Johann Sebastian Mastropiero (?-?): O Lago Encantado

hqdefaultJohann Sebastian Mastropiero é sem dúvida um dos compositores que motivam maiores polêmicas entre os musicólogos. Por exemplo, diversos autores divergem em sua data de nascimento. Seria um 7 de fevereiro, mas se não concordam nem quanto ao século, o que dirá do ano? Do mesmo modo, há vários países que disputam sua nacionalidade. Tampouco se conhece a data de sua morte. Nem se esta verdadeiramente ocorreu.

Há também controvérsias sobre seu nome, pois ele também foi conhecido por Peter Illich, Wolfgang Amadeus, etc. A grande dispersão de dados biográficos sobre o mestre e as grandes lacunas existentes acerca de determinados períodos de sua vida, fazem com que seja muito difícil escrever uma biografia minimamente completa.

Há 40 anos, o grupo argentino Les Luthiers dedica-se quase que com exclusividade à obra de Mastropiero. P.Q.P. Bach, aproveitando esta fase de lagos adormecidos pelo balé, traz para o blog o esplêndido balé El Lago Encantado, do qual é ouvida a música — FANTÁSTICA — além DA NARRAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS DO PALCO. Coisa de louco!

https://youtu.be/ODvjmV8SolM

Este é a segunda postagem de Mastropiero. Muita atenção.

Para quem não conhece o Les Luthiers, vejam aqui como não sabemos nada sobre nossos vizinhos. Os caras são pouco famosos…

Mais detalhes aqui, aqui ou com a Condessa Shortshot.

Mastropiero – El Lago Encantado

BAIXE AQUI — DOWNLOAD HERE

Grupo genial
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PQP

17 comments / Add your comment below

  1. Também gostei. Só não vou comprar porque faltam compositores modernos e contemporâneos – a amostragem por períodos históricos é perfeita, mas pára no séc. XIX.

  2. É claro que a França não vai se tornar um “país muçulmano”.

    Esse vídeo postado no link acima é irreal, fundamentalista, xenófobo e não tem nada a ver com o espírito do blog.

    Trata-se de uma incitação ao ódio religioso. Tenho amigos evangélicos que, infelizmente, às vezes manifestam opiniões lamentáveis no mesmo sentido.

    Por favor, Rodrigo, respeite nossa inteligência.

  3. Só um pouquinho, luminares da espécie humana. Quando vocês afirmam (vou repetir: AFIRMAM) que a França não vai se tornar um país muçulmano, que o vídeo é irreal, apocalíptico, etc, eu lhes pergunto: qual seria o problema em a França e o resto da europa se tornar muçulmana? Faz parte da história as coisas mudarem, culturas desaparecerem, outras surgirem ou se fortalecerem. Portanto, respeite você a minha inteligência. Não fiz nenhum juízo de valor no comentário acima. Se assim você entendeu, é porque o preconceituoso é você. Deu para entender, ou eu preciso desenhar? Outra coisa, procure no dicionário o que significa a palavra fundamentalista, para não empregá-la erroneamente, mas sem estresse, vossa sapiência.

  4. Obrigado pelos elogios, Rodrigo, você é muito gentil.

    Respeito sim a sua inteligência, tanto que estou me dando o trabalho de escrever esta resposta. Você é tão inteligente que agora dá a entender que não tem aversão a muçulmanos, quando o vídeo que você postou sugere o contrário. Você diz não ter feito juízo de valor, mas o seu vídeo (que você generosamente chama de “documentário”) faz. Não preciso explicar ou desenhar (mesmo porque, com base em seu gosto para vídeos, suponho que eu também não venha a gostar nem um pouco de seus desenhos, não me leve a mal…), você é inteligente e já tinha percebido tudo isso, não é mesmo?

    Mas, se você nem é contra o suposto “predomínio muçulmano no mundo” (apesar de seu vídeo pregar a evangelização em um mundo “dominado por muçulmanos”…), que bom, isso é louvável. Talvez você até seja um muçulmano e não tenha deixado isso claro, por que não? Sou plenamente favorável à liberdade de crença e descrença.

    Fundamentalista, caro amigo, é quem acredita em seus dogmas como verdade absoluta, indiscutível, sem abrir-se ao diálogo religioso. Por isso o vídeo é, sem dúvida, fundamentalista: ele incita, de forma sutil, sentimentos xenófobos contra os muçulmanos, que estariam ocupando todo o território do planeta, confiando na “evangelização” para contrabalançar este “mal”.

    Mais uma vez, muito obrigado pela demonstração de respeito e pelas palavras elogiosas, propiciando um debate de alto nível, e que tanto revelam a sua civilidade e educação.

  5. Nesse ponto tens toda a razão, só um maluco mesmo pra perder tempo respondendo a um piá mal-educado como você. Mas esse erro eu não cometo mais.

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