Johann Sebastian Bach (1685 -1750) – 3 Sonatas For Viola da gamba and Harpsichord, BWV 1027, 1028 e 1029

Para fazer companhia a esta magnífica versão dos Concertos de Brandemburgo que o mano pqp postou, coloco a disposição outra magnífica gravação de Leonhardt ( com o perdão da redundância, necessária, neste caso) de três sonatas para viola da gamba e cravo. A viola aqui está à cargo de Wieland Kujiken. O que me atrai nesta gravação é a fluência do teclado de Leonhardt, um de meus intérpretes favoritos da obra de papai. Já postamos outras obras aqui no blog interpretadas pelos três irmãos Kujiken, Wieland, Sigiswald e Barthold. Particularmente gosto muito das gravações das sinfonias de Haydn que Sigiswald gravou. Enfim, Wieland é um grande especialista em viola da gamba, tendo gravado com os principais intérpretes do repertório barroco. Maiores detalhes sobre o instrumento podem ser encontrados aqui.

Johann Sebastian Bach (1685-1750) – Sonatas para cravo e viola da gamba, BWV 1027, 1028 e 1029

01 – Sonata BWV 1027 – Adagio
02 – Allegro ma non tanto
03 – Andante
04 – Allegro moderato
05 – Sonata BWV 1028 – Adagio
06 – Allegro
07 – Andante
08 – Allegro
09 – Sonata BWV 1029 – Vivace
10 – Adagio
11 – Allegro

Wieland Kuijken – Viola da gamba
Gustav Leonhardt – Cravo

BAIXE AQUI – DOWNLOAD HERE

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  1. Esta gravação é realmente soberba e como diz FDP, isto em Leonhardt já é redundancia, mas eu chamaria a atenção para a gravação EXTRAORDINÁRIA também de Savall e Koopman desta obra ,além da de Egarr e Jap Ter Linden;valem muitissimo a pena e se querem saber acho a de SAVALL definitiva…que Leonhardt me perdoe, se é que existe perdão para isso…eheheh

  2. Senhores, me perdoe a confusão. Na verdade não esqueci de colocar o link, o problema está com o programa que usamos para editar o blog, wordpress, que tem apagado links como se não tivessemos mais nada para fazer a não ser corrigir estes detalhes. Por algum motivo que nem o administrador do servidor sabe, os links da amazon tem de ser repostos até três vezes pois a cada vez que se manda atualizar, o wordpress simplesmente apaga o link. Enfim, detalhes técnicos que muito nos aborrecem.

  3. Olá sem querer parecer oportuno (mas já o sendo), dou aqui uma sugestão:

    fdpbach, pqpbach; quem quer q seja…
    os senhores poderiam (uma vez q certamente posuem toda a obra de vosso pai Bach) postar os seis MOTETES, a PAIXÃO SEGUNDO SÃO JOÃO, as SONATAS E PARTITAS PARA VIOLINO SOLO enfim, obras de valor, porém raras de se encontrar.

    Grato.

  4. Caríssimo senhor pqpbach,

    penso que o senhor precisa de umas férias…
    apesar de o post ter sido feito por Milton Ribeiro, isto não justifica não lembrar da postagem da obra…
    bem sei que 300 anos podem pesar nas costas… mas uma obra de seu pai? (haha)

    De qualquer modo,

    abraços e obrigado.

  5. Oh 21º !
    Mesmo correndo o risco de levar uma chuvarada de tomates e ovos ao contrariar a opinião de quase todos os caros amigos, sinto-me na obrigação de defender seu Papai!
    Afinal, seu Pai é o Gênio dos Gênios e não pode ser massacrado impunemente.
    Acho que vou fazer “mandinga” para que o Gleen Gould ressuscite e mostre, novamente, ao mundo quem é o seu Pai e o que ele fez de divino no mundo da Música.
    Aliás, nem mesmo é necessário que isto ocorra, pois, ainda hoje, temos o mundo abarrotado de excelentes cantores, grupos corais, grupos instrumentais, grandes e pequenas orquestras e solistas aos montes, todos capazes de honrarem o nome de seu Papi.
    Agora! Não é porque alguém pega instrumentos antigos e resolve fazer marketing com os mesmos, que devemos aceitar um duo tão desequilibrado na sonoridade. Mais parece um “solo” de Viola da Gamba com um “chocalhinho” fazendo um barulhinho de fundo. O instrumentista da Viola da Gamba é cheio de falsos acentos e, volta e meia, tem o ritmo descontrolado, Além disto, faz questão de tocar tudo forte demais e com arcadas inaceitáveis.
    Não tinham um engenheiro de som por perto que, pelo menos, equilibrasse o duo evitando equívocos impensáveis?
    Confesso que tive de limpar minha alma e render homenagem ao Gênio dos Gênios que é seu Pai, pedido ao Gleen Gould que tocasse “Apenas o Tema” das Variações Goldberg… …uma, duas, três, quatro… …onze vezes… …para que eu me re-convencesse de que seu Pai é realmente J. S. Bach, criador daquela música divina, que quanto mais se ouve, mais divina se torna.
    Bem! Desculpem a arrogância, mas não deu para fazer de conta que estava tudo ótimo.
    Como sempre acontece comigo, transcrevo o que sinto através da música sem fazer revisão dos tais sentimentos. Não são coisas de “românticos” não. São coisas de seres humanos que sentem a beleza, a feiúra, a dor, a alegria, a ternura, o amor, a raiva etc. e que são capazes de decodificar todas a múltiplas nuances que existem em cada maneira de exprimir isto tudo. Aliás, todo mundo é capaz disto, pois, todo mundo decodifica as inflexões sonoras da fala as quais são muito mais sutis do que os verdadeiros “tijolos” que constituem os tons e os semitons, com os quais seu Pai construiu genialíssimas inflexões expressivas.
    Bem! Sei que eu não deveria me meter nisto… …mas… …seu Pai talvez seja o Pai espiritual de todos nós e assim… …bem… eu estou, também, defendendo o meu espírito.
    Nem sei se tenho condições de que vocês aceitem o meu abraço, mas, mesmo assim, um forte abraço a todos.
    Edson

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