Johann Adolf Hasse (1699-1783): Sonatas of the Galant Time

Eu desconhecia Hasse. Portanto, foi totalmente inesperado ouvir este baita CD cheio de sonoridades surpreendentes. Fortemente indicado para quem gosta de música barroca!

(Desculpem as poucas frases. É falta de tempo mesmo.)

Hasse: Sonatas of the Galant Time

1. Sonata In G Major (1-4)
2. Sonata In D Major (5-8)
3. Sonata In G Major Op.i, Iv (9-12)
4. Sonata In E Minor Op.5 (13-16)
5. Sonata In G Major Op.5, Iii (17-19)
6. Sonata In A Major Op.5, Ii (20-22)
7. Sonata In D Major Op.i, Vi (23-26)
8. L’amero, Saro Costante

Umbach & Consorten
Elke Martha Umbach, flute
Daniel Rothert, flute
Christian Zinke, viola da gamba
Axel Weidenfeld, gallichon, theorbo
Klaus Westermann, harpsichord, fortepiano

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PQP

4 comments / Add your comment below

  1. Caro P.Q.P. Bach:

    Ao iniciar a audição de Hasse eu pensei que as composições seriam uma releitura do barroco.
    Outras conjecturas acudiram-me: seriam um barroco pós-Bach, Haendel, Telemann e Vivaldi, nomes que para nós são sinônimos de barroco, com exceção do primeiro, teu pai, que é praticamente sinônimo de música, mas lembrei-me, corrija-me se estiver enganado, que o reconhecimento à obra de Bach foi póstumo, ao contrário de seu conterrâneo, que conheceu a glória, ou nem tanto, ainda em vida, na Inglaterra onde viveu.
    Concluí então se tratar de um compositor que ainda não teve o devido reconhecimento, ou então, este foi ofuscado pela glória alcançada por teu pai.
    Enfim, são composições agradáveis que dão-me a impressão de ser um barroco “envelhecido”, sem os floreios tão característicos deste gênero.

    1. Como disse, não conhecia Hasse. Mas o CD fala em estilo galante, isto é, pós-Bach, vivendo naquele estranho período que precedeu a Mozart e foi tomado pelos filhos de Bach, pelo gênio de Haydn e um monte de compositores perdidos em cortes.

      Estás certo em falar de barroco tardio ou da formação de uma outra coisa paralela a Haydn e que foi ficar pronta na linha de Johann Christian Bach e Mozart.

      Grande abraço.

      1. Caro filho de Bach:

        Eu achava que esta impressão da composição ser um barroco “tardio” fosse subjetiva, lembrou-me um pouco, e omiti isto no comentário anterior, algumas composições de Telemann, talvez pela flauta; Vivaldi também tem composições com flauta, mas o seu fraseado é mais leve, rápido e jovial.
        Não conhecia este período que você indicou-me (o título do CD passou despercebido, erro meu!), faz-me pensar numa fase onde o Barroco aproxima-se do esgotamento (não sei se estou usando o termo correto, isto é, se estou desprezando algum grande compositor deste período, quem achar isto, por favor, manifeste-se) e o Classicismo começa a ser conhecido.
        Vou ler mais a respeito.
        Obrigado.

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