Arnold Schoenberg (1874-1951) Serenade, Op. 24, 5 Pieces for Orchestra, Op. 16 e Ode to Napoleon Buonaparte, Op. 41

Um post de extraordinário calibre. Um CD que revela hiatos bem interessantes da produção de Schoenberg. Empregar adjetivos de grande, revolucionário, importante, a Schoenberg é patinar no que já foi dito. Qualquer estudo que se faça na história da música deve incluir esse austríaco que além de músico era pintor, amante da literatura e da filosofia. Dizem que Schoenberg era fascinado pelos números, tendo criado uma relação “zagálica” com o número “13”. Mas isso é outra história. Ouçamos a música de Arnold. Boa apreciação!

Arnold Schoenberg (1874-1951) Serenade, Op. 24, 5 Pieces for Orchestra, Op. 16 e Ode to Napoleon Buonaparte, Op. 41

Serenade, op.24 (1920-23) for clarinet, bass clarinet, mandolin, guitar, violin, viola, cello, and a deep male voice 01. I. Marsch
02. II. Menuett
03. III. Variationen
04. IV. Sonett von Petrarca: “O könnt’ ich je der Rach’ an ihr genesen”
05. V. Tanzscene
06. VI. Lied (ohne Worte)
07. VII. Finale

Recorded in Paris, April 10, 1979

5 Pieces for Orchestra, op.16 (1909, rev. 1922)
08. I. Vorgefühle
09. II. Vergangenes
10. III. Farben
11. IV. Peripetie
12. V. Das obligate Rezitativ

Recorded in London, September 23, 1976

Ode to Napoleon Buonaparte, op.41 (1942) for string quartet, piano, and reciter
13. Ode to Napoleon Buonaparte, op.41

BBC Symphony Orchestra
Esemble InterContemporain
Pierre Boulez, regente

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Carlinus

3 comments / Add your comment below

  1. Uau, pegou forte dessa vez, hem, Carlinus… Szymanovsky E Schoenberg, os dois de uma vez!! Que ninguém ouse nem pensar em falar de “exclusivamente romântico” daqui pra frente, né? 😀

    E, pelo menos por mim, nada de se refrear! O Szymanovsky que penso em postar ainda enfrentará uma bela de uma fila até ser digitalizado!

  2. Eu não tenho nada de Xixa… Mas ele é um grande compositor, o único grande representante do impressionismo polonês.

    O mais pitoresco de Xixa é que ele namorava um boyzinho russo de 15 anos e escreveu um romance em francês para o amado – e depois o traduziu pro russo para este poder lê-lo. Poliglotíssimo.

    ***

    A compositora Grazyna Bacewicz adorava Xixa, mas quando o viu brincando de Calígula com outro camarada (não o citado boyzinho) entendeu que não tinha chances.

  3. Puxa CVL e Ranulfus, não conhecia estas histórias “romanas” do moço polonês.

    E parece que ele só gostava de “meninos”. Que coisa! Era um polonês de alma grega.

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