Edvard Grieg – Piano Concerto in A Minor, op. 16, Frederic Chopin – Piano Concerto nº2 in F Minor, op. 21

FDP Bach voltou declarada e escancaradamente romântico de seu exílio, que está deixando-o afastado do blog, e traz dois pilares do piano romântico: os concertos de Grieg e o Segundo Concerto de Chopin. Com relação ao Grieg, minha contribuição anterior havia sido a versão de Claudio Arrau, mas alguma coisa não me satisfazia naquela gravação. E confesso que esta versão do Thibaudet ainda deixa um pouco a desejar, mas pelo menos a considero mais dinâmica, mais viva, e, como sempre costumo dizer a respeito dos intérpretes da nova geração, mais “jovial”. Uma biografia de jovem artista francês, que está completando 38 anos em 2009, pode ser encontrada no site de sua gravadora, DECCA.

Tenho ouvido com muita atenção o maestro russo, nascido no Cáucaso, Valery Gergiev. Em minha opinião,. é um dos melhores regentes russos da atualidade, suas gravações das obras de Tchaikovsky frente à Kirov Orchestra são excelentes, com destaque para sua versão do “Quebra-Nozes”, que gravou na íntegra. Seu Prokofiev também é de se tirar o chapéu. Qualquer hora destas posto outras gravações dele.

Mas escancaradamente romântico como estou neste Dia Internacional da Mulher, só tenho a declarar minha paixão por elas, e solicito ao mano PQP que nos poupe de mostrar os atributos físicos do genial Stravinsky, ou de qualquer outro compositor, ou intérprete do sexo masculino. Apreciemos a beleza delicada da Helene Grimaud, da Julia Fischer, da beleza já madura de Anne-Sophie Mutter, ignorando os comentários maldosos de Celibadache colocados nos comentários do post anterior. Como já diziam os antigos, a inveja é uma merda.

Um excelente cd, para ouvirmos sem nos cansarmos, com uma música maravilhosa interpretada por músicos inspiradíssimos.

Edvard Grieg – Piano Concerto in A Minor, op. 16, Frederich Chopin – Piano Concerto nº2 in F Minor, op. 21

01 – Grieg- Piano Concerto in A minor, Op.16 – 1. Allegro molto moderato
02 – Grieg- Piano Concerto in A minor, Op.16 – 2. Adagio
03 – Grieg- Piano Concerto in A minor, Op.16 – 3. Allegro moderato
04 – Chopin- Piano Concerto No.2 in F minor, Op.21 – 1. Maestoso
05 – Chopin- Piano Concerto No.2 in F minor, Op.21 – 2. Larghetto
06 – Chopin- Piano Concerto No.2 in F minor, Op.21 – 3. Allegro Vivace

Jean-Yves Thibaudet – Piano
Rotterdam Philarmonic Orchestra
Valery Gergiev – Conductor

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FDP Bach.

Richard Strauss – Also Sprach Zarathustra, Don Juan

Pois bem, sempre atrapalhado com a falta de tempo, trago aqui eis as minhas duas obras favoritas de Richard Strauss, dois poemas sinfônicos que são dois marcos da história da música do século XX,  o primeiro deles facilmente reconhecível devido aos seus acordes inciais, imortalizados na obra prima de Stanley Kubrick, além de ter sido usado em diversos outros momentos, inclusive fui surpreendido ao assistir a um show do Dream Theater em DVD e ouvir estes famosos acordes iniciais logo na abertura do show…
Não lembro quando foi que ouvi pela primeira vez o “Zarathustra”, mas foi paixão à primeira audição. Minha primeira gravação foi um LP da Columbia, com o Zubin Metha regendo a Filarmônica de Nova York, bela gravação por sinal, que acabou sendo esquecida em algum lugar, durante algumas de minhas mudanças. Já o Don Juan, se não me engano, foi com o próprio Karajan, e também fiquei encantado com a música.
A interpretação, para variar, está nas sempre competentes mãos de Neeme Järvi à frente da National Scottisch Orchestra, e a solista é Felicity Lott.
Uma pequena observação: esta capa ao lado não se refere ao cd que estou postando. Na verdade, a Chandos Records reuniu em dois álbuns duplos os poemas sinfônicos de Strauss que o Järvi gravou com eles, ainda nos anos 80, e em outros cds as gravações de outras obras vocais gravadas com a Felicity Lott. O cd que ora posto, esta fora de catálogo.

Richard Strauss – Also Sprach Zarathustra, Don Juan
1 Einleitung (Introduction)
2 Von den Hinterweltlern (Of the Backworldsmen)
3 Von der großen Sehnsucht (Of the Great Longing)
4 Von den Freuden- und Leidenschaften (Of Joys and Passions)
5 Das Grablied (The Song of the Grave)
6 Von der Wissenschaft (Of Science and Learning)
7 Der Genesende (The Convalescent)
8 Das Tanzlied (The Dance-Song)
9 Nachtwanderlied (The Might Wanderer’s Song)

10 Don Juan, Op. 20
11 Muttertändelei, Op. 43 No. 2
12 Cäcilie, Op. 27 No. 2

Felicity Lott – Soprano
Royal Scottish National Orchestra
Neeme Järvi – Conductor

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FDP Bach

Stravinsky Conducts Stravinsky, Vol. 9 e Vol. 10

Quando eu posto com menor frequência, sinto-me na obrigação de fazer uma postagem especial. E eu adoro Stravinsky, aquele danadinho.

Sempre na busca da beleza e da verdade, P.Q.P. Bach abriu e digitalizou a página 69 e as seguintes de seu livro Igor and Vera Stravinsky – a photograph album (presente de um amigo músico que sabe de minha admiração pela MÚSICA de Igor) para revelar o homem, o macho Igor Stravinsky.


Ah, apesar da fraldinha, os CDs postados são ESPETACULARES, resultado do talento de um grande compositor, aqui em sua fase neoclássica.


Mas… vocês viram o tamanho… o tamanho… o tamanho da vaidade do bofe?


Haja vaidade neste minúsculo e — ui! — musculoso russinho.

Stravinsky Conducts Stravinsky, Vol. 9 e Vol. 10

0-01 Fireworks, Op.4 (recorded January.mp3

0-02 Ode.mp3
0-03 Ode.mp3
0-04 Ode.mp3

0-05 Four Norwegian Moods.mp3
0-06 Four Norwegian Moods.mp3
0-07 Four Norwegian Moods.mp3
0-08 Four Norwegian Moods.mp3

0-09 Circus Polka.mp3

0-10 Ebony Concerto.mp3
0-11 Ebony Concerto.mp3
0-12 Ebony Concerto.mp3

0-13 Chanson russe for Violin and Pian.mp3

1-01 Le Baiser de la fee – Scene I -.mp3
1-02 Le Baiser de la fee – Scene II.mp3
1-03 Le Baiser de la fee – Scene III.mp3
1-04 Le Baiser de la fee – Scene III.mp3
1-05 Le Baiser de la fee – Scene III.mp3
1-06 Le Baiser de la fee – Scene III.mp3
1-07 Le Baiser de la fee – Scene III.mp3
1-08 Le Baiser de la fee – Scene III.mp3
1-09 Le Baiser de la fee – Scene IV.mp3

1-10 Symphony in C – Moderato all br.mp3
1-11 Symphony in C – Larghetto.mp3
1-12 Symphony in C – Allegretto.mp3
1-13 Symphony in C – Largo.mp3
1-14 Symphony in C – Rehearsal fragm.mp3

2-01 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-02 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-03 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-04 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-05 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-06 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-07 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-08 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-09 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-10 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-11 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-12 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-13 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-14 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-15 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-16 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-17 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-18 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-19 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-20 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-21 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3
2-22 Pulcinella – Ballet with Song i.mp3

2-23 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-24 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-25 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-26 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-27 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-28 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-29 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-30 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-31 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-32 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3
2-33 L’Histoire du Soldat – Suite -.mp3

2-34 Octet for Wind Instruments – I..mp3
2-35 Octet for Wind Instruments – II.mp3
2-36 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-37 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-38 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-39 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-40 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-41 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-42 Octet for Wind Instruments – Va.mp3
2-43 Octet for Wind Instruments – Fi.mp3

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PQP

Dino Beghetto (1983) – Distância I e Quatro Movimentos para Sexteto

Minha intenção, ao criar o P.Q.P. Bach, era a mesma dos outros blogs: conquistar o mundo. Ainda não deu, mas estamos fazendo um baita trabalho e nos dá enorme alegria proporcionar aos compositores que frequentam o blog a oportunidade de mostrar seu trabalho para um público qualificado e legal como o nosso. Gilberto Agostinho teve seu arquivo baixado 199 vezes até hoje, é mole? Agora chegou a vez de mais um jovem compositor: Dino Beghetto. Claro que nós nos orgulhamos de receber esses arquivos. O comentário a seguir é minha opinião como ouvinte leigo, mas apaixonado.

O “CD” abre com Distância I. Fico muito surpreso quando ele cita em seu texto ter utilizado “grupos seriais”. Claro que a peça não é tonal, mas seu tom algo jazzístico e de agressividade latente parece estar longe do serialismo. A partir desta observação vocês podem ter uma pequena amostra da estupidez musical deste PQP no qual alguns confiam. Gostei muito da peça e por mim ele poderia desenvolvê-la por maior distância ainda.

A obra seguinte, Quatro Movimentos para Sexteto, é muito mais ambiciosa. Como vocês sabem, sou chato mesmo, então já vou dizendo que não gostei do primeiro movimento e que passei a pulá-lo no iPod. O mesmo não se pode dizer do restante. O segundo movimento, o das quatro danças, me entusiasma desde a primeira, que parece nos remeter ao oriente. Destaco a bem marcada terceira dança neste movimento que me satisfez inteiramente. O terceiro é construído por duplas ou trios de instrumentos, lembrando o Giuoco delle coppie (Jogo das duplas) do Concerto para Orquestra de Bartók. Talvez tenha sido complicado de escrever, mas o suor não é nada perceptível, é excelente e fluida música. O quatro movimento é, como não diz mas sugere o Dino em seu comentário, é uma paródia muito bem feita da música romântica. Ele volta a falar em serialismo, o que me faz um autêntico ignóbil, pois nunca me daria conta e ainda brigaria com quem afirmasse tal absurdo…

A seguir, a palavra está com o Autor. Te mete!

Meu nome é Dino Beghetto Junior, atualmente estou com 26 anos. Sou de São José dos Campos-SP, cidade onde moro até hoje. Tive os primeiros “contatos diretos” com a música aproximadamente aos 9 anos de idade, quando ganhei um violão da minha mãe. Após uns 6 ou 7 meses de aula, parti para o teclado. Depois de 1 ano, mais ou menos, parei de estudar qualquer instrumento musical. No entanto, sempre estive em bastante contato com a música, seja brincando com uma gaita que comprei certa vez ou com o piano do meu tio. No entanto, sempre ouvi música com bastante atenção, não tendo “muito preconceito” se era popular ou erudita.

Com uns 14 anos me reencontrei com o violão aqui em casa, e voltei a ter aulas. No mesmo período também comecei a me interessar por guitarra elétrica, acabei comprando uma e estudando por conta própria. Agora sim me dedicando realmente aos estudos musicais, tomei lições de violão com o mesmo professor numa escola livre de música da cidade até meus 17 anos, enquanto fazia um curso técnico de Meteorologia junto com o colegial. Depois de 6 meses de estágio no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), percebi que aquilo não era pra mim, e entrei para faculdade de música em Pindamonhangaba após me formar no colégio técnico. O curso não me agradou de todo, no entanto alguns professores fizeram o tempo por lá valer a pena. Foi quando realmente comecei a me interessar por Composição Musical.

Fiquei o ano de 2004 dando aulas de guitarra, violão, harmonia e contraponto numa escola livre de música daqui, também atendendo a aulas particulares. Nesse período comecei a ir atrás de muita leitura que envolvesse composição e também filosofia ligada à música. Em 2005 acabei ingressando no curso de pós-graduação de Composição Musical da Faculdade de Música Carlos Gomes em São Paulo, que conclui em 2006 com muito gosto e com nota máxima na monografia. Entre os bons professores, destaco o compositor Doutor Celso Mojola, que foi meu orientador no trabalho final. Aproveito aqui para dizer também que atualmente estou com um grupo com flauta, flauta baixo, piano, violão e guitarra de 7 cordas, onde componho e também executo (no caso, a guitarra).

A música Quatro Movimentos para Sexteto foi feita para a monografia da pós-graduação em especial, entre janeiro e maio de 2006. A formação é flauta, xilofone, prato, piano, violino e contrabaixo. Existe uma característica que aparecerá em todos os movimentos: um enunciado primordial que será desenvolvido e variado de diversas maneiras. O termo “enunciado primordial” usado aqui tem uma conotação relativa ao “tema” clássico. Especifico aqui, também, as características dos materiais utilizados em cada movimento:

I movimento (Prelúdio para uma nova manhã): escalas e séries, tanto individual como simultaneamente. Foi construído com uma divisão A – B – A’ – C, seguindo o seguinte padrão: A e A’ usam escalas, B usa série e C mistura ambos os materiais.

II movimento (Uma única sombra dança): escalas. Aqui existe uma divisão por grupos principais chamados de “danças”, pelo aspecto estético criado. São quatro danças ao longo deste segundo movimento, com transições e variações sobre o enunciado primordial e/ou pedaços das danças entre elas. O nome desse movimento se refere ao tipo de material usado, ou seja, somente escalas. Como este é o único movimento dessa obra que utiliza somente escalas, é como se fosse “uma única sombra” no contexto geral.

III e IV movimentos (Para poder entender os limites e Sonhos sobre um dia precedente): séries. O terceiro movimento é o mais longo dos quatro, com aproximadamente 10 minutos e 49 segundos. O título se refere exatamente a esse fato: aqui procurei “entender os limites” de duração do uso estritamente serial das notas em um mesmo movimento, de acordo com a maneira que eu organizei as séries escolhidas.

Criei uma divisão no uso dos instrumentos (todos os instrumentos seguem tal divisão, a não ser o xilofone e o prato, que são usados livremente por todo este terceiro movimento) pelos compassos, o que gerou os seguintes grupos: Compassos 1 ao 5: piano, Compassos 6 ao 22: piano e flauta, Compassos 23 ao 39: piano e violino, Compassos 40 ao 56: piano, flauta e violino, Compassos 57 ao 73: flauta, violino e contrabaixo, Compassos 74 ao 86: todos os instrumentos, Compassos 87 ao 103: violino e contrabaixo, Compassos 104 ao 120: piano, violino e contrabaixo, Compassos 121 ao 128: piano.

Estes grupos definem aproximadamente onde se situam as nove seções encontradas neste terceiro movimento. Esta divisão foi feita com o intuito de se obter uma grande variedade de conjuntos de timbres, devido ao fato do tamanho do movimento. Entretanto, é facilmente perceptível o uso abundante do piano.

O material utilizado neste quarto movimento é o mesmo do movimento anterior (séries), porém a estética aqui tem uma relação mais próxima do romantismo, contrastando com o terceiro movimento. Daí a justificativa do título: “sonhos sobre um dia precedente” é uma referência ao material já utilizado e também a uma estética “precedente”, romântica, que já é antiga. Contudo, a peça não soa como uma obra do romantismo (é apenas um “sonho” sobre a estética da época), entre outros motivos por ser serial. Temos duas grandes divisões aqui. Mas é bom salientar que, apesar de se tentar separar algumas seções, este movimento tende a soar mais como uma “linha reta”, única, sem separações.

A outra peça é para piano solo, chamada Distância I. Foi escrita também em 2006, inicialmente como exercício proposto pelo professor Celso Mojola também no curso da pós-graduação. É resultado de um estudo feito sobre o material proposto pelo professor: as notas do, mi e sol. Então as utilizei como material pré-composicional gerador de outros materiais. Portanto, essa música usa materiais escalares de maneira a formar “grupos seriais”, não sendo então uma música serial no sentido restrito, tampouco tonal ou modal.

Os timbres dos instrumentos foram retirados do programa Garritan Personal OrchestraSibelius Edition, com o auxílio do Kontakt Player Gold, da empresa Native Instruments, para adicionar ambiência (reverb) ao arquivo sonoro final.

Obviamente, como compositor, tenho a tendência de querer mostrar como foi o processo de composição e os porquês. Entretanto, meu intuito aqui é explicar um pouco sobre as peças, na intenção de auxiliar a audição das mesmas. Espero não ter sido muito longo nas explanações. Se alguém quiser conversar mais sobre o assunto, é só mandar um email para dbeghetto — aquela arrobinha básica — yahoo.com.br. Será um prazer conversar!

Agradeço ao pessoal do blog, principalmente ao PQP, pela abertura desse espaço para compositores novos. Agradeço também ao Gilberto Agostinho, indiretamente, pois foi o pioneiro dessa “safra nova” no site, e foi pelo post sobre ele que obtive espaço para entrar em contato com o PQP para conversar sobre o assunto.

Dino Beghetto – Distância I e Quatro Movimentos para Sexteto

Distância I
1 Distância I (1min46)

Quatro movimentos para sexteto
2 I Prelúdio para uma nova manhã (3min11)
3 II Uma única sombra dança (7min04)
4 III Para poder entender os limites (10min57)
5 IV Sonhos sobre um dia precedente (4min03)

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PQP

Felix Mendelssohn Bartholdy – Violin Sonatas

Quando me propus a postar esta série de obras de Mendelssohn tive de recorrer a um velho acervo de cds de mp3, e lá encontrei preciosidades que nem lembrava mais possuir.
Este excepcional cd das sonatas para piano e violino é um dos exemplos. Gosto muito deste violinista, Shlomo Mintz, e nesta gravação novamente ele não me desaponta.
Eis uma pequena biografia dele, retirada de seu site oficial:

“Born in Moscow in 1957, he emigrated with his family two years later to Israel, where he studied with the renowned Ilona Feher. At age eleven, he made his concerto debut with the Israel Philharmonic. He made his Carnegie Hall debut at age sixteen in a concert with the Pittsburgh Symphony, and subsequently began his studies with Dorothy DeLay at the Juilliard School of Music.
At age eighteen, Shlomo Mintz added the role of conductor to his artistic endeavours; since then he has conducted acclaimed orchestras worldwide, and became Music Advisor of the Israel Chamber Orchestra and Artistic Advisor and Principal Guest Conductor of the Maastricht Symphony.”

Atualmente, Mintz também atua como maestro, mas continua firme em sua carreira de solista.

Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847) – Violin Sonatas

01. Violin Sonata in F minor Op.4 -I. Allegro moderato
02. Violin Sonata in F minor Op.4 – II. Poco adagio
03. Violin Sonata in F minor Op.4 – III. Allegro agitato
04. Violin Sonata in F – I. Allegro vivace
05. Violin Sonata in F – II. Adagio
06. Violin Sonata in F – III. Assai vivace

Shlomo Mintz – Violin
Paul Ostrovsky – Piano

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FDP Bach