Frédéric Chopin (1810-1849): Estudos

IM-PER-DÍ-VEL !!!

Gravação fantástica de Maurizio Pollini. O deus do piano tem uma visão única da Chopin e ataca seus Estudos com absolutas paixão e virtuosismo. Chamar isso de “muito intelectual”… Desculpe, mas é muita irreflexão mesmo! É incrível como o pianista italiano não chama a atenção para si mesmo, usando toda sua demoníaca habilidade em favor da música. Um clássico indiscutível da fonografia em todos os tempos! Não há melhor gravação destas obras.

Frédéric Chopin (1810-1849): Etudes

1. 12 Etudes, Op.10 – No. 1. in C 1:57
2. 12 Etudes, Op.10 – No. 2. in A minor “chromatique” 1:26
3. 12 Etudes, Op.10 – No. 3. in E “Tristesse” 3:42
4. 12 Etudes, Op.10 – No. 4. in C sharp minor 2:01
5. 12 Etudes, Op.10 – No. 5. in G flat “Black Keys” 1:38
6. 12 Etudes, Op.10 – No. 6. in E flat minor 3:10
7. 12 Etudes, Op.10 – No. 7. in C 1:30
8. 12 Etudes, Op.10 – No. 8. in F 2:20
9. 12 Etudes, Op.10 – No. 9. in F minor 2:06
10. 12 Etudes, Op.10 – No. 10. in A flat 2:03
11. 12 Etudes, Op.10 – No. 11. in E flat 2:16
12. 12 Etudes, Op.10 – No. 12. in C minor “Revolutionary” 2:40

13. 12 Etudes, Op.25 – No. 1 in A flat “Harp Study” 2:21
14. 12 Etudes, Op.25 – No. 2 in F minor 1:26
15. 12 Etudes, Op.25 – No. 3 in F 1:51
16. 12 Etudes, Op.25 – No. 4 in A minor 1:42
17. 12 Etudes, Op.25 – No. 5 in E minor 2:54
18. 12 Etudes, Op.25 – No. 6 in G sharp minor 2:03
19. 12 Etudes, Op.25 – No. 7 in C sharp minor 4:51
20. 12 Etudes, Op.25 – No. 8 in D flat 1:06
21. 12 Etudes, Op.25 – No. 9 in G flat, “Butterfly Wings” 0:56
22. 12 Etudes, Op.25 – No. 10 in B minor 3:56
23. 12 Etudes, Op.25 – No. 11 in A minor “Winter Wind” 3:33
24. 12 Etudes, Op.25 – No. 12 in C minor 2:31

Maurizio Pollini, piano

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Maurizio Pollini: Retrato de deus quando jovem
Maurizio Pollini: Retrato de deus quando jovem

PQP

12 comments / Add your comment below

  1. Clássico indiscutível mesmo. E melhor versão dos estudos, sem dúvidas! Mas as versões de Perahia e Samson François são muito boas também, quase no nível dessa gravação do Pollini.

  2. No Face:

    Carlos Ribeiro Berneli A interpretação de Pollini é de uma clareza e principalmente um equilíbrio admiráveis.
    Uma total ausência de “personalismos” (na acepção negativa do termo).

    Francisco Marshall Além de tudo, vigor, energia, pureza lírica, intensidade poética… enfim, é uma das melhores gravações de Pollini.

  3. Ótimo pianista, esse italiano. Eu admitiria que as gravações de Sviatoslav Richter são melhores, mas acho que vou apanhar se disser isso.

  4. Das gravações que já ouvi, e foram muitas, e embora adore Rubinstein em Chopin, prefiro essa a qualquer outra. Um espetáculo.

  5. Wow! Aguardava a volta dessa gravação aqui há bastante tempo! A performance do Pollini é absurda, quase inacreditável. Eternos agradecimentos a esse blog divino!

  6. A gravação é muito boa, mas nada comparável à de Guiomar Novaes, no meu entender.
    Sempre gostei de Pollini, tanto que uma vez fui a Nova Iorque , e coincidiu que ele estaria em Nova Iorque na mesma época em que viajei. Assim comprei ingressos para mim e minha esposa para uma apresentação sua no Carnegie Hall tocando Beethoven – uma de suas especialidades.
    Uma decepção. A Sonata op 13 (Patética) foi muito mal tocada. Ele errou praticamente todo o primeiro movimento sobretudo na parte que se cruzam as mãos e surgem os mordentes.
    Não sei o que ocorreu. Achei que fosse chatice minha, mas foi comentário geral.
    Deu uma compensada quando tocou por último a Appassionata cujo terceiro movimento foi espetacular.
    Acompanho de perto o seu blog e sei da paixão que vc tem por Pollini e sei que corro o risco de ser execrado, mas o considero um bom pianista, mas em minha opinião há muitos outros muito melhores.

  7. Comecei o dia assistindo o concerto de 2019 pelo Pollini das últimas três sonatas para piano do Beethoven, e uma referência cruzada conduziu-me até este disco. Vim correndo para cá confiando que no seu apetrechadíssimo blog encontraria uma interpretação tão elogiada. Dá para ver que não sou grande entendido, mas pelo menos devia ao Gainsbourg, que tanto aprecio, e adapta algumas dessas peças, já ter abordado esta obra, ao invés de apenas conhecer uns pedaços avulsos. É claro que nem vou entrar nessa discussão sobre qual é a melhor versão (isso, como dizia um jogador de futebol que em tempos representou o meu clube acerca de um qualquer assunto, “é briga de cachorro grande”), até porque não conheço outra, mas na minha modesta opinião, achei sensacional. Muito obrigado!

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