Sei lá como esta gravação chegou até mim. Parece registro de um concerto gravado por um espectador na terceira fila, meio escondido. Pura pirataria, coisa que detesto. A música é legítimo Glass; ou seja, é um ventilador legalzinho, mas só serve para dias muito quentes. A curiosidade é que é falada em português de Portugal. Os caras falam de navegações, mares, etc. Uma curiosidade. Quem são os executantes? Ah, meu amigo…
Philip Glass – White Raven (ópera)
01 – Knee Play 1 (El Escritor con los dos Cuervos)
02 – Acto I, 1 (Corte Portuguesa)
03 – Knee Play 2 (El Escritor con los dos Cuervos)
04 – Acto I, 2 (El Viaje)
05 – Acto I, 3 (Africa)
06 – Acto I, 4 (India)
07 – Acto II, 1 (Exploracao Submarina)
08 – Acto II, 2 (Exploracao de Agujeros Negros en el Cielo)
09 – Acto III (Prologo)
10 – Acto III, 1 (Corte Portuguesa)
11 – Knee Play 3 (El Escritor Como Cuervo)
12 – Acto III, 2 (Visiones Nocturnas)
13 – Acto IV (Scherzo)
14 – Knee Play 4 (El Escritor con una Mesa de Agua y una Pluma Voladora)
15 – Act V (Brasil)
16 – Epilogo
PQP
alguma informação AQUI
Mares e navegações em Portugal só pode significar a temática dos “Descobrimentos Portugueses”, né?
Cumprimentos
Pianoman
e um resumo AQUI
Sem querer atrapalhar mas… a abertura de “Orfeu e Euridice” está com problemas.
Esquece… confusão minha.
Algumas referências:
http://sound–vision.blogspot.com/2007/01/o-corvo-mudo.html
http://www.luisacostagomes.com/
http://luisacostagomes.com/imagens/ficha_corvo_branco.pdf
Fausto Neves, pianista e Professor de piano?
Esta postagem é bem fraca, Philip Glass é um compositor meio chato, não gosto nem um pouco, muito sem sal!
Marcelo, concordo totalmente! Postei só mesmo porque estava na linha de tiro!
Algum de vocês aí no blog teria a trilha da Trilogia Qatsi?
Foi mal. Esqueci que o SAC do blog inexiste.
Prezado PQP, existe, mesmo que remota, a possibilidade de um post das sonatas e partitas para violino solo com a Rachel Podger? Ficaria muito grato. Abraço.
de Bach, esqueci de colocar
ignora eles e posta mais gesualdo..
Gosto do Glass… temos um vídeo dele em nosso blog… radioclassica.blogspot.com
Não vejo nenhum post com glass!
Não conheço a fundo a obra de Glass. Dele, só possuo uma obra baseada na música de David Bowie e uma parceria com o Ravi Shankar, muito bom por sinal, tenho até pensado em postá-lo aqui. O referido álbum chama-se Passages e mostra de forma espetacular a música indiana orquestral. Um álbum com passagens leves e quase monótonas e outras passagens rápidas e empolgantes.
Adiantando alguma coisa àquilo que disse Pianoman, a ópera foi exibida no Teatro Camões durante a EXPO98 – Exposição Internacional de Lisboa, em 1998.
Triste é que tenha tido tão poucas exibições, não?
Vi esta ópera no dia de encerramento da Expo98. Entretanto já me tinha esquecido …. já lá vão uns anitos. Bem haja “ao espectador na terceira fila” que a gravou. Embora pareça que o som vem do fundo de uma garrafa…. sempre dá para recordar.
Relativamente à pirataria, a culpa é da comissão dos descobrimentos que pagou e não divulgou… meteu a “pauta na gaveta” ……. à Portuguesa (é como comprar um Ferrari e não o tirar da garagem).
Era para ter sido estreada no Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa uns anos antes, …. mas atrasaram-se …. os portugueses, que os “americanos” tinham a ópera a tempo e horas. Quando a Comissão para os Descobrimentos Portugueses viu que tinha que lhes pagar os 7 786 contos (mais ou menos 1,5 milhões de euros)(http://www.tcontas.pt/pt/actos/parecer/1997/v2-c11.pdf) , dado que Glass levou o caso a tribunal, lá fizeram o favor de a exibir 3 vezes no Teatro Camões nos 3 últimos dias da EXPO98.
O comissário que teve de desembolsar a massa, não foi o que a encomendou. Portanto, para ele a ópera, foi sempre uma pedra no sapato.
(http://www.prof2000.pt/users/secjeste/recortes/Historia/Hist005.htm). Este comissário levanta a hipótese de Glass ter esta ópera na “cartola”..diz… “Ele escreveu-a mesmo para estas comemorações ou era uma coisa que ele já lá tinha para estas ou para outras?”
Este historiador demonstra que não sabe nada acerca de processo criativo, nem em música, nem em outra coisa. Como historiador de renome que é, devia orientar o foco das suas opiniões sobre o pó dos livros e coisas do passado. Porque criatividade é coisa do futuro.
Olá!
Eu fui bailarina nesta opera. Foi um trabalho muito intenso, dificil, mas muito giro e tenho imensa pena que a maioria das pessoas nunca tenha sequer ouvido falar nela… é como tu dizes… coisas à Portuguesa! Só actuámos 3 dias em Lisboa e 2 deles foi para convidados… Em Espanha é que tivémos casa cheia 3 ou 4 noites e emissão em directo na Tve… já não me lembro… saudades!
Olá pessoal,
De fato, a maior parte das obras do Glass são meio sem graça… mas alguém já ouviu Itaipu, desse mesmo compositor? A composição é genial, o autor soube utilizar com maestria todos os conceitos de polirritmia. A obra é toda cantada em tupi, aliás. Convido a todos a ouvirem.
PQP, adoro seu site. Poste essa obra pra gente! Abraço!
Olá!
O link para download não funciona…
Parabéns pelo site!
Adoro Glass, junto com Bach e Rameau.
Poderia disponibilizar o download d novo…
Parabéns pelo site.
This file was not found on our server.
=
It would be great to hear this again. I remember two sopranos singing part of this at the Brooklyn Academy of Music years ago, or I might be mistaken? Anyways, a re-up would be much appreciated! Many thanks!