Gabriel Urbain Fauré (1845-1924) – Requiem in D minor, Op. 48

FDP Bach estará fazendo uma série de postagens de obras sacras nos próximos dias. Foram vários os pedidos para obras como o Requiem de Fauré, ou a Missa Solemnis de Beethoven, entre outras obras. Consegui montar um acervo relativamente grande nesta área. ALguns poderão me acusar de não postar compositores modernos, do século XX, mas creio que meu irmão CDF está dando conta de suprir essa área. Talvez um Stravisnky entre aqui, ainda não decidi, pois como todos sabem, o nosso blog não obedece nenhuma regra imposta, postamos aquilo que nos interessa naquele momento. Portanto, nada de pressões, pois como PQP Bach sempre informa, nosso SAC é uma droga.
Então começarei com o famoso Requiem de Gabriel Fauré. O texto abaixo foi tirado da Wikipedia:

Fauré’s reasons for composing his Requiem are uncertain. One possible impetus may have been the death of Fauré’s father in 1885, and his mother’s death two years later on New Year’s Eve 1887. However, by the time of his mother’s death he had already begun the work, which he later declared was “composed for nothing … for fun, if I may be permitted to say so!”[2]
The earliest composed music included in the Requiem is the “Libera Me”, which Fauré wrote in 1877 as an independent work.
In 1887–88, Fauré composed the first version of the work, which he called “un petit Requiem”[3] with five movements (Introit and Kyrie, Sanctus, Pie Jesu, Agnus Dei and In Paradisum), but did not include the “Libera Me”. This version was first performed January 16, 1888 under the composer’s direction in La Madeleine in Paris. The treble soloist was Louis Aubert, and the occasion was the funeral of one Joseph La Soufaché, an architect.
In 1889, Fauré added the “Hostias” portion of the Offertory and in 1890 he expanded the Offertory and added the 1877 “Libera Me”. This second version, known today as the chamber orchestra version, was premièred January 21, 1893, again at the Madeleine with Fauré conducting.
In 1899–1900, the score was reworked for full orchestra. There is some question as to whether this was the work of Fauré himself or one of his students (see below). This version was premiered April 6, 1900, with Eugène Ysaÿe conducting. It was the best known version until John Rutter rediscovered Fauré’s original manuscript of the chamber orchestra version in the Bibliothèque Nationale in Paris in the early 1980s.
In 1924 the Requiem was performed at Fauré’s own funeral. It was not performed in the United States until 1931, and then only at a student concert at the Curtis Institute in Philadelphia. It did not reach England until 1936.

Uma bela obra, com uma excelente interpretação de John Elliot Gardiner e sua Orchestre Révolutionnaire et Romantique e seu magnífico Monteverdi Choir.

Gabriel Urbain Fauré (1845-1924) – Requiem in D minor, Op. 48

I. Introït et Kyrie
II. Offertoire
III. Sanctus
IV. Pie Jesu
V. Agnus Dei et Lux Aeterna
VI. Libera me
VII. In Paradisum

Catherine Bott – Soprano
Gilles Cachemaille – Barítono
Monteverdi Choir
Salisbury Cathedral Boy Choristes
Orquestre Révolutionnaire et Romantique
John Elliot Gardiner

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

9 comments / Add your comment below

  1. Esse Requiem é maravilhoso
    Ainda prefiro a gravação de Ansermet

    FDP, sobre stravinsky, sugiro a sinfonia de salmos nesse “sacro ciclo”.
    tenho ela com Celibidache, se quiser

    abraços

  2. 21º
    Fauré… …eu sempre tive verdadeira ogeriza por ele.
    Após ouvir essa onterpretação do Requiem, de uma riqueza sonora fora do comum (riqueza que devemos, também e com certeza, a esta Orquestra Revolucionária, ao explêndido regente e ao superior Coral Monteverdi, sem esquecer, é claro, o magnfíco trabalho da Engenharia de Som, que foi absolutamente perfeita) creio que vou ouvir, novamente, toda a obra de Fauré. Quem sabe se o que eu tinha não seria apenas uma implicância gratuita?
    Vou ouvir também o Polinni tocando Schubert. Grande pianista.
    Schubert… …um melodista, um insuperável compositor de Lieder, mas que, em obras maiores se parece um pouco com essas visitas simpáticas, agradáveis, cordiais, que se despedem por já ser tarde mas que insistem em ficar conversando um tempão na porta da rua e não se “mancam” que estão se tornando cansativas…
    Vamos ver se o grande Schubert dos Lieder aparece, também, nessas Sonatas ajudado pela “sobriedade” do Pollini.
    Um grande abraço.
    Edson

  3. 21º
    Fauré… …eu sempre tive verdadeira ogeriza por ele.
    Após ouvir essa interpretação do Requiem, de uma riqueza sonora fora do comum (riqueza que devemos, também e com certeza, a esta Orquestra Revolucionária, ao explêndido regente e ao superior Coral Monteverdi, sem esquecer, é claro, do magnfíco trabalho da Engenharia de Som, que foi absolutamente perfeita) creio que vou ouvir, novamente, toda a obra de Fauré. Quem sabe se o que eu tinha não seria apenas uma implicância gratuita?
    Vou ouvir também o Polinni tocando Schubert. Grande pianista.
    Schubert… …um melodista, um insuperável compositor de Lieder, mas que, em obras maiores se parece um pouco com essas visitas simpáticas, agradáveis, cordiais, que se despedem por já ser tarde mas que insistem em ficar conversando um tempão na porta da rua e não se “mancam” que estão se tornando cansativas…
    Vamos ver se o grande Schubert dos Lieder aparece, também, nessas Sonatas ajudado pela “sobriedade” do Pollini.
    Um grande abraço.
    Edson

  4. Olá.

    Se for possível, o senhor poderia dispor ao público esta maravilhosa obra com os movimentos separados? Pois ao baixar verifiquei que o Réquiem está em um único arquivo de som.

    Eu muito apreciria se o senhor o fizesse.

    Grato.

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