Johannes Brahms (1833-1897) – Piano Concerto nº2 – Sviatoslav Richter, Erich Leinsdorf, Chicago Symphony Orchestra

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NOVO LINK !!! IMPERDÍVEL !!!

Sviatoslav Richter foi um dos gigantes do piano do Século XX, isto é fato incontestável. Outros gigantes do mesmo quilate, como Emil Gilels, comentavam, puxa, que bom que vocês gostam de como toco, mas esperem até ouvirem Richter. Este comentário foi feito por Gilels quando apresentava-se nos Estados Unidos, ainda no final dos anos 50, ou início de 1960. O curioso disso tudo é que o próprio Richter não se achava lá grandes coisas. Era apenas alguém que gostava de tocar piano. Em sua timidez, achava exagero quando o exaltavam tanto.

Pois então, um belo dia o ucraniano Richter atravessou o Atlântico para tocar nos Estados Unidos. Os produtores da RCA Victor, um dos principais selos de música clássica da época, não mediram esforços para contratar o pianista. Um dos discos que ele gravou foi essa gravação que ora vos trago, do Concerto para Piano nº 2 de Johannes Brahms.

Classificar como IM-PER-DÍ-VEL ! uma gravação considerada histórica é meio redundante, diria até mesmo desnecessária. A dupla Richter / Leisdorf está impecável. Prestem atenção ao magnífico terceiro movimento, uma das mais belas páginas da história da música. A sensibilidade de alguém que não se achava lá grandes coisas como pianista é mais que aguçada. O diálogo com o violoncelo é emocionante, nos deixa arrepiados.

01 – [Brahms] Piano Concerto No. 2 in B-flat, Op. 83, I. Allegro non troppo
02 – II. Allegro appassionato
03 – III. Andante
04 – IV. Allegretto grazioso

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Sviatoslav Richter – Piano
Chicago Symphony Orchestra
Erich Leinsdorf – Conductor

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2 comments / Add your comment below

  1. Já tinha baixado anteriormente.
    Esta gravação equivale a degustar o melhor vinho da adega, em perfeito equilíbrio entre álcool,acidez,tanino e carvalho.Uma verdadeira obra-prima.
    Um forte abraço do Dirceu.

  2. essa gravação, no vinil acidentado brasileiro dos anos 1960, entrou direto no fundo da alma pré-adolescente. Virou o marco de referência – o metro padrão em Paris (apesar que substituiram esse). Todas as outras gravações, concertos, acabam sendo comparadas com essa; sem chance.

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