Após vários meses, FDP Bach volta à sua proposta de postar a integral da obra de câmara de Johannes Brahms editada pela Philips. Já tivemos grandes momentos com os Trios, nas mãos experientes do Beaux Arts Trio, e agora trago mais três grandes obras do gênio brahmsiano.
As Sonatas para Violoncelo e a Primeira Sonata para Clarinete são obras fundamentais no repertório camerístico, e são inúmeras as gravações existentes no mercado. Das sonatas para violoncelo possuo outras duas gravações, mas preferi dar continuidade à série, e ficar com a dupla Janos Starker e Gyorgy Sebok, enquanto que a sonata para clarinete está sendo interpretada pela irmã de Yehudi Menuhin, Hephzibah Menuhin ao piano, e o clarinetista George Pieterson.
Johannes Brahms – Cello Sonata No.1 in E minor, Op.38, Cello Sonata No.2 in F major, Op.99, Clarinet Sonata No.1 in F minor, Op.120 No.1
1 Cello Sonata No.1 in E minor, Op.38 – I. Allegro non troppo
2 Cello Sonata No.1 in E minor, Op.38 – II. Allegretto quasi minuetto
3 Cello Sonata No.1 in E minor, Op.38 – III. Allegro – piu presto
4 Cello Sonata No.2 in F major, Op.99 – I. Allegro vivace
5 Cello Sonata No.2 in F major, Op.99 – II. Adagio affettuoso
6 Cello Sonata No.2 in F major, Op.99 – III. Allegro appasionato
7 Cello Sonata No.2 in F major, Op.99 – IV. Allegro molto
Janos Starker – Piano
Gyorgy Sebok – Violoncelo
8 Clarinet Sonata No.1 in F minor, Op.120 No.1 – I. Allegro appassionato
9 Clarinet Sonata No.1 in F minor, Op.120 No.1 – II. Andante un poco adagio
10 Clarinet Sonata No.1 in F minor, Op.120 No.1 – III. Allegretto grazioso
11 Clarinet Sonata No.1 in F minor, Op.120 No.1 – IV. Vivace
George Pieterson – Clarinet
Hephzibah Menuhin – Piano
Excelente FDP!
FDP conhece a interpretação dessas sonatas pela dupla Du Pré e Baremboim?? Claro, né. Teria chance de aparecerem por aqui?
Sander,
Parece que vc adivinhou.. como comentei, tenho outras duas versões destas sonatas.. uma com a Du Pre/Baremboim, e a outra com o Serkin/Rostropovich.. pensei em postá-los.. o que devo fazer, assim que completar esta integral..
FDP Bach.
Companheiro,
Coloque algo do Schoenberg!
Forte Abraço!
Schoenberg?
Caro PQP BACH
espero que aceite essa minha humilde oferta
Genre: Classical | Format: FLAC – Lossless with Cue and Log | 2 CDs | 9 files 811 MB | Complete Scans – 300 dpi | RS
Number of Discs: 2
Format: Import, Box set
Label: Channel Classics Nl
ASIN: B00006JQU1
Contents
01 Sonata for solo violin No. 1 in G minor, BWV 1001 – Composed by Johann Sebastian Bach – with Rachel Podger
02 Partita for solo violin No. 1 in B minor, BWV 1002 – Composed by Johann Sebastian Bach – with Rachel Podger
03 Partita for solo violin No. 2 in D minor, BWV 1004 – Composed by Johann Sebastian Bach – with Rachel Podger
04 Partita for solo violin No. 3 in E major, BWV 1006 – Composed by Johann Sebastian Bach – with Rachel Podger
05 Sonata for solo violin No. 2 in A minor, BWV 1003 – Composed by Johann Sebastian Bach – with Rachel Podger
06 Sonata for solo violin No. 3 in C major, BWV 1005 – Composed by Johann Sebastian Bach – with Rachel Podger
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Caro PQP BACH
Eis aqui o Castelo de Barba Azul em mp3
Um cenário de sete portas fechadas em clima sombrio num castelo de um duque, de sua graça “Barba Azul”. O nobre e a sua quarta mulher, Judith, chegam ao desejado lar, deixando ela para trás um jovem príncipe. O duque deveras apreensivo com o conhecimento da sua personalidade que o castelo revelará àquela que foi conquistada à meia-noite e que se prepara para descobrir quem é o homem atrás do título nobiliárquico.
Tudo é lúgubre, soturno, triste. Judith reclama a abertura das portas que guardam segredos malquistos, ante um duque que oscila entre o terror e o infindo desejo de se revelar. As portas vão sendo abertas: uma câmara de tortura, uma sala de armas, uma sala de tesouros, um magnífico jardim de flores coloridas, a vista para o Reino, o Império, um lago de águas calmas e cinzentas e, finalmente, as três anteriores mulheres, aprisionadas, misto de realidade e recordação.
Cada uma delas representa fases diversas da vida: a juventude, a idade adulta, a dita “média idade” e, ao que parece, a Judith está destinado o papel de quadratura do círculo, de mulher juntamente a quem se espera a morte em doce enlevo.
O simbolismo é uma constante, através da aparente simplicidade com que Béla Bartók nos brinda. Tida como uma das mais representativas óperas em um acto da centúria passada, nela perpassa um pessimismo antropológico exponencialmente elevado. A Humanidade, apesar dos erros que comete, mesmo deles tendo consciência, reincide. Cada vez mais.
Hino à prisão das fantasias, a um certo “locus horrendus” temperado por períodos de “locus amoenus” em que o sentimento sobrepõe a razão, “O Castelo do Duque Barba Azul” assume-se como obra puritana, como crítica de costumes, ao condenar a riqueza, o poder, a opulência, a crueldade. Mesmo os ambientes naturais são regados por sangue inocente. Incomoda o pecado que Bartók associa a manifestações hedonistas, principalmente em uma época em que o momentâneo é a cultura dominante.
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Dr Cravinhos,
Agradeço a oferta, mas já possuo esta gravação da Rachel Podger. Assim que possível, a postarei.
FDP Bach.
O Exigente não deveria fazer estes comentários. Tenho um sentido de oposição tão desenvolvido e um humor tão sarcástico que, antes de sair de casa, contei 14 CDs com obras do Arnoldo.
Mas não os separei. Ele que me provoque para ver o que acontece!
Passo a postar só Schoenberg! (E Reger.)
FDP!
Diga rápido o nome da irmã do Yehudi!
caro pqp,
Juro que tentei inúmeras vezes, mas não consegui. Ainda bem que existe a opção de ctrl + c / ctrl + v para “escrever” o nome dela..
FDP Bach.
Um direito seu…
quanto a provocação, passo para um próximo dia…
abraço
Prezado FDP, já conseguiu encontrar o CD 6 da coleção de música de câmara de Brahms? Se tiver, poderia postá-la? Agradeço.
Notem que Janos Starker é que é o violoncelista (ótimo e famoso) e Gyorgy Sebok o pianista.
Abraços.