Franz Schubert (1797-1828): Quarteto No 14 “A Morte e a Donzela” D 810 , Quinteto D 956

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Clica antes aqui, malandro! Depois clica ali embaixo no melhor disco de 2014 na categoria Chamber da revista Gramophone. Ah, pois é, né?

Bom, isso aqui é discoteca básica, né? Quem não conhece essas obras é mulher do padre. Para melhorar, esta gravação foi uma das vencedoras do Prêmio Gramophone de 2014. O Pavel Haas Quartet trouxe suas habilidades a duas obras-primas da música de câmara. A Morte e a Donzela parte de um lied de Schubert que está no segundo movimento do Quarteto. Se a Morte é uma obra-prima, o que dizer do Quintetão? Ele tem uma formação incomum, com dois violoncelos. Foi escrito dois meses antes da morte do compositor. A instrumentação dá-lhe uma sonoridade quase orquestral. O cello excedente foi confiado ao excepcional violoncelista alemão-japonês Danjulo Ishizaka, cujas qualidades foram descritas por Mstislav Rostropovich: “Um fenômeno de capacidade técnica, perfeito em seu poder criativo musical”.

Franz Schubert (1797-1828): Quarteto No 14 “A Morte e a Donzela” D 810 , Quinteto D 956

1. String Quartet No. 14 in D Minor, D. 810, “Death and the Maiden”: I. Allegro 11:32
2. String Quartet No. 14 in D Minor, D. 810, “Death and the Maiden”: II. Andante con motto 13:34
3. String Quartet No. 14 in D Minor, D. 810, “Death and the Maiden”: III. Scherzo – Allegro molto 3:50
4. String Quartet No. 14 in D Minor, D. 810, “Death and the Maiden”: IV. Presto 8:53

1. String Quintet in C Major, Op. 163, D. 956: I. Allegro, ma non troppo 19:56
2. String Quintet in C Major, Op. 163, D. 956: II. Adagio 14:43
3. String Quintet in C Major, Op. 163, D. 956: III. Scherzo. Presto – Trio. Andante sostenuto 9:39
4. String Quintet in C Major, Op. 163, D. 956: IV. Allegretto 9:31

Danjulo Ishizaka, violoncelo no Quintetão
Pavel Haas Quartet

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Esse pessoal do Pavel Haas é bom pacas.
Esse pessoal do Pavel Haas é bom pacas.

PQP

3 comments / Add your comment below

  1. Grandes obras! embora sejam velhas conhecidas nas mãos de outros exímios grupos – a exemplo do Archibudelli tocando o quinteto – sempre serão bem vindas, afinal, não é qualquer grupo que se arvora a executa-las. Obrigado!

  2. Bons executantes, têm técnica, força, meu único porém é que aceleraram alguns trechos, o que, no meu ver, tira um pouco da emoção, quase sempre prefiro as execuções mais lentas. Mas gostei.

  3. Se não me engano, o primeiro disco que comprei de uma obra de câmara foi exatamente a gravação deste mesmo quinteto. Foi paixão a primeira audição. Fiquei apaixonado pela obra.

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