The Best of Jurassic World!
Beethoven #7
Brahms #1 & #3
Dvořák # 8
Wiener Philharmoniker
Herbert von Karajan
Houve um período no qual enormes maestrossáuros andavam pelos territórios musicais e regiam tudo à sua volta! Uma dessas típicas criaturas era Herr Karajan, que dominava as melhores orquestras, os melhores festivais e casas de ópera. Com a Berliner Philharmoniker ele gravava (over and over) seu vasto repertório sinfônico para o selo amarelo, iniciando tudo de novo a cada novo avanço tecnológico. Em geral, suas melhores contribuições ocorreram na década de 1960. A postagem de hoje, no entanto, explora outra parte de suas gravações, feitas com a Wiener Philharmoniker para a gravadora DECCA. O produtor aqui era John Culshaw, uma verdadeira lenda das gravações. O repertório aqui incluía óperas e música sinfônica, mas nada de ciclos completos.
Reuni para essa postagem quatro sinfonias: Sétima de Beethoven, Primeira e Terceira de Brahms e Oitava de Dvořák. Uma festa para quem gosta dessas sinfonias interpretadas com grande orquestra.
Ludwig van Beethoven (1770 – 1827)
Sinfonia No. 7 em lá maior, Op. 92
- Poco sostenuto – Vivace
- Allegretto
- Presto – Assai meno presto
- Allegro con brio
Johannes Brahms (1833 – 1897)
Abertura Trágica, Op. 81
- Allegro Non Troppo
Sinfonia No. 1 em dó minor, Op. 68
- Allegro
- Andante sostenuto
- Un poco allegretto e grazioso
- Allegro non troppo ma con brio
Sinfonia No. 3 em fá maior, Op. 90
- Allegro con brio
- Andante
- Poco allegretto
- Allegro
Antonin Dvořák (1841 – 1904)
Sinfonia No. 8 em sol maior, Op. 88
- Allegro con brio
- Adagio
- Allegretto grazioso
- Allegro ma non troppo
Wiener Philharmoniker
Herbert von Karajan
Gravações feitas na Sofiensaal, Viena
1959 (Beethoven 7 & Brahms 1); 1961 (outras)
Produção: John Culshaw
BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE
MP3 | 320 KBPS | 378 MB
Regendo a Filarmônica de Viena: Em Salzburgo, em 1934, von Karajan liderou a Filarmônica de Viena pela primeira vez e, de 1934 a 1941, foi contratado para conduzir concertos de ópera e orquestra sinfônica no Teatro Aachen.
Sobre a criatura: Como diretor e administrador, ele tolerava pouca interferência, mas como maestro, ele era camaleônico em sua abordagem às orquestras: um professor nato e um ensaiador habilidoso que, nas palavras de Walter Legge, “conhecia a psicologia de uma orquestra provavelmente melhor do que qualquer pessoa viva”. Os críticos notaram isso pela primeira vez no Festival de Salzburgo de 1957 quando, após um cancelamento de Otto Klemperer, Karajan foi obrigado a reger a Filarmônica de Viena e sua própria Filarmônica de Berlim em noites sucessivas. Ambas as orquestras são carros dos melhores fabricantes, observou o Die Presse de Viena, e Karajan dirige ambos com igual habilidade. “No caso da Filarmônica de Viena, sua direção é calma e sem ostentação. Ele não pressiona a orquestra; ele sabe que ela prefere um ritmo fácil e uma maneira relaxada. Os berlinenses, por outro lado, tocam da ponta de seus assentos.” Dito isso, a Filarmônica de Viena também podia tocar da ponta de seus assentos, particularmente em grandes peças orquestrais, como mostram essas gravações.
Aproveite!
René Denon