Este CD, que desde que me veio à mão eu não cesso de ouvi-lo, é um imperativo categórico: precisa ser postado. Sei que o PQP vai admirar. Afinal, temos Bartok e Pollini. É música arrebatadora, com certeza. Digo apenas que é um registro para ouvir com atenção, de joelhos. É o álbum que mais ouvir esta semana. Cada vez que o ouço, acho um detalhe novo, um ângulo que exige atenção. Fico perplexo diante de time tão poderoso. Simplesmente, Pollini e Abbado a reger um dos compositores que mais admiro, Bartok – um gigante da música do século XX. É ouvir e se deleitar. Estou “ensaboando” as palavras. É assim que se procede quando não achamos termos precisos para descrever aquilo que é magnífico. Bom deleite!
P.S. Infelizmente, não há divisão de faixas no arquivo. Está num grande bloco. Mas a qualidade da gravação é muito boa.
Bela Bartok (1881-1945) – Concerto para Piano e Orquestra N°1, Concerto para Piano e Orquestra N°2 e Deux Portraits, Op.5
Concerto para Piano e Orquestra N°1
01. Allegro moderato – Allegro
02. Andante – Allegro – attacca
03. Allegro molto
Concerto para Piano e Orquestra N°2
04. Allegro
05. Adagio – Presto – Adagio
06. Allegro molto – Presto
Chicago Symphony Orchestra
Claudio Abbado, regente
Maurizio Pollini, piano
Deux Portraits, Op.5
07. Un Idéal: Andante
08. Un Grotesque
London Symphony Orchestra
Claudio Abbado, regente
Shlomo Mintz, violino
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Carlinus