrimonio con doña María de los Santos de Jaurí. El virrey Marques de Villagarcía, lo distinguió con el título de músico extraordinario en el año 1743.

A causa del deterioro de su salud abandonó el cargo de maestro de capilla, siendo reemplazado por su discípulo José de Orejón y Aparicio, el 9 de octubre de 1742. Murió el 6 de diciembre de 1760, ya viudo, y es sepultado en el cementerio de Santo Domingo, tal como solicitó en su testamento.

José de Orejón y Aparicio, (Huacho, Perú, 1706? — Lima, 1765), fue un compositor y organista peruano del período barroco americano.

José de Orejón y Aparicio es considerado el principal compositor del barroco nacido en tierra americana. Estudió en Lima, primero con Tomás de Torrejón y Velasco, y luego con Roque Ceruti, compositor milanés llevado a Lima por el Virrey Manuel de Oms y Santa Pau, y uno de los principales responsables de introducir en el virreinato el estilo musical italiano del Barroco Tardío. También fue organista. Existen pocos datos sobre la biografía de José de Orejón y Aparicio; se sabe que fue ordenado sacerdote y permaneció casi toda su vida en la capital del Virreinato. Fue el primer músico de origen mestizo que ocupó el codiciado cargo de maestro de capilla de la catedral de Lima.

Fray Pedro Ponce de León fue un monje benedictino español nacido a principios del siglo XVI (en cualquier caso antes de 1508) en la localidad leonesa de Sahagún. Murió el 29 de agosto de 1584. Fue responsable de la educación de varios niños sordos en el monasterio burgalés de San Salvador de Oña. Aunque generalmente se le conoce como el primer educador de sordos del mundo esto no es del todo correcto, puesto que en la misma Castilla se le anticipó varios años fray Vicente de Santo Domingo (Domingo de Zaldo), fraile jerónimo del que apenas tenemos datos.

Su método se conoce con certeza sólo a partir del hallazgo, en 1986 y en el Archivo Histórico Nacional de Madrid, de un manuscrito suyo donde relata los rudimentos del mismo. Antes, todo eran especulaciones acerca de que si su método era oral, o si fue plagiado y publicado por Juan de Pablo Bonet y Manuel Ramírez de Carrión, teorías éstas acreditadas como falsas o improbadas, pues no consta acreditado que Ponce de León enseñara a hablar: solamente está documentado que, primeramente, enseñaba a sus alumnos a escribir mientras les señalaba con el dedo índice de la mano derecha las letras figuradas en su mano izquierda (alfabeto bimanual) y luego los objetos identificados o rotulados con su respectivo nombre; después, les hacía repetir manualmente y por escrito, por este orden, las palabras que correspondían a los objetos. Se le atribuye la invención de esta arte, aunque hay documentados antecedentes en Italia dos siglos antes, y en la misma Castilla, fray Vicente de Santo Domingo enseñaba el arte de la pintura a Juan Fernández de Navarrete, el Mudo. También se le atribuye, también sin pruebas, la autoría de un libro inexistente, Doctrina para los mudos–sordos.

Una noche de 1749, el maestro de capilla de la Catedral de Cuzco (Perú), fray Esteban Ponce de León asombró a los habitantes de aquella ciudad andina. Ellos presenciarían entonces un acontecimiento sin precedentes: el estreno de una ópera totalmente creada en América. Su nombre era Venid, venid, deidades.

No era la primera ópera compuesta en nuestro continente porque, en Lima en 1701, se había presentado otra: La púrpura de la rosa , pero versos de esta correspondían a una obra de teatro de un español, Pedro Calderón de la Barca.

Esas y otras muchas obras revelan que la música no popular se cultivó tempranamente en los dominios españoles en América.

Según el musicólogo peruano José Quezada Macchiavello, a partir del siglo XVI, las iglesias de los virreinatos y capitanías manifestaron un apogeo artístico notable. Entonces, las novedades europeas no se hacían esperar; y una de ellas fue la ópera, género inventado en 1600.

Durante la época colonial, uno de los principales medios de diversión popular fueron el entretenimiento y la representación dramática, unidos en el teatro musical. A este se dedicaron actores y músicos profesionales y aficionados.

El primero en componer una ópera en el continente fue Tomás de Torrejón y Velasco (1644 – 1728), español radicado en el Perú. Durante muchos años, él trabajó como maestro de capilla de la Catedral de Lima y fue autor de la música de La púrpura de la rosa , con texto del dramaturgo barroco Calderón de la Barca.

Después, la producción de óperas en el nuevo mundo tardó casi medio siglo en dar más frutos. Venid, venid, deidades fue la segunda obra americana, y su importancia radica en que su autor y probable libretista, Esteban Ponce de León (1692 – 1750), fue el primer compositor nacido en el continente que creó una ópera.

Venid … es una pequeña ópera que forma parte del repertorio conservado en el Seminario de San Antonio Abad de la ciudad del Cuzco. Desde el punto de vista cualitativo, musicólogos como Samuel Claro y Quezada consideran aquel repertorio el más importante de América del Sur.

Ceruti: Missa de Lima & F. Esteban Ponce de Léon: Venid, Venid, Deidades
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
01. Missa De Lima: I. Kyrie
02. Missa De Lima: II. Gloria
03. Missa De Lima: III. Credo
04. Missa De Lima: IV. Benedictus
05. Missa De Lima: V. Agnus Dei
Anonyme
06. Cancion
Jose de Orejon y Aparicio (Huacho, Perú, 1706 – Lima, 1765)
07. Villancico “Ah De Gozo”: I. Arioso
08. Villancico “Ah De Gozo”: II. Recitadio
09. Villancico “Ah De Gozo”: III. Aria
10. Villancico “Ah De Gozo”: IV. Duo
11. Villancico “Ah De Gozo”: V. Recitadio
12. Villancico “Ah De Gozo”: VI. Aria
13. Villancico “Ah De Gozo”: VII. Duo
Roque Ceruti (Milan, ca. 1685 – Lima, 1760)
14. Villancico “A Cantar Un Villancico” (Saymete A Duo De Nuestro Redentor)
Fray Esteban Ponce de León (Perú, ca.1692-175¿?)
15. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): I. Arioso
16. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): II. Recitadio
17. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): III. Aria
18. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): IV. Aria
19. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): V. Recitadio
20. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): VI. Minnet
21. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): VII. Aria
22. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): VIII. Coro
23. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): IX. Aria
24. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): X. Recitadio
25. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): XI. Aria
26. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): XII. Minnet
27. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): Xiii. Aria
28. Venid, Venid, Daydades (Opera Serenade): XIV. Coro

Ceruti: Missa de Lima & F. Esteban Ponce de Léon: Venid, Venid, Deidades – 1999
Ensamble Louis Berger
Maestro Ricardo Massun

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Avicenna

Senhora Del Mundo – Collegium Musicum de Minas (Acervo PQPBach)

15d743q“Senhora Del Mundo” é linguagem em movimento. É o contrário do idioma que morreu por falta de uso, uma vez que os sinais musicais não descrevem imagens evidentes, mas traduzem intuições de tempo e espaço. Por isso, o que provêm do passado são os discursos subtendidos em cada representação.


“Senhora Del Mundo” é linguagem miscigenada, e consta de composições ibéricas dos séculos XVI e XVII, e, também, de composições coloniais latino-americanas.

É característica da música ibérica a presença de estruturas que remontam à tradição do canto monódico medieval e à polifonia franco-flamenga, e estas transmigraram para a música colonial.

Tais estruturas discursam, por definição, a sensação de estabilidade, porque nelas as tensões são minimizadas, ou suprimidas. Porém, quando há indecisão no uso delas, possibilita-se ao ouvinte sensação de instabilidade. Isto ocorre, por exemplo, nas músicas de Manuel Rodriges Coelho (1555-1623) e Manoel Dias de Oliveira (1738-1813).

Transformamos, portanto, em experiência auditiva um jogo entre o estável e o instável, e através dele buscamos expressar desejos de permanência e transcendência.

Enriquecem esse jogo as tendências simplificadoras da linguagem musical, que brotavam tanto no ambiente profano, que gerou os cancioneiros, quanto no sagrado. Isso ocorria devido à necessidade de melhor expressar a palavra pela música. Teve a América, então, acesso às formas simplificadas de polifonia e aos princípios da homofonia tonal.

Nossa interpretação explicita a impossibilidade de dissociar a informação objetiva de sua apreensão subjetiva. Se por um lado, nos ensinaram os europeus seus sistemas musicais, por outro, personalizamos tais ensinamentos e passamos a nos mostrar neles. Para isso, incorporamos à linguagem musical européia outros significados, justamente aquele herdado dos africanos e dos indígenas – e assim, nos revelamos em unidade.

(José Eduardo Costa Silva, extraído do encarte)

Palhinha: ouça: 03. Tarambote – Flautas Doces, Violino Barroco, Guitarra Barroca, Cravo, Rabecão e Percussão, fundo musical de um vídeo de um atelier português de azulejos.

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Pe. Manuel Rodrigues Coelho (Portugal, 1555-1623)
01. Verso Do 1º Tom – Flatua Doce, Flauta Traverso, Violino Barroco, Tiorba, Cravo, Rabecão E Percussão
Fr. Manuel Cardoso (Portugal, 1571-1650)
02. Benedictus – Da Missa ‘Veni Sponsa Christi, – Coro E Flauta Doce
Anônimo português (Séc. XVII)
03. Tarambote – Flautas Doces, Violino Barroco, Guitarra Barroca, Cravo, Rabecão E Percussão
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
04. Moteto ‘Bajulans’ – Coro, Violas Da Gamba, Rabecão E Flauta Doce
Anônimo português (Séc. XVI)
05. Vilancicos ‘Por Que Me Não Ves Joana’ – Coro, Alaúde E Viola Da Gamba
Juán Pérez Bocanegra (Peru, 1631)
06. Hanacpachap Cussicuinin – Coro, Flautas Doces, Flauta Traverso, Guitarra Barroca, Cravo, Rabecão E Percussão
Anônimo português (Séc. XVI)
07. Senhora Del Mundo – Flauta Doce, Flauta Traverso, Alaúde E Percussão
08. Venid A Suspirar – Coro
09. Vilancicos ‘Desesperança Vos Vestides’ – Flautas Doces, Flauta Traverso, Alaúde, Viola Da Gamba, Cravo, Rabecão E Percussão

Juan del Encina (Espanha, ca.1468-1529)
10. Vilancicos ‘Si Abra En Este Baldres, Partitesos, Mis Amores E Levanta Pascual’ – Flauta Doce, Alaúde, Cravo, Rabecão E Percussão 2
Anônimo, Brasil
11. Dona Branca – Flautas Doces, Alaúde, Rabecão, Viele De Roda E Percussão 2
Rei D. João IV, de Portugal (1604-1656)
12. Dança – Flautas Doce, Alaúde, Viola Da Gamba, Cravo, Rabecão E Percussão 2
Manoel Dias de Oliveira (São José del Rey [Tiradentes], 1735-1813)
13. Motetos ‘Assumpta Est E Exaltata Est’ – Coro, Tiorba, Cravo, Rabecão E Percussão 2
Anônimo Jesuítico – Missão de Chiquitos (Sec. XVIII)
14. Arias ‘Euge Serve Bone, Fidelis Servus, Serve Bone’ – Flautas Doces, Flauta Traverso, Cravo, Rabecão E Percussão 2
15. Regina Caeli – Coro, Viele De Roda, Flautas Doce, Flauta Traverso, Violino Barroco, Guitarra Barroca, Cravo, Rabecão E Percussão 2

Senhora Del Mundo – 1998
Collegium Musicum de Minas
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Boa audição.

Avicenna

.: Interlúdio :. Dietrich in Rio (1959)

fntkk5Marlene Dietrich
Copacabana Palace
1959

Era uma vez uma época em que havia maravilhosos blogs de música brasileira, que continham verdadeiros tesouros musicais que jamais serão encontrados em qualquer loja do mundo. Lembro-me do Loronix, da Bruxa do Vinil e, principalmente, do Um Que Tenha, mais conhecido como UQT. Depois vieram os brucutus e acabaram com tudo.

Pois foi exatamente o Fulano Sicrano, criador do UQT, quem me enviou esta gravação! Tim tim, Fulano, saudades …

Em sua apresentação no Brasil em 1959, Maria Magdalene Von Bosch – a grande Marlene Dietrich, “as pernas do século” – nesse antológico show no Golden Room do Copacabana Palace, dizem que La Dietrich estava deslumbrante. Quem assistiu a apresentação conta que a grande atriz cantou, para delírio da platéia, o “Luar do Sertão”, todinho em português que aprendeu com Cauby Peixoto.

O diretor musical era nada menos que o Burt Bacharach!

Marlene Dietrich
01. Look Me Over Closely
02. You’re the Cream in My Coffee
03. My Blue Heaven
04. The Boys in the Backroom
05. Das Lied ist aus
06. Je tire ma révérence
07. We All Right
08. Makin’ Whoopee
09. I’ve Grown Accustomed to Her Face
10. One For My baby
11. I Will Come Back Again
12. Luar do Sertão

Dietrich In Rio – 1959
Diretor musical: Burt Bacharach

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Boa audição.

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Avicenna

Chorale des Jeunesses Musicales de France: Te Deum laudamus, grand motet, S. 32 – 1684, Michel Richard de Lalande

29w2tqdChorale des Jeunesses Musicales de France
Michel Richard de Lalande

Te Deum laudamus, grand motet, S. 32
1684

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O Chorale des Jeunesses Musicales de France, fundado pelo maestro Louis Martini, foi um dos melhores corais europeus dos anos 50 e 60. Especializaram-se na interpretação de músicas do barroco francês.

Louis Martini (1912-2000) foi um maestro francês que teve papel preponderante no movimento de renovação da música antiga na França. No início, tocava viola (alto) assim que saiu do Conservatório de Paris (classe de Maurice Vieux), passando a integrar o Quarteto Loewenguth desde sua criação em 1929. Em seguida, ele participou das atividades da Jeunesses Musicales de France -JMF, cujo coral fundou e dirigiu por muitos anos.

Um contemporâneo mais jovem de Jean-Baptiste Lully (1632-1687), Michel Richard de Lalande ensinou música para as filhas de Luís XIV. Foi nomeado mestre de música de câmara do rei e mais tarde diretor da Capela Real.

Lalande compôs ballets e outras obras instrumentais, mas é mais conhecido como o principal compositor do Grande Moteto francês.

Espero que apreciem.

Michel Richard de Lalande (France, 1657-1726)
Te Deum laudamus, grand motet, S. 32 (1684)
01. Simphonie
02. Te Deum laudamus
03. Tibi omnes angeli
04. Sanctus Dominus Deus Sabaoth
05. Te gloriosus Apostolorum chorus
06. Tu Rex gloriae, Christe
07. Tu ad liberandum
08. Tu devicto mortis aculeo
09. Te ergo quaesumus
10. Aeterna fac
11. Per singulos dies
12. Dignare Domine
13. In te Domine speravi

Chorale des Jeunesses Musicales de France
Conductor – Louis Martini
Marta Angelici, Edith Selig, André Meurant, Jean-Jacques Lesueur, Georges Abdoun

Enregistré à Paris, 1963
Trilhas digitalizadas de LP de 1963

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MP3 320 kbps – 79,7 MB – 37,2 min
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Boa audição.

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Avicenna

Alma Latina: Sonatas Chiquitanas – vol 1

Capa Solo WEBSonatas Chiquitanas
Barroco Misional Latinoamericano
Misiones jesuíticas del Paraguay

En la vida musical de las reducciones, la música instrumental ocupó un papel central. Cada misión contaba con un repertorio voluminoso con obras para una pequeña orquesta barroca —habitualmente para dos violines y continuo—, así como para los instrumentos de teclado, en particular para órgano. En el Archivo Musical de Chiquitos, donde se guarda el repertorio de la misión de San Rafael de Chiquitos, con algunas añadiduras de Santa Ana de Chiquitos, hay casi doscientas obras instrumentales para la orquesta y el mismo número de composiciones para un instrumento de teclado. Es admisible imaginarse que algunas bibliotecas de los 30 pueblos del Paraguay han sido más ricas aún en cuanto al número de obras instrumentales que ofrecían para sus músicos. Al parecer, las formas musicales más corrientes eran sonatas, conciertos y suites. Llegaban a las misiones desde Europa, junto a los nuevos misioneros que traían consigo las novedades musicales del Viejo Continente.

Sonatas Chiquitanas – vol 1
Anónimo – Missiones jesuíticas del Paraguay
01. Sonata 1 – AMCh 261 So14 – Sin indicacion de movimiento
02. Sonata I – AMCh 261 So14 – Adagio
03. Sonata I – AMCh 261 So14 – Presto
04. Sonata II – AMCh 261.01 So15 – Obertura
05. Sonata II – AMCh 261.01 So16 – Allegro
06. Sonata III – AMCh 263 So17 – Obertura
07. Sonata III – AMCh 263 So17 – Andante
08. Sonata III – AMCh 263 So17 – Allegro
09. Sonata IV – AMCh 264 So18 – Sin indicacion de movimiento
10. Sonata IV – AMCh 264 So18 – Andante
11. Sonata IV – AMCh 264 So18 – Allegro Minuete
12. Sonata V – AMCh 265 So19 – Allegro
13. Sonata V – AMCh 265 So19 – Andante
14. Sonata V – AMCh 265 So19 – Allegro
15. Sonata VI – AMCh 266 So20 – Obertura
16. Sonata VI – AMCh 266 So20 – Adagio
17. Sonata VI – AMCh 266 So20 – Allegro
Niccolò Jommelli (Italia, 1714 – 1774)
18. Sonata VII – AMCh 267 So21 – Allegro
19. Sonata VII – AMCh 267 So21 – Andante Presto

Sonatas Chiquitanas – vol 1 – 2009
Orchesta de la Universidad del Norte, Asunción, Paraguay
Maestro Diego Sánchez Haase

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Um CD do acervo do musicólogo Prof. Paulo Castagna. Obrigado!!

Boa audição.

score

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Avicenna

 

 

Chorale des Jeunesses Musicales de France: Messe Assumpta est Maria, Marc-Antoine Charpentier (1702)

2rwq49hChorale des Jeunesses Musicales de France
Marc-Antoine Charpentier

Messe à six voix et symphonie “Assumpta est Maria” ‘Meslanges, T.XXVII’, H.11 (1702)

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O Chorale des Jeunesses Musicales de France, fundado pelo maestro Louis Martini, foi um dos melhores corais europeus dos anos 50 e 60. Especializaram-se na interpretação de músicas do barroco francês.

Louis Martini (1912-2000) foi um maestro francês que teve papel preponderante no movimento de renovação da música antiga na França. No início, tocava viola (alto) assim que saiu do Conservatório de Paris (classe de Maurice Vieux), passando a integrar o Quarteto Loewenguth desde sua criação em 1929. Em seguida, ele participou das atividades da Jeunesses Musicales de France -JMF, cujo coral fundou e dirigiu por muitos anos.

Ele realizou, a partir de 1947, uma série de gravações de música barroca – em especial uma bela antologia de Marc-Antoine Charpentier – no final da era dos discos 78 rpm até o início dos anos 1960, pelos selos Pathé e Erato. A maior parte dessas obras conservam-se inéditas em CD, à exceção de algumas reaparições pontuais: sua célebre versão do Te Deum de M.C. Charpentier que apareceu nos créditos dos programas divulgados pela Eurovision (CD Erato), o De Profundis de Michel-Richard de Lalande, bem como o Miserere des Jésuites (Psalme L) de M.-A. Charpentier (arquivo de CD EMI « Les Pionniers du Baroque »).

Espero que apreciem.

Marc-Antoine Charpentier (France, 1643-1704)
Messe à six voix et symphonie “Assumpta est Maria” ‘Meslanges, T.XXVII’, H.11 (1702)
01. Kyrie. Sinfonie devant le premier Kyrie
02. Kyrie. Premier Kyrie
03. Kyrie. Sinfonie devant le Christe
04. Kyrie. Christe
05. Gloria. Gloria
06. Gloria. Et in terra pax hominibus
07. Gloria. Domine Deus, Rex caelestis
08. Gloria. Qui tollis
09. Gloria. Quoniam tu solus Sanctus
10. Credo. Credo in unum Deum
11. Credo. Patrem omnipotentem
12. Credo. Et in unum Dominum
13. Credo. Et incarnatus
14. Credo. Crucifixus
15. Credo. Et resurrexit
16. Credo. Et in spiritum
17. Credo. Confiteor unum Baptisma
18. Credo. Et vitam venturi saeculi
19. Sanctus. Sinfonie du Sanctus
20. Sanctus. Sanctus
21. Benedictus pour l’orgue
22. Agnus Dei. Sinfonie devant l’Agnus
23. Agnus Dei. Agnus Dei
24. Agnus Dei. Sinfonie derrière l’Agnus

Chorale des Jeunesses Musicales de France
Conductor – Louis Martini
Martha Angelici (soprano), Jean Archimbaud (sopraniste)
Jeannine Collard, Yvonne Melchior (contraltos)
Jean Giraudeau, Pierre Giannotti (ténors)
Louis Noguera (basse)

Enregistré à Paris, 1960
Trilhas digitalizadas de LP de 1960

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MP3 320 kbps – 92,2 MB – 51,3 min
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pato de fora avião

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Boa audição.

 

Avicenna